Sectet leva oficina sobre educação profissional a seis municípios
Seis municípios paraenses receberam, entre os dias 24 e 26 de abril, a oficina “Educação Profissional x Cadeias Produtivas: Demandas e Ofertas”, promovida pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) com o intuito de esclarecer a população sobre o programa estadual de qualificação profissional, o Pará Profissional, que é coordenado pelo órgão, e captar as demandas para oferta de cursos nessas localidades. Os primeiros a receber a oficina foram Castanhal e Bonito, no dia 24; seguidos por Bragança e Augusto Correa, no dia 25; e Tracuateua, dia 26.
A assessora da Sectet, Sônia Mendes, e a técnica Clarice Novaes, foram as expositoras do Pará Profisisonal em Tracuateua. Na oportunidade, alunos de Bonito, Bragança e Augusto Correa, já contemplados pelo Programa, receberam os certificados de conclusão de cursos classificados na modalidade “Aperfeiçoamento Profissional”, que incluíram Técnicas de confecção de sacolas em tecido (ecobag n1 e ecobag n2); Técnicas em programação de CLP e Técnicas de lubrificação de máquinas industriais. No dia 26, o diretor de Educação Profissional da Sectet, Luís Blasques, e o assessor Evandro Diniz ministraram a oficina em Marabá.
O Programa - O Pará Profissional foi instituído pela Lei no 8.427, de 16 de novembro de 2016, sob coordenação da Sectet, descrito como um dos principais instrumentos de superação das desigualdades interregionais, com a finalidade de ofertar educação profissional e tecnológica nas diversas modalidades a fim de consolidar, ampliar e verticalizar as cadeias produtivas ligadas aos eixos prioritários de desenvolvimento no Estado. O Programa busca atender cidadãos de todas as regiões de integração do Pará, permitindo que após os cursos os egressos tenham maiores possibilidades de acesso ao emprego ou de abertura do próprio negócio.
Entre os objetivos específicos estão a promoção de cursos profissionalizantes nas modalidades de ensino técnico subsequente e formação inicial e continuada; o estabelecimento de parcerias que potencializem, em termos técnicos e financeiros, as ações; a interiorização da educação profissional e tecnológica por meio de parcerias colaborativas com os municípios paraenses e demais atores locais e regionais; e o maior alcance de pessoas por meio do estabelecimento de um sistema eficaz de educação a distância.