Inclusão socioprodutiva na Amazônia é debatida em seminário
Evento foi realizado pela Emater e Seaster, e abordou, ainda, a necessidade de identificar cadeias produtivas no EstadoPolíticas públicas voltadas ao agricultor familiar do Estado ganharam destaque em seminário realizado na tarde da segunda-feira (17), em Belém. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) discutiram, juntas, temas variados sobre Ater e inclusão socioprodutiva na Amazônia.
Um dos pontos discutidos foi sobre a necessidade de identificar cadeias produtivas no estado do Pará e oportunizar ao agricultor sua inclusão no processo socioprodutivo, que inclui, além da agricultura familiar, economia, saúde, transporte entre outros. Um dos palestrantes foi Jader Moura, extensionista rural da Emater regional das Ilhas e coordenador do evento.
De acordo com ele, é importante discutir a temática no sentido de desenvolver propostas que ajudem o agricultor familiar. "A Emater tem um diagnóstico muito consistente da realidade do produtor de campo e isso vai somar com as políticas públicas da Seaster para direcionar projetos que visem o desenvolvimento das atividades no Pará". Além de Jader Moura, participaram do evento Ricardo Barata, Marcio Nagaishi, Valdeides Lima, todos representando a Emater.
Seminário contou com a participação de representantes de outros órgãos estaduais, como Adepará e SedapPaulo Nascimento, da Diretoria de Segurança Alimentar (Disan) da Seaster, explicou que o trabalho executado pela Emater é muito significativo porque tem presença em todo o Pará e vai facilitar o desenvolvimentos de projetos. "Há uma necessidade de fluxo produtivo e a Emater tem capacidade técnica para identificar atividades com mais segurança e isso é importante na identificação de cadeias produtivas", explicou.
Além da Emater e Seaster, participaram do evento representantes da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan), ONGs, produtores rurais, representantes da sociedade civil, entre outros.