Agentes penitenciários do Pará apoiam missão operacional em Roraima
Selecionados no I Curso de Ações Prisionais, os agentes participarão da implementação de procedimentos destinados à ordem nas unidades prisionais
Dez servidores da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) viajaram para o Estado de Roraima, na tarde desta terça-feira (4), para representar o Pará durante missão operacional, oferecendo apoio à Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP), do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), no processo de implementação de procedimentos destinados à ordem nas unidades prisionais.A equipe de agentes que representa o Pará na missão da FTIP em Roraima
Os agentes selecionados se destacaram no I Curso de Ações Prisionais realizado em julho deste ano, promovido pela Seap, por meio da Escola de Administração Penitenciária (EAP), e pelo Depen, via FTIP. O curso ofereceu capacitação e treinamento aos servidores, com aulas práticas e teóricas sobre atuação no sistema penitenciário para o cumprimento da pena humanizada. Atualmente, o Pará é referência em qualidade no sistema penitenciário do Brasil, e agora passa a contribuir com profissionais capacitados em missões nacionais.
Valorização - “Para mim é motivo de honra e felicidade representar o nosso Estado e fazer parte da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária”, afirmou o agente Nascimento, um dos dez escolhidos para a missão. “Eu desconheço alguma instituição que tenha tanta valorização ao seu servidor como a Seap, tendo em vista que já são diversos cursos oferecidos, e um curso de alto nível como esse da FTIP. Só tenho a agradecer à Secretaria”, acrescentou.
Segundo o coronel Arthur Morais, secretário adjunto da Seap, o planejamento que visa melhorar a atuação no sistema penitenciário estadual se alia aos compromissos voltados à capacitação dos servidores. “Isso vai fortalecer, vai abrir o conhecimento das novas técnicas, novas doutrinas, além do fortalecimento dos nossos trabalhos e do resultado dos nossos serviços, que buscam oferecer dignidade ao preso e a humanização no cárcere”, ressaltou o coronel.