Leitura inclusiva é tema em reunião na Fundação Cultural do Pará
A Fundação Cultural do Pará por meio da Diretoria de Leitura e Informação (DLI) participou de uma reunião nesta quinta-feira, 29, com universidades e patrocinadores do projeto “Rede de Leitura Inclusiva”. O evento acontevceu no auditório Aluizio Chaves, terceiro andar do prédio da Fundação, e teve como objetivo criar formas de padronizar um grupo de trabalho que discuta diversas maneiras de incluir socialmente os portadores de cegueira.
Com a ideia de ampliar a rede da leitura inclusiva no Pará, a biblioteca pública Arthur Vianna tem em seu espaço uma seção Braille, que é muito acessada por usuários da região, e através da parceria com a Fundação Dorina Nawill recebe livros e outros meios que ajudam no acesso ao deficiente visual à leitura.
A coordenadora do projeto “Rede de Leitura Inclusiva”, Ana Paula Silva conta um pouco sobre a visita à Instituição. “A proposta é discutir e apresentar ações conjuntas em prol da leitura inclusiva e o acesso ao deficiente”, destacou.
Segundo a diretora da DLI, Giselle Arouck, o encontro serviu para encontrar ações para pessoas com algum tipo de deficiência visual. “O grupo de trabalho tem o objetivo de criar boas práticas, além de estabelecer uma calcularidade em relação a ações para os portadores de baixa e não visão”, explica a diretora.
Em novembro será realizada outra reunião na Instituição para discutir sobre a temática da inclusão visual. E pela segunda vez a Instituição foi convidada para receber a visita em seu espaço. “Vamos receber diversos colaboradores do projeto para discutir meios que incluam esse deficiente visual”, conclui Giselle Arouck.
Sobre a Fundação paulista Dorina Nowill: Está desde o ano de 2013 e atua em escolas e bibliotecas de todo o país produzindo livros em braille, falados e digitais que são acessíveis e os distribui gratuitamente para pessoas com deficiência visual.
