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Droga apreendida em Igarapé Miri é periciada pelo CPCRC

Por Thiago Maia (Pol. Científica)
16/07/2021 18h42

Os peritos criminais do Laboratório de Toxicologia Forense, do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) participaram da perícia de constatação do material entorpecente, na Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil (PC). Os produtos foram apreendidos em operação da PC, na manhã desta sexta-feira (16), dentro de uma embarcação no município de Igarapé Miri, no Baixo Tocantins. 

De acordo com a perícia, o exame de constatação produziu o laudo preliminar em que confirmou que se tratam de cocaína e maconha, que foram embaladas em barras que juntas pesaram quase uma tonelada ou exatos 860 quilos. A quantidade de cada produto não foi especificada, mas irá constar no laudo pericial definitivo

Para isso, amostras dos entorpecentes foram retiradas para serem analisadas no Laboratório de Toxicologia do CPC, pelo moderno aparelho de Espectroscopia em Infravermelho com Transformada em Fourier (FTIR, sigla em inglês), que foi adquirido por meio de verba parlamentar do senador Jader Barbalho, no início desse ano.

A utilização do FTIR vai possibilitar a celeridade da produção do laudo definitivo, diante da importância do documento ao inquérito instaurado pela Polícia Civil (PC). "O aparelho dá confiabilidade ao processo de perícia, que vai fazer com que o laudo definitivo seja feito de maneira rápida, em até 10 dias", afirmou a perita Luciana Melo.

Responsável pelo caso, a superintendente da Polícia Civil do Baixo Tocantins, Renata Gurgel, destacou o trabalho da perícia científica nessa apreensão. "É fundamental a atuação do CPCRC no processo, porque é a prova técnica da nossa investigação. É através da perícia que o processo poderá ser finalizado com segurança", concluiu.