Ginastas paraenses vão representar o estado no Torneio Nacional de Ginástica Rítmica
O Pará estará representado no XXVI Torneio Nacional de Ginástica Rítmica em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Seis meninas, com apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) entram na disputa que começou na sexta-feira (4) e vai até o próximo domingo (6).
Na categoria Infantil – Nível II, estão Anabella Moura e Lívia Athayde, as ginastas que também fazem parte do programa Bolsa Talento, da Seel, estão na competição pela primeira vez. Além da atleta, Fernanda Melo.
“A minha expectativa é que vá muito bem e ainda mais porque eu estou tendo o privilégio de ser patrocinada pela Seel e eu agradeço muito, porque estão me ajudando a estar aqui em uma competição importante, já que estamos entre as melhores do Brasil. A gente está participando pela primeira vez, eu só estou acostumada com as competições normalmente no Pará, mas agora estou no nível nacional, e estou muito feliz por isso”, disse Lívia Athayde.
Já pela categoria Juvenil – Nível II, estará a atleta Violeta Contente. E, na categoria Adulto – Nível I e Nível II, estão Beatriz Farias e Raissa Gatti, respectivamente.
O secretário de Estado de Esporte e Lazer, Nivan Noronha, reforçou a torcida pelas atletas paraenses. “Nossas atletas já têm demonstrado que fazem a diferença dentro e fora do estado. Estamos na torcida para que continuem tendo bom resultado”, destacou o secretário.
O Torneio é realizado pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e reunirá atletas de todo o país. Para a técnica Aline Gatti, a equipe está muito bem preparada.
“As meninas se preparam intensamente, porque conseguimos classificar praticamente toda a equipe, no Regional Norte Nordeste. Elas vieram com toda garra, empenho e treinamento para representar muito bem o estado e a região Norte. Só de estar entre as melhores ginastas do Brasil já é um êxito. O importante dessa competição é mostrar que a modalidade está muito bem e a nossa expectativa são as melhores possíveis, estamos trazendo ritmos da região, como o carimbo e a gente fica muito feliz por mostrar nossas raízes”, finaliza a técnica.
