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Alunos do I Curso de Operações Penitenciárias fazem estágio supervisionado

Os agentes selecionados para o estágio participam da rotina das unidades, colocando em prática os procedimentos operacionais do Cope

Por Vanessa Van Rooijen (SEAP)
02/09/2020 18h11

Os alunos do I Curso de Operações Penitenciárias, promovido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio do Comando de Operações Penitenciárias (Cope) e Escola de Administração Penitenciária (EAP), participam de estágio supervisionado, permanecendo por 24 horas em unidades do Centro de Recuperação Penitenciário do Pará IV (CRPP IV) e na Central de Triagem Metropolitana (CTM III), desde a manhã desta quarta-feira (2). O estágio começou na última segunda-feira (31), com revistas estruturais nas casas penais da Região Metropolitana de Belém (RMB).Os agentes entram em contato direto com os procedimentos adotados nas unidades penitenciárias

Durante o estágio, os agentes participam de toda a movimentação nas unidades, colocando em prática os procedimentos operacionais do Cope. Também há instruções para os agentes na Central de Triagem da Cremação e na Central de Recaptura de Condenados (CRCO).

Demanda - O curso, que visa promover a capacitação e o aprimoramento dos procedimentos prisionais, registrou um número significativo de inscrições – 270, com a seleção de 60 agentes. O treinamento tem carga horária de 440 h, com aulas teóricas e práticas. Participam alunos do Comando de Operações Penitenciárias (Cope), formado por agentes penitenciários, policiais de outros batalhões e forças armadas de outros estados.

Segundo o tenente-coronel Vicente Neto, titular do Comando de Operações Penitenciárias, o estágio proporcionará aos alunos a oportunidade de ampliação dos conhecimentos teóricos e práticos sobre o cotidiano penitenciário. “A finalidade da prática do estágio supervisionado dos alunos do I Cope, nas unidades penais do Estado, é desenvolver em cada operacional não apenas a compreensão das teorias ensinadas durante o curso, mas também sua aplicabilidade e a realidade sobre a prática na Secretaria de Estado de Administração Penitenciária”, ressaltou o comandante.