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Curso de Medicina da Uepa realiza trote solidário com doação de sangue

A ação envolveu 30 calouros de Medicina, que foram à sede da Fundação Hemopa reforçar o estoque do Banco de Sangue

Por Daniel Leite Júnior (UEPA)
28/07/2021 19h45

Trinta calouros do curso de Medicina, vinculados ao Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da Universidade do Estado do Pará (Uepa), participaram do Trote Solidário na manhã desta quarta-feira (28), com doação de sangue na Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do Pará (Hemopa), em Belém.A doação de sangue é um ato solidário que salva muitas vidas

A programação teve início com um café da manhã na Uepa, oferecido pela coordenação de Medicina, seguida de uma conversa sobre a importância da doação para o reabastecimento do banco de sangue do Pará. Nas boas-vindas dadas pela coordenação do curso e direção do Centro, os novos alunos assistiram à apresentação sobre o funcionamento do campus e a estrutura disponível, antes de o micro-ônibus levá-los à sede da Fundação Hemopa.

Segundo a coordenadora do curso de Medicina, Ana Virgínia Soares, “o trote solidário dos discentes que estão ingressando na Uepa é muito importante para dar a sensação de pertencimento com a instituição, além de proporcionar um acolhimento por parte do curso como um todo, e assim demonstrar para os alunos que estamos à disposição para oferecer o melhor para eles”.Antes da ida ao Hemopa houve conversa sobre a importância da doação de sangue

Responsabilidade - A veterana Melyna Aguiar, presidente do Centro Acadêmico de Medicina José Arrais (Camja), é uma das responsáveis pela organização do trote solidário. Ela informou que o objetivo da ação é acolher os calouros e ensinar, desde o início do curso, a importância da responsabilidade social. “A gente estimula o aluno a doar, mas a partir da doação eles irão contar para os pais o quanto foi legal doar, o quanto é importante doar. Cada doação, cada bolsa de sangue, pode salvar cerca de três a quatro vidas. Hoje nós trouxemos cerca de 30 doadores. Então, mais de 100 vidas poderão ser salvas”, frisou.Calouros de Medicina da Uepa em frente à sede da Fundação Hemopa

Para a caloura de Medicina Maria Rita Gonçalves, nascida em Breves, no Arquipélago do Marajó, o trote solidário com a doação de sangue é um momento de responsabilidade social, em que os alunos realizam um ato de cidadania, que pode salvar a vida de alguém. “É a primeira vez que eu estou doando. Como não moro em Belém, nunca tive a oportunidade de doar. O momento do trote solidário foi o empurrão que eu precisava para cumprir meu papel como cidadã. Portanto, acredito que todos que possam fazer a doação devam vir, pois esse pequeno ato irá salvar vidas”, acrescentou. (Texto: Daniel Leite Jr. – Ascom/Uepa).