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Servidores da Fundação Carlos Gomes são beneficiados com o Cheque Moradia

Por Redação - Agência PA (SECOM)
07/01/2015 13h25

Onze servidores públicos da Fundação Carlos Gomes receberam na manhã desta quarta-feira, 7, o Cheque Moradia. O benefício foi entregue durante uma cerimônia informal no gabinete do superintendente da FCG, Paulo José Campos de Melo. Sete servidores receberam o auxílio, que vai garantir melhorias e ampliação em seus imóveis, enquanto outros quatro foram beneficiados com quantias que serão usadas para construção da casa própria.

O professor D’milson Cardoso, que leciona cavaquinho e violão no Instituto Estadual Carlos Gomes (IECG) foi um dos beneficiários. Ele trabalha há onze anos na instituição com o ensino da música para crianças e jovens e ficou contente ao saber que seria um dos contemplados com o benefício. ‘Esse cheque veio como uma benção de Deus. Nunca pensei que fosse conseguir e, claro, estou muito feliz’, disse o músico.

O servidor Wilson Neves dos Santos também foi contemplado com o Cheque Moradia. Funcionário público concursado, ele trabalha há um ano e meio como auxiliar operacional na Fundação. Aos 27 anos, ele se prepara para realizar o sonho da casa própria. "É uma das recompensas de ter estudado e de ter sido aprovado no concurso público. Isso me proporcionou a oportunidade de realizar um sonho’, afirmou o jovem, que ainda mora com os pais.

O Cheque Moradia foi instituído pelo Decreto Estadual n.º 432, de 23 de Setembro de 2003. O programa é coordenado pela Cohab e foi criado para possibilitar às famílias com renda de até três salários mínimos construir, ampliar ou reformar suas casas, ficando a contratação e pagamento da mão-de-obra sob a responsabilidade do beneficiário.

Trata-se de um programa de transferência direta de renda, que tem por objetivo combater a pobreza e as desigualdades sociais atendendo a uma parcela da população socialmente fragilizada, que dificilmente teria acesso à moradia sem um auxílio governamental. Contribuiu também para movimentar a economia do Estado com o aumento na venda de material de construção e a criar novos postos de trabalho na construção civil.

Inicialmente foi priorizado o atendimento de funcionários públicos estaduais do Poder Executivo (efetivos e aposentados), enquadrados na faixa de renda especifica de três salários mínimos e residentes na Região Metropolitana de Belém. Posteriormente, foi estendido para 12 regiões do Estado, ampliando-se para o atendimento dos inativos e atendimentos especiais, para famílias que vivem em situação de risco social ou miséria, e em 2011, por meio do decreto de n° 173, de 29 de agosto de 2011, passou a priorizar o atendimento a pessoas com deficiência.

A viabilidade do programa junto a servidores públicos se deu através das parcerias formalizadas com 53 órgãos da administração direta e indireta do governo do Estado, por meio de convênios específicos.