COMUNICAÇÃO
Marabá e Paragominas passam a ter Núcleo de Monitoração Eletrônica para presos
Localidade: Diversas localidades
19/12/2018 16h09
O Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) de Marabá, começou a funcionar nesta terça-feira (18), com capacidade para monitorar 186 internos. O NGME de Marabá atuará com cinco servidores em duas salas, uma para instalação da tornozeleira eletrônica (foto) e outra para o monitoramento. No total, sete detentas foram as primeiras a serem beneficiadas com a medida alternativa e uso das tornozeleiras eletrônicas no município, sendo cinco do regime semi-aberto e duas do regime fechado, com base na progressão antecipada de pena determinada pela Justiça. A decisão foi do juiz Titular da vara de Execução Penal de Marabá, Caio Berardo, e se baseia na Súmula Vinculante 56, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao recomendar que "na falta de estabelecimento penal adequado, não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso podendo ser deferida a prisão domiciliar ao sentenciado". Com base nessa decisão, o juiz determinou então a progressão antecipada de pena das internas para o regime aberto, com o monitoramento eletrônico.
FOTO: ASCOM / SUSIPE
DATA: 19.12.2018
MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM SUSIPE
O Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) de Marabá, começou a funcionar nesta terça-feira (18), com capacidade para monitorar 186 internos. O NGME de Marabá atuará com cinco servidores em duas salas, uma para instalação da tornozeleira eletrônica e outra para o monitoramento (foto). No total, sete detentas foram as primeiras a serem beneficiadas com a medida alternativa e uso das tornozeleiras eletrônicas no município, sendo cinco do regime semi-aberto e duas do regime fechado, com base na progressão antecipada de pena determinada pela Justiça. A decisão foi do juiz Titular da vara de Execução Penal de Marabá, Caio Berardo, e se baseia na Súmula Vinculante 56, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao recomendar que "na falta de estabelecimento penal adequado, não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso podendo ser deferida a prisão domiciliar ao sentenciado". Com base nessa decisão, o juiz determinou então a progressão antecipada de pena das internas para o regime aberto, com o monitoramento eletrônico.
FOTO: ASCOM / SUSIPE
DATA: 19.12.2018
MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM SUSIPE
O Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) de Marabá, começou a funcionar nesta terça-feira (18), com capacidade para monitorar 186 internos. O NGME de Marabá atuará com cinco servidores em duas salas, uma para instalação da tornozeleira eletrônica e outra para o monitoramento. No total, sete detentas foram as primeiras a serem beneficiadas com a medida alternativa e uso das tornozeleiras eletrônicas no município, sendo cinco do regime semi-aberto e duas do regime fechado, com base na progressão antecipada de pena determinada pela Justiça. A decisão foi do juiz Titular da vara de Execução Penal de Marabá, Caio Berardo, e se baseia na Súmula Vinculante 56, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao recomendar que "na falta de estabelecimento penal adequado, não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso podendo ser deferida a prisão domiciliar ao sentenciado". Com base nessa decisão, o juiz determinou então a progressão antecipada de pena das internas para o regime aberto, com o monitoramento eletrônico. Na foto, a coordenadora de Procedimentos de Custódia, da Diretoria de Execução Criminal da Susipe, Waléria Albuquerque.
FOTO: ASCOM / SUSIPE
DATA: 19.12.2018
MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM SUSIPE
O Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) de Marabá, começou a funcionar nesta terça-feira (18), com capacidade para monitorar 186 internos. O NGME de Marabá atuará com cinco servidores em duas salas, uma para instalação da tornozeleira eletrônica (foto) e outra para o monitoramento. No total, sete detentas foram as primeiras a serem beneficiadas com a medida alternativa e uso das tornozeleiras eletrônicas no município, sendo cinco do regime semi-aberto e duas do regime fechado, com base na progressão antecipada de pena determinada pela Justiça. A decisão foi do juiz Titular da vara de Execução Penal de Marabá, Caio Berardo, e se baseia na Súmula Vinculante 56, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao recomendar que "na falta de estabelecimento penal adequado, não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso podendo ser deferida a prisão domiciliar ao sentenciado". Com base nessa decisão, o juiz determinou então a progressão antecipada de pena das internas para o regime aberto, com o monitoramento eletrônico.
FOTO: ASCOM / SUSIPE
DATA: 19.12.2018
MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM SUSIPE
O Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) de Marabá, começou a funcionar nesta terça-feira (18), com capacidade para monitorar 186 internos. O NGME de Marabá atuará com cinco servidores em duas salas, uma para instalação da tornozeleira eletrônica (foto) e outra para o monitoramento. No total, sete detentas foram as primeiras a serem beneficiadas com a medida alternativa e uso das tornozeleiras eletrônicas no município, sendo cinco do regime semi-aberto e duas do regime fechado, com base na progressão antecipada de pena determinada pela Justiça. A decisão foi do juiz Titular da vara de Execução Penal de Marabá, Caio Berardo, e se baseia na Súmula Vinculante 56, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao recomendar que "na falta de estabelecimento penal adequado, não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso podendo ser deferida a prisão domiciliar ao sentenciado". Com base nessa decisão, o juiz determinou então a progressão antecipada de pena das internas para o regime aberto, com o monitoramento eletrônico.
FOTO: ASCOM / SUSIPE
DATA: 19.12.2018
MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM SUSIPE
O Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) de Marabá, começou a funcionar nesta terça-feira (18), com capacidade para monitorar 186 internos. O NGME de Marabá atuará com cinco servidores em duas salas, uma para instalação da tornozeleira eletrônica (foto) e outra para o monitoramento. No total, sete detentas foram as primeiras a serem beneficiadas com a medida alternativa e uso das tornozeleiras eletrônicas no município, sendo cinco do regime semi-aberto e duas do regime fechado, com base na progressão antecipada de pena determinada pela Justiça. A decisão foi do juiz Titular da vara de Execução Penal de Marabá, Caio Berardo, e se baseia na Súmula Vinculante 56, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao recomendar que "na falta de estabelecimento penal adequado, não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso podendo ser deferida a prisão domiciliar ao sentenciado". Com base nessa decisão, o juiz determinou então a progressão antecipada de pena das internas para o regime aberto, com o monitoramento eletrônico.
FOTO: ASCOM / SUSIPE
DATA: 19.12.2018
MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM SUSIPE
O Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) de Marabá, começou a funcionar nesta terça-feira (18), com capacidade para monitorar 186 internos. O NGME de Marabá atuará com cinco servidores em duas salas, uma para instalação da tornozeleira eletrônica e outra para o monitoramento. No total, sete detentas foram as primeiras a serem beneficiadas com a medida alternativa e uso das tornozeleiras eletrônicas no município, sendo cinco do regime semi-aberto e duas do regime fechado, com base na progressão antecipada de pena determinada pela Justiça. A decisão foi do juiz Titular da vara de Execução Penal de Marabá, Caio Berardo, e se baseia na Súmula Vinculante 56, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao recomendar que "na falta de estabelecimento penal adequado, não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso podendo ser deferida a prisão domiciliar ao sentenciado". Com base nessa decisão, o juiz determinou então a progressão antecipada de pena das internas para o regime aberto, com o monitoramento eletrônico. Na foto, o diretor do NGME da Região Metropolitana de Belém, Robervaldo Araújo.
FOTO: ASCOM / SUSIPE
DATA: 19.12.2018
MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM SUSIPE
O Núcleo Gestor de Monitoração Eletrônica (NGME) de Marabá, começou a funcionar nesta terça-feira (18), com capacidade para monitorar 186 internos. O NGME de Marabá atuará com cinco servidores em duas salas, uma para instalação da tornozeleira eletrônica (foto) e outra para o monitoramento. No total, sete detentas foram as primeiras a serem beneficiadas com a medida alternativa e uso das tornozeleiras eletrônicas no município, sendo cinco do regime semi-aberto e duas do regime fechado, com base na progressão antecipada de pena determinada pela Justiça. A decisão foi do juiz Titular da vara de Execução Penal de Marabá, Caio Berardo, e se baseia na Súmula Vinculante 56, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao recomendar que "na falta de estabelecimento penal adequado, não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso podendo ser deferida a prisão domiciliar ao sentenciado". Com base nessa decisão, o juiz determinou então a progressão antecipada de pena das internas para o regime aberto, com o monitoramento eletrônico.
FOTO: ASCOM / SUSIPE
DATA: 19.12.2018
MARABÁ - PARÁ
Foto: ASCOM SUSIPE