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Santa Casa vacina servidores e colaboradores contra o vírus influenza, causador de gripe

Hospital segue com a imunização de mais de 3 mil e 500 servidores e colaboradores, em campanha interna iniciada na terça (27) e até esta sexta (30)

Por Governo do Pará (SECOM)
28/04/2021 14h38

Residente de Ginecologia e Obstetrícia, Natasha Pantoja, 25, recebe a vacina contra influenza: "Temos que fortalecer a campanha".Nesta quarta-feira (28), Dia Mundial da Segurança e da Saúde no Trabalho, a Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP) continua vacinando contra o vírus influenza da gripe os mais de 3 mil e 500 servidores e colaboradores, em campanha interna iniciada na terça (27) e programada para até sexta (30).

A iniciativa corresponde a uma programação da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sespa), em consonância com o Sistema Único de Saúde (SUS), dentro de cronograma do Ministério da Saúde (MS).

Cuidados como intervalos em relação a doses de vacinas contra a covid-19 estão sendo observados com rigor. “Esta é uma campanha anual que, no contexto da pandemia, acaba excepcionalmente adaptada. Haverá novos fluxos para o servidor que não puder receber a dose agora”, explica a coordenadora de Saúde do Trabalhador (CSAT), a assistente social, Lina Cristina Magno.

A residente de Ginecologia e Obstetrícia, Natasha Pantoja, 25, participou convicta não só da proteção individual, mas também do ato de cidadania. “Vacina salva vidas. Temos que fortalecer a campanha e a mentalidade de vacinação. Isto tudo é para evitar que adoecemos e para ajudar nossas cidades, nosso estado e nosso país a superar o momento difícil”, afirmou.

Saúde e Segurança no Ambiente Hospitalar

Durante o enfrentamento de pandemia, a saúde e segurança do trabalhador na Santa Casa têm demandado medidas complementares de suporte, como teleatendimento psicológico e plantão médico do trabalho para casos suspeitos de Covid-19, para antecipação de afastamento.

“Em alguns meses, chegamos a realizar mil testes rápidos, como protocolo de emergência, e direcionamos bastante preocupação com as questões emocionais com o pessoal da linha-de-frente”, conta a assistente social, Lina Cristina Magno.

Atividades regulares do setor, como ginástica laboral, marcadores de hipertensão e obesidade, quando não de imediato ajustadas, foram fortalecidas. “Oferecemos sessões de terapia reiki, com distanciamento corporal e ventilação nas salas, para controle de estresse, e, nos exames admissionais e periódicos, diagnosticamos quadros de hipertensão, diabetes, obesidade, doenças que estão ligadas a maus hábitos que podem ser evitados, e encaminhamos para tratamento”, pontuou Magno.

*Por Aline Miranda (Ascom / SANTA CASA).