Banco do Estado do Pará reforça a importância da relação com o cliente
Hoje é celebrado o Dia do Bancário, profissional que oferece as melhores soluções na vida financeira do cidadão
Raquel Fonteles, 35 anos dedicados ao trabalhoGerente de projetos do Banco do Estado do Pará (Banpará), Raquel Fonteles acumula 35 anos de dedicação exclusiva ao trabalho. Há onze anos lotada na matriz, no conhecido prédio da avenida Presidente Vargas, ela não lida mais com o público, mas ajuda a pensar nas soluções que serão oferecidas a quem busca pelo banco. No Dia do Bancário, celebrado nesta sexta-feira (28), o profissional tem papel fundamental no dia a dia do cidadão, apresentando diferentes alternativas para solucionar a vida econômica de quem procura a instituição financeira.
"É minha vida, porque eu passo a maior parte do tempo aqui, embora hoje, com a pandemia, o nosso tempo no local de trabalho esteja reduzido. Mas eu entrei antes da automação, então passávamos o dia todo, porque tudo era manual. O Banpará me deu mais que uma remuneração ou uma carreira. Me deu dignidade", afirma ela, que é mãe de dois filhos.
A servidora enaltece o papel do Banpará como um instrumento de Governo e de desenvolvimento do Estado. "Acho que o banco deve fazer esse papel de estar junto, ajudar a população carente. Abrimos muitas linhas de crédito para dar oportunidade a quem não tem, e é o bancário quem faz essa ponte, ele é um facilitador. Tenho muito orgulho e reconhecimento de tudo o que me proporcionou e proporciona", reconhece Raquel. "Em um dia como hoje, sou feliz de dizer que não saberia e nem gostaria de fazer outra coisa", emociona-se.
Benilson Santos é gerente de atendimento do Banpará: relação de confiabilidade com o cliente
Benilson Santos é gerente de atendimento do Banpará, também na agência matriz. Ele confirma que a construção de uma relação de confiabilidade com os clientes que o procuram faz toda a diferença no dia a dia. "Desenvolvemos um papel social. Às vezes o cliente procura por causa de uma vida financeira complicada, e aí eu vou buscar aqui nas nossas opções alguma que deixe o orçamento dele mais leve - pode ser uma taxa de juros menor, ou parcelas mais diluídas, um empréstimo consignado", exemplifica.
Cabe a ele também, como bancário, identificar a real necessidade daquela pessoa. Afinal, é muito comum chegar ao banco sem saber muito bem do que se precisa. "Se você precisa de R$ 100 mil, eu tenho 'n' formas de oferecer isso e dentro de um custo benefício vantajoso. Isso é algo que fideliza; o cliente que vem aqui, senta, conversa com a gente, e com certeza sai daqui um pouco mais tranquilo. Existe uma visão muito errada de que bancário não ajuda, ou engana. Nós focamos em um atendimento humanizado, é a cultura do Banpará. É muito comum até que o cliente retorne querendo ser atendido sempre pela mesma pessoa", reafirma Benilson.