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Agentes do GFlu fiscalizam estabelecimentos na ilha do Combu e impedem realização de festa

Evento, caso ocorresse, infringiria as normas de segurança previstas no decreto governamental

Por Walena Lopes (SEGUP)
17/02/2021 11h44

Uma equipe do Grupamento Fluvial de Segurança (Gflu), vinculado à Segup, impediu a realização de uma suposta festa de carnaval, que iria ocorrer na terça-feira (16), em um restaurante localizado na ilha do Combu, pertencente à área fluvial de Belém. O evento, caso ocorresse, infringiria as normas de segurança previstas no decreto governamental, que estabelece ações de enfrentamento à Covid-19 no Estado.

Os agentes vistoriaram o estabelecimento, após uma denúncia feita em uma rede social. A operação aconteceu de forma integrada entre os agentes dos órgãos da Companhia de Policiamento Fluvial (Cipflu), Delegacia de Polícia Fluvial DPFlu), além do Grupamento Fluvial de Segurança (Gflu).

As ações realizadas agiram de forma preventiva e fizeram parte da Operação Carnaval Seguro 2021, que atuou, especialmente, nas fiscalizações de estabelecimentos comercias, praias e balneários, visando conter e prevenir a proliferação do novo coronavírus no Pará.

O secretário de Segurança Pública do Estado, Ualame Machado, ressalta a participação da sociedade, especialmente, quanto às denúncias de situações irregulares, sendo um braço da Segup no combate ao vírus no Estado. “Após tomar conhecimento da denúncia, via redes sociais, as equipes do Grupamento Fluvial, juntamente com os agentes do Cipflu e Dpflu, realizaram as diligências para apurar as informações. Chegando ao local indicado, foi constatado que havia uma preparação para uma possível realização de festa. Diante dessas circunstâncias, foram tomadas as devidas providências para o impedimento.

Segundo o titular da Segup, a participação da sociedade é de fundamental importância nessas situações, "pois ela passa a ser um dos nossos braços no combate a irregularidades e no descumprimento das medidas preventivas. Através dos nossos canais de denúncia, como o Whatsapp, por meio da Iara, ou do 181 e 190, com as ligações convencionais. Todos podem colaborar e nos ajudar, não somente no enfrentamento à criminalidade, mas também no combate ao avanço da Covid-19”, destacou o secretário.

Medidas – Durante a fiscalização, o responsável pelo local foi advertido quanto à proibição do evento e terá que apresentar os registros de funcionamento na Delegacia Administrativa da Polícia Civil. As rondas na localidade permaneceram até às 22h, para evitar que ocorressem novas desobediências e descumprimento às normas do decreto.

Denúncias – Os principais meios para denunciar qualquer desobediência ao decreto são: atendente virtual Iara (Inteligência Artificial Rápida e Anônima) pelo whatsapp (91) 98115-9181, que possibilita o envio de fotos, vídeos, áudios e localização; chamada convencional via 181, e o formulário.