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Voluntariado: dedicação para ajudar o próximo e exemplo de solidariedade

Localidade: Diversas localidades
04/12/2018 16h27
Mesmo de férias do curso de Fisioterapia, todos os dias o celular da universitária Eveline Nascimento desperta às 7h para iniciar o que tem sido a sua missão com dedicação em tempo integral: o voluntariado. “Conheci uma criança com câncer que precisava de apoio financeiro para fazer tratamento em São Paulo. Aí, eu e duas amigas nos juntamos para ajudar. Mas vimos que havia outras famílias aqui em Belém que também precisavam de ajuda”, iniciou. Hoje, após quatro anos de existência, o Instituto Áster tem mais de 70 voluntários ativos (foto), sede própria e ajuda 120 famílias paraenses. “São pessoas que precisam de todo o tipo de apoio. Ajudamos com alimentos, roupas, promovemos vários projetos para melhorar a autoestima, como ensaios fotográficos, realização de aniversários, recebemos doação de cabelos. Tudo o que de alguma forma possa melhorar a vida dessas famílias”, detalha.

FOTO: ASCOM / HEMOPA
DATA: 04.12.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Hemopa   |   <a href='/midias/2018/originais/4baf3399-912f-4892-943e-79b5b060113d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Mesmo de férias do curso de Fisioterapia, todos os dias o celular da universitária Eveline Nascimento desperta às 7h para iniciar o que tem sido a sua missão com dedicação em tempo integral: o voluntariado. “Conheci uma criança com câncer que precisava de apoio financeiro para fazer tratamento em São Paulo. Aí, eu e duas amigas nos juntamos para ajudar. Mas vimos que havia outras famílias aqui em Belém que também precisavam de ajuda”, iniciou. Hoje, após quatro anos de existência, o Instituto Áster tem mais de 70 voluntários ativos (foto), sede própria e ajuda 120 famílias paraenses. “São pessoas que precisam de todo o tipo de apoio. Ajudamos com alimentos, roupas, promovemos vários projetos para melhorar a autoestima, como ensaios fotográficos, realização de aniversários, recebemos doação de cabelos. Tudo o que de alguma forma possa melhorar a vida dessas famílias”, detalha. FOTO: ASCOM / HEMOPA DATA: 04.12.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa
Mesmo de férias do curso de Fisioterapia, todos os dias o celular da universitária Eveline Nascimento desperta às 7h para iniciar o que tem sido a sua missão com dedicação em tempo integral: o voluntariado. “Conheci uma criança com câncer que precisava de apoio financeiro para fazer tratamento em São Paulo. Aí, eu e duas amigas nos juntamos para ajudar. Mas vimos que havia outras famílias aqui em Belém que também precisavam de ajuda”, iniciou. Hoje, após quatro anos de existência, o Instituto Áster tem mais de 70 voluntários ativos (foto), sede própria e ajuda 120 famílias paraenses. “São pessoas que precisam de todo o tipo de apoio. Ajudamos com alimentos, roupas, promovemos vários projetos para melhorar a autoestima, como ensaios fotográficos, realização de aniversários, recebemos doação de cabelos. Tudo o que de alguma forma possa melhorar a vida dessas famílias”, detalha.

FOTO: ASCOM / HEMOPA
DATA: 04.12.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Hemopa   |   <a href='/midias/2018/originais/624826f8-5d54-4763-bf68-69a7bd9c226e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Mesmo de férias do curso de Fisioterapia, todos os dias o celular da universitária Eveline Nascimento desperta às 7h para iniciar o que tem sido a sua missão com dedicação em tempo integral: o voluntariado. “Conheci uma criança com câncer que precisava de apoio financeiro para fazer tratamento em São Paulo. Aí, eu e duas amigas nos juntamos para ajudar. Mas vimos que havia outras famílias aqui em Belém que também precisavam de ajuda”, iniciou. Hoje, após quatro anos de existência, o Instituto Áster tem mais de 70 voluntários ativos (foto), sede própria e ajuda 120 famílias paraenses. “São pessoas que precisam de todo o tipo de apoio. Ajudamos com alimentos, roupas, promovemos vários projetos para melhorar a autoestima, como ensaios fotográficos, realização de aniversários, recebemos doação de cabelos. Tudo o que de alguma forma possa melhorar a vida dessas famílias”, detalha. FOTO: ASCOM / HEMOPA DATA: 04.12.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa
Mesmo de férias do curso de Fisioterapia, todos os dias o celular da universitária Eveline Nascimento desperta às 7h para iniciar o que tem sido a sua missão com dedicação em tempo integral: o voluntariado. “Conheci uma criança com câncer que precisava de apoio financeiro para fazer tratamento em São Paulo. Aí, eu e duas amigas nos juntamos para ajudar. Mas vimos que havia outras famílias aqui em Belém que também precisavam de ajuda”, iniciou. Hoje, após quatro anos de existência, o Instituto Áster tem mais de 70 voluntários ativos, sede própria e ajuda 120 famílias paraenses. “São pessoas que precisam de todo o tipo de apoio. Ajudamos com alimentos, roupas, promovemos vários projetos para melhorar a autoestima, como ensaios fotográficos, realização de aniversários, recebemos doação de cabelos. Tudo o que de alguma forma possa melhorar a vida dessas famílias”, detalha. Na foto, a gerente de Captação de Doadores, Juciara Farias (blusa preta, à esq.).

FOTO: ASCOM / HEMOPA
DATA: 04.12.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Hemopa   |   <a href='/midias/2018/originais/5b06a420-ca31-4187-ae9e-bc18fc198923.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Mesmo de férias do curso de Fisioterapia, todos os dias o celular da universitária Eveline Nascimento desperta às 7h para iniciar o que tem sido a sua missão com dedicação em tempo integral: o voluntariado. “Conheci uma criança com câncer que precisava de apoio financeiro para fazer tratamento em São Paulo. Aí, eu e duas amigas nos juntamos para ajudar. Mas vimos que havia outras famílias aqui em Belém que também precisavam de ajuda”, iniciou. Hoje, após quatro anos de existência, o Instituto Áster tem mais de 70 voluntários ativos, sede própria e ajuda 120 famílias paraenses. “São pessoas que precisam de todo o tipo de apoio. Ajudamos com alimentos, roupas, promovemos vários projetos para melhorar a autoestima, como ensaios fotográficos, realização de aniversários, recebemos doação de cabelos. Tudo o que de alguma forma possa melhorar a vida dessas famílias”, detalha. Na foto, a gerente de Captação de Doadores, Juciara Farias (blusa preta, à esq.). FOTO: ASCOM / HEMOPA DATA: 04.12.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa