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Parceria entre Ideflor-Bio e Museu Goeldi mapeia árvores gigantes no Parque do Utinga

Localidade: Belém - PA
20/05/2021 16h43
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_dc7e228e-20e5-d1c1-4477-9cf200aab348.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco.
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_afb8f455-bff0-4d6a-68e4-0309cba74f2a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco.
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_c7df7b24-226b-3d03-6318-c70b3189c86a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco.
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_3da74734-2efa-4c3b-151d-30e94ffa02f6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco.
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_1519f3fb-f171-0ebc-44e7-3af0fa340d0c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco.
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_0dc0cc3b-1574-821f-fbf4-bf3dec845835.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco.
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_19ae2640-9260-d9de-dd01-6784252f99c5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco.
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_1c84de7a-4c78-ef8e-1167-aafc770a3d3d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_5a6b9977-12e9-9c6c-5f68-019030e2e11a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_946b2f82-5c82-dccf-9df3-03c30ffc774d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_5f669217-a430-b670-bfaf-86f151778b19.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco. <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2021/originais/8643_633da09c-01f2-dbf8-6cd6-26f5252b6ad7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O projeto Flora do Utinga, parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), identifica árvores no Parque Estadual que podem atingir até 40 metros de altura e 100 centímetros de diâmetro, o que é considerado um porte gigantesco.
Foto: Marcelo Seabra / Ag. Pará