Encontro discute política de segurança alimentar e nutricional no Pará
Representantes de diversas instituições públicas, além de membros dos Conselhos Municipal e Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e representantes da sociedade civil começaram a discutir, nesta quarta-feira (13), no Centro Integrado de Inclusão e Cidadania (CIIC), em Belém, a construção de uma política de segurança alimentar e nutricional. A temática está sendo debatida no Encontro Estadual da 4° Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional + 2.
“Discutir o futuro da política de segurança alimentar e nutricional no Estado é fundamental para atendermos a população de forma mais eficaz”, declarou Ana Cunha, titular da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), referindo-se à diversidade que deve ser observada para a elaboração de um plano que contemple a todos de forma justa.
O diretor de segurança alimentar e nutricional da Seaster, Rubens Cordeiro, falou sobre os desafios de gerir essa política. “Além dos hábitos alimentares serem diferentes, a gestão precisa levar em consideração o Fator Amazônico, que é mais um desafio para a implementação dessa política. Por isso, nossa meta é revisar o primeiro Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional e formular o segundo”, destacou o diretor que ainda frisou que o Pará é o único estado da Região Norte que já está elaborando o segundo plano.
“Nos reunirmos aqui dois anos após a conferência para discutirmos o andamento do que foi decidido naquela ocasião, é fundamental para o sucesso dessa política. Por isso, espero os melhores resultados, tanto para o Estado quanto para os municípios”, afirmou a presidente do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado (Conseans), Rosa Barbosa.
Já a presidente do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (Comsean), Cristina Santos, falou sobre a importância do apoio do Estado para a implementação da política a nível municipal. “Essa política representa bem estar e quando se pensa em promovê-lo, é preciso pensar em todos”, pontuou.
