Abelardo Santos conclui reparos e prossegue em atendimento normal
Equipes de manutenção fizeram consertos e inspeções na tubulação do 9º andar, que foi comprometida devido às fortes chuvas
Equipes de manutenção destacadas pelo Hospital Regional Abelardo Santos, no distrito de Icoaraci, em Belém, deram prosseguimento, na madrugada de terça-feira (26), aos reparos na tubulação do 9º andar, que foi comprometida devido às fortes chuvas ocorridas no início da tarde de segunda-feira (25). A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que a unidade de saúde está com a rotina restabelecida e prossegue atendendo normalmente.
O ocorrido repercutiu na seção de hemodiálise, com comprometimento no forro e posterior alagamento, que foram logo contidos pelas providências tomadas pela direção da unidade, com apoio do Corpo de Bombeiros, sem prejuízos ao atendimento no setor.
A direção do hospital providenciou também inspeções nos telhados, nas calhas e elevadores e esclarece que o ocorrido não alterou o atendimento em todas as alas do lugar. Os reparos na tubulação e no setor de hemodiálise foram realizados e concluídos durante a madrugada, com o objetivo de não interromper consultas e demais atendimentos que já haviam sido agendados. “O hospital está com a sua rotina reestabelecida e prossegue atendendo normalmente”, relata o diretor do hospital, Alex Marques Cruz.
Com um ano e três meses em atividade, o Hospital Abelardo Santos foi inicialmente estruturado para atendimento em urgência e emergência 24 horas para pacientes de pediatria e obstetrícia, compartilhando a demanda materno-infantil com a Santa Casa de Misericórdia.
Atualmente, o ambulatório também oferta consultas referenciadas pela Central Estadual de Regulação, solicitadas por Unidades Básicas de Saúde, nas seguintes especialidades: nefrologia, urologia, neurologia, neurocirurgia, neurocirurgia da coluna, cirurgia vascular, cirurgia torácica, geral e pediátrica, cardiologia, anestesiologia, mastologia, ginecologia e clínica médica. Ao todo, possui 369 leitos operantes, 250 clínicos (internação), 90 de terapia intensiva e 29 de observação.
*Texto de Mozart Lira (Ascom/Sespa).