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FEIRA DO LIVRO E MULTIVOZES

Quintal Literário debate 'Destruição da Amazônia' com crianças e adultos

Por Ailson Braga (IOE)
30/08/2019 20h36

A preservação do meio ambiente foi o tema central da roda de conversaCrianças, jovens e adultos participaram de roda de conversa no Quintal Literário, promovida pela Biblioteca Comunitária Moara, do bairro de Águas Lindas, em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém). Foi uma ação do Portal do Conhecimento, em parceria com a Rede de Bibliotecas Comunitárias Amazônia Literária, realizada no estande da Imprensa Oficial, na tarde desta sexta-feira (30).

O Quintal Literário reuniu crianças, jovens e adultos na Feira do LivroLúcia Rodrigues, coordenadora da Biblioteca Moara, explicou que o Quintal Literário é um evento que ocorre regularmente na comunidade e, este ano, a biblioteca trouxe a iniciativa para a 23ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes. “Trouxemos uma roda de conversa com o tema ‘O que não se Fala Sobre a Destruição da Amazônia’, com dois expositores: o monge iogue Dada Niverdananda, que falou sobre o valor utilitário e existencial do meio ambiente, e a gestora ambiental Michelle Muriel, que abordou o veganismo como forma de defesa, preservação e conservação da Amazônia”, informou Lúcia Rodrigues.Os expositores falaram sobre veganismo e formas de proteção da floresta

Ela ressaltou que a escolha do tema está relacionada a uma das bandeiras da biblioteca comunitária. “O respeito e o amor à natureza já são práticas dentro de nosso projeto, e esse tema sempre volta à baila em nossas atividades. Trouxemos a essa roda de conversa porque o tema da preservação é importante e atual, e acreditamos que a Feira do Livro é um espaço com muita visibilidade, no qual essa discussão se faz necessária”, ressaltou.

A biblioteca foi criada há três anos no bairro de Águas Lindas, onde havia um espaço de leitura pequeno chamado Biblioteca do Curumim. Mas quando a biblioteca ingressou na Rede de Bibliotecas Comunitárias Amazônia Literária, a comunidade decidiu ampliar o espaço físico e mudar o nome. “Essa mudança trouxe a oportunidade de aumentar o número de pessoas atendidas, e vimos que o gosto pela leitura se intensificou em nossa comunidade”, afirmou Lúcia Rodrigues.