Núcleo do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) de Tucuruí será reconstruído
Unidade sofreu um incêndio na última quarta-feira (1º), e direção do órgão decidiu pela reconstrução do prédio e a garantia de um novo espaço provisório
O diretor-geral do CPCRC, Celso Mascarenhas (de azul) e equipe em visita à unidade do CPCRC, que sofreu o incêndio em Tucuruí A direção-geral do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) esteve, nesta sexta-feira (3), no núcleo avançado do órgão de Tucuruí, atingido por um incêndio na última quarta-feira (1º). Na visita, foi decidida a rápida reconstrução do prédio e a garantia de um novo espaço provisório para a continuidade do atendimento aos usuários do órgão, evitando assim qualquer prejuízo ao público.
De acordo com a perícia, o incêndio aconteceu devido um curto circuito e as chamas atingiram o alojamento masculino, cerca de cinco salas, banheiros e a copa, mas sem registro de pessoas feridas. As obras de reconstrução do núcleo terão início já na próxima quarta-feira (8), com previsão de conclusão em três meses.
Diretor-geral do CPCRC, Celso Mascarenhas (no centro) e equipe: "Serviços em Tucuruí logo estarão num prédio restaurado”, disse ele. “Os serviços do CPC em Tucuruí logo estarão num prédio restaurado, oferecendo as melhores condições aos servidores e usuários”, disse o perito criminal, Celso Mascarenhas, diretor-geral do CPCRC.
Em um esforço institucional para se evitar a descontinuidade do serviço da polícia científica, à população de Tucuruí e de municípios vizinhos, temporariamente, sérá atendida pela Unidade Regional do CPCRC de Marabá. “Vamos encontrar um imóvel provisório para atender as demandas periciais de Tucuruí e das cidades próximas, enquanto as obras de reconstrução do prédio acontecem”, garantiu o diretor-geral do CPCRC, Celso Mascarenhas.
Ainda de acordo com o diretor-geral, a obra de reconstrução do prédio incendiado e o local provisório para o funcionamento serão realizados em parceria com a Prefeitura Municipal de Tucuruí. “Estivemos reunidos com o prefeito da cidade, em que firmamos esse acordo, pois assim como o CPC, ele tem o interesse de destinar os serviços periciais para população”, concluiu Mascarenhas.
