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Teatro Margarida Schivasappa celebra 32 anos com música, cinema e emoção

Por Redação - Agência PA (SECOM)
13/03/2019 23h21

Com apenas 06 anos, a menina Ana Clara escolheu esta quarta-feira (13) para entrar, pela primeira vez, em um teatro. E a escolha não poderia ser mais significativa. Ana foi conhecer o Teatro Margarida Schivasappa, instalado no Centur, quando a casa de espetáculos completou 32 anos de funcionamento. Tímida, mas curiosa, a menina ansiava por uma experiência "legal".

Ela foi uma das dezenas de espectadores que acompanharam a programação comemorativa, que reuniu a cantora Mariza Black, a Amazônia Jazz Band e a animação “Allegro Pero No Mucho”, de Cássio Tavernard, no palco de um dos espaços mais importantes da Fundação Cultural do Pará (FCP).

Ana Clara foi levada pela tia, a historiadora Viviane Frazão, que já trabalhou na Biblioteca Pública Arthur Vianna – também instalada no Centur. "É gratificante trazê-la para uma primeira vez em um dia tão especial, e em um local que me é tão familiar", disse a historiadora, que também levou a irmã Tatiana Frazão, mãe da menina.

Aproximação - Para o presidente da FCP, João Marques, a celebração desta quarta-feira foi simbólica, e representa a agenda permanente que o Conselho da Fundação mantém durante todo o ano. "A cultura, nem de longe, é tratada de maneira pontual por nós. Essa noite, de música, cinema e teatro, é uma amostra do que mantemos em cartaz o ano inteiro, no sentido de aproximar a gestão de quem produz e consome a programação cultural", informou.

Regente da Amazônia Jazz Band, Nelson Neves destacou a importância do “Margarida Schivasappa” como espaço “para respirar arte e alimentar a alma”. “É um dos teatros mais importantes do Estado, com uma variedade de peças, concertos e espetáculos, e nós precisamos desses espaços. Comemorar tocando aqui é uma honra para nós", afirmou o maestro Nelson Neves.

A cantora Mariza Black mostrou ao público um repertório com clássicos da música popular brasileira e da música paraense. "Ser escolhida como uma das convidadas a participar, dentre tantos artistas paraenses, me deixou lisonjeada. Cantar em um evento aberto ao público, em um alcance maior, em um teatro como esse, é motivo de felicidade", declarou.