TRANSPORTES
Obras na Alça Viária seguem em ritmo acelerado e chegam à reta final
Localidade: Região Tocantins
22/12/2019 14h06
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
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Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Por conta das condições climáticas e de toda a complexidade da obra, a empresa A. Gaspar, à frente da reconstrução da ponte sobre o rio Moju, uma das quatro que integram a Alça Viária, só deve a concluir os trabalhos na segunda quinzena de janeiro de 2020.
Foto: Marco Santos / Ag. Pará