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COMUNICAÇÃO

CNJ reconhece cooperativa de presas do Pará como modelo de reinserção social para o Brasil

Localidade: Diversas localidades
18/12/2018 14h23
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (c), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho (e), da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil.  Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão.

FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ
DATA: 18.12.2018
BRASÍLIA - DF <div class='credito_fotos'>Foto: AGÊNCIA CNJ   |   <a href='/midias/2018/originais/0c6e1297-c6e6-46ca-b59c-7850640feb22.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (c), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho (e), da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil. Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão. FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ DATA: 18.12.2018 BRASÍLIA - DF
Foto: AGÊNCIA CNJ
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (c), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil.  Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão.

FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ
DATA: 18.12.2018
BRASÍLIA - DF <div class='credito_fotos'>Foto: AGÊNCIA CNJ   |   <a href='/midias/2018/originais/49b49a0c-471c-42e4-bbb1-ef7f9a0e1b6d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (c), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil. Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão. FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ DATA: 18.12.2018 BRASÍLIA - DF
Foto: AGÊNCIA CNJ
Detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua (na Região Metropolitana de Belém) que fazem parte da Cooperativa de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), primeira cooperativa formada exclusivamente por internas do sistema penitenciário no Brasil, realizaram um curso de capacitação para produção de almofadas decorativas. A iniciativa é da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Nas aulas, as participantes confeccionaram almofadas e aprenderam técnicas como entrelaçados de fita, aplicação de tecidos, captonê (pontos feitos com cordões ou fios grossos) e patchwork, conhecida como "crazy" ? junção de pequenos pedaços de vários tecidos diferentes e irregulares, que são cortados e costurados em um bloco, possibilitando a utilização de restos de retalhos utilizados em outras produções pela cooperativa.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/5528485d-af5e-4753-9079-f1a5ab768d17.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua (na Região Metropolitana de Belém) que fazem parte da Cooperativa de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), primeira cooperativa formada exclusivamente por internas do sistema penitenciário no Brasil, realizaram um curso de capacitação para produção de almofadas decorativas. A iniciativa é da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Nas aulas, as participantes confeccionaram almofadas e aprenderam técnicas como entrelaçados de fita, aplicação de tecidos, captonê (pontos feitos com cordões ou fios grossos) e patchwork, conhecida como "crazy" ? junção de pequenos pedaços de vários tecidos diferentes e irregulares, que são cortados e costurados em um bloco, possibilitando a utilização de restos de retalhos utilizados em outras produções pela cooperativa. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
As detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, e que fazem parte da Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe) - primeira formada exclusivamente por mulheres presas no Brasil -, ganharam nova oportunidade para vender os produtos produzidos e expandir o negócio, que começou dentro da unidade prisional há cerca de quatro anos. Uma parceria entre a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) e a Associação dos Distribuidores Atacadistas do Estado do Pará (Adapa), viabilizou espaço dentro de um shopping center de Ananindeua, para venda dos trabalhos produzidos na cooperativa com o Amigos do Meio Ambiente (AMA), projeto de sustentabilidade socioambiental. Duas detentas vão diariamente ao local fazer a venda dos produtos, acompanhadas de uma agente penitenciária da Susipe. Lá, estão expostos todo o artesanato feito por elas, inclusive com material reciclável, transformando o lixo em artigos de luxo.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 23.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/dfdbf558-2a11-4880-9586-222764c020bc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
As detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, e que fazem parte da Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe) - primeira formada exclusivamente por mulheres presas no Brasil -, ganharam nova oportunidade para vender os produtos produzidos e expandir o negócio, que começou dentro da unidade prisional há cerca de quatro anos. Uma parceria entre a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) e a Associação dos Distribuidores Atacadistas do Estado do Pará (Adapa), viabilizou espaço dentro de um shopping center de Ananindeua, para venda dos trabalhos produzidos na cooperativa com o Amigos do Meio Ambiente (AMA), projeto de sustentabilidade socioambiental. Duas detentas vão diariamente ao local fazer a venda dos produtos, acompanhadas de uma agente penitenciária da Susipe. Lá, estão expostos todo o artesanato feito por elas, inclusive com material reciclável, transformando o lixo em artigos de luxo. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 23.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (foto), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil.  Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão.

FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ
DATA: 18.12.2018
BRASÍLIA - DF <div class='credito_fotos'>Foto: AGÊNCIA CNJ   |   <a href='/midias/2018/originais/527dac30-8335-41a6-b4c8-11eeb8b08a9f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (foto), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil. Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão. FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ DATA: 18.12.2018 BRASÍLIA - DF
Foto: AGÊNCIA CNJ
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli, assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil.  Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão. Na foto, a presidente da organização não-governamental Humanitas360, a advogada Patrícia Vilela Marino.

FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ
DATA: 18.12.2018
BRASÍLIA - DF <div class='credito_fotos'>Foto: AGÊNCIA CNJ   |   <a href='/midias/2018/originais/8d068936-7081-4068-aff3-d4be98d04bf1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli, assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil. Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão. Na foto, a presidente da organização não-governamental Humanitas360, a advogada Patrícia Vilela Marino. FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ DATA: 18.12.2018 BRASÍLIA - DF
Foto: AGÊNCIA CNJ
Detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua (na Região Metropolitana de Belém) que fazem parte da Cooperativa de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), primeira cooperativa formada exclusivamente por internas do sistema penitenciário no Brasil, realizaram um curso de capacitação para produção de almofadas decorativas. A iniciativa é da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Nas aulas, as participantes confeccionaram almofadas e aprenderam técnicas como entrelaçados de fita, aplicação de tecidos, captonê (pontos feitos com cordões ou fios grossos) e patchwork, conhecida como "crazy" – junção de pequenos pedaços de vários tecidos diferentes e irregulares, que são cortados e costurados em um bloco, possibilitando a utilização de restos de retalhos utilizados em outras produções pela cooperativa. Na foto, a detenta Isabel Maciel

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/3c0b42cf-be66-4e5a-baf5-8a0d30c07419.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua (na Região Metropolitana de Belém) que fazem parte da Cooperativa de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), primeira cooperativa formada exclusivamente por internas do sistema penitenciário no Brasil, realizaram um curso de capacitação para produção de almofadas decorativas. A iniciativa é da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Nas aulas, as participantes confeccionaram almofadas e aprenderam técnicas como entrelaçados de fita, aplicação de tecidos, captonê (pontos feitos com cordões ou fios grossos) e patchwork, conhecida como "crazy" – junção de pequenos pedaços de vários tecidos diferentes e irregulares, que são cortados e costurados em um bloco, possibilitando a utilização de restos de retalhos utilizados em outras produções pela cooperativa. Na foto, a detenta Isabel Maciel FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (c), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil.  Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão.

FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ
DATA: 18.12.2018
BRASÍLIA - DF <div class='credito_fotos'>Foto: AGÊNCIA CNJ   |   <a href='/midias/2018/originais/fdfa6092-ae49-4397-9d1b-10855c651067.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (c), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil. Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão. FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ DATA: 18.12.2018 BRASÍLIA - DF
Foto: AGÊNCIA CNJ
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (c), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil.  Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão.

FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ
DATA: 18.12.2018
BRASÍLIA - DF <div class='credito_fotos'>Foto: AGÊNCIA CNJ   |   <a href='/midias/2018/originais/4a07ac4a-dcdf-4a8b-aae1-acda57bd59dd.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Dias Toffoli (c), assinou na manhã desta terça-feira (18), em Brasília, durante solenidade no Supremo Tribunal Federal (STF), um acordo de cooperação técnica com a Humanitas360 para a reinserção de egressos do sistema prisional na sociedade. O acordo foi firmado tendo como modelo um projeto desenvolvido pela advogada e diretora do Centro de Recuperação Feminino de Ananindeua (CRF), Carmen Botelho, da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), que idealizou a primeira cooperativa de presas do Brasil. Por meio da parceria com a Humanitas360, o CNJ recorre a uma experiência da sociedade civil que apoia projetos de cooperativas de presos no Pará e em São Paulo. No Centro CRF de Ananindeua, município da Grande Belém, uma cooperativa de presas criada em 2013 serviu como modelo para a Humanitas360. O projeto gera emprego e renda para presas e mulheres que já deixaram a prisão e já empregou mais de 300 mulheres em uma mini-indústria têxtil e de confecção e nenhuma delas voltou à prisão. FOTO: G. DETTMAR / AGÊNCIA CNJ DATA: 18.12.2018 BRASÍLIA - DF
Foto: AGÊNCIA CNJ
As detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, e que fazem parte da Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe) - primeira formada exclusivamente por mulheres presas no Brasil -, ganharam nova oportunidade para vender os produtos produzidos e expandir o negócio, que começou dentro da unidade prisional há cerca de quatro anos. Uma parceria entre a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) e a Associação dos Distribuidores Atacadistas do Estado do Pará (Adapa), viabilizou espaço dentro de um shopping center de Ananindeua, para venda dos trabalhos produzidos na cooperativa com o Amigos do Meio Ambiente (AMA), projeto de sustentabilidade socioambiental. Duas detentas vão diariamente ao local fazer a venda dos produtos, acompanhadas de uma agente penitenciária da Susipe. Lá, estão expostos todo o artesanato feito por elas, inclusive com material reciclável, transformando o lixo em artigos de luxo.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 23.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/91206b18-9a67-473e-8a95-271ff36b785a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
As detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, e que fazem parte da Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe) - primeira formada exclusivamente por mulheres presas no Brasil -, ganharam nova oportunidade para vender os produtos produzidos e expandir o negócio, que começou dentro da unidade prisional há cerca de quatro anos. Uma parceria entre a Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) e a Associação dos Distribuidores Atacadistas do Estado do Pará (Adapa), viabilizou espaço dentro de um shopping center de Ananindeua, para venda dos trabalhos produzidos na cooperativa com o Amigos do Meio Ambiente (AMA), projeto de sustentabilidade socioambiental. Duas detentas vão diariamente ao local fazer a venda dos produtos, acompanhadas de uma agente penitenciária da Susipe. Lá, estão expostos todo o artesanato feito por elas, inclusive com material reciclável, transformando o lixo em artigos de luxo. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 23.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua (na Região Metropolitana de Belém) que fazem parte da Cooperativa de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), primeira cooperativa formada exclusivamente por internas do sistema penitenciário no Brasil, realizaram um curso de capacitação para produção de almofadas decorativas. A iniciativa é da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Nas aulas, as participantes confeccionaram almofadas e aprenderam técnicas como entrelaçados de fita, aplicação de tecidos, captonê (pontos feitos com cordões ou fios grossos) e patchwork, conhecida como "crazy" – junção de pequenos pedaços de vários tecidos diferentes e irregulares, que são cortados e costurados em um bloco, possibilitando a utilização de restos de retalhos utilizados em outras produções pela cooperativa. Na foto, a detenta Isabel Maciel

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/34bf028b-4031-4ec7-b1bb-b2a74d6d6508.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Detentas do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua (na Região Metropolitana de Belém) que fazem parte da Cooperativa de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), primeira cooperativa formada exclusivamente por internas do sistema penitenciário no Brasil, realizaram um curso de capacitação para produção de almofadas decorativas. A iniciativa é da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Nas aulas, as participantes confeccionaram almofadas e aprenderam técnicas como entrelaçados de fita, aplicação de tecidos, captonê (pontos feitos com cordões ou fios grossos) e patchwork, conhecida como "crazy" – junção de pequenos pedaços de vários tecidos diferentes e irregulares, que são cortados e costurados em um bloco, possibilitando a utilização de restos de retalhos utilizados em outras produções pela cooperativa. Na foto, a detenta Isabel Maciel FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 24.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe