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COMUNICAÇÃO

Instituições de Ensino e Pesquisa discutem a Nova Lei da Biodiversidade

Localidade: Diversas localidades
18/06/2018 15h09
Representantes de instituições paraenses de ensino e pesquisa reuniram-se nesta segunda-feira, 18, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) para discutir as implicações do novo marco legal da biodiversidade, o qual é amparado pela Lei nº Lei nº 13.123, de 2015, e pelo Decreto nº 8.772, de maio de 2016. A reunião foi estimulada pela própria Sectet devido ao término iminente do prazo para adequação, aos termos da nova Lei, daqueles que estudam, usam ou extraem recursos naturais ligados à cadeia da Biodiversidade.

FOTO: IGOR BRANDÃO / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA:  15.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/299ba3f5-e280-491f-8643-c2d5ddebf317.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Representantes de instituições paraenses de ensino e pesquisa reuniram-se nesta segunda-feira, 18, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) para discutir as implicações do novo marco legal da biodiversidade, o qual é amparado pela Lei nº Lei nº 13.123, de 2015, e pelo Decreto nº 8.772, de maio de 2016. A reunião foi estimulada pela própria Sectet devido ao término iminente do prazo para adequação, aos termos da nova Lei, daqueles que estudam, usam ou extraem recursos naturais ligados à cadeia da Biodiversidade. FOTO: IGOR BRANDÃO / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 15.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
O Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana de Belém (APA Belém, na foto), gerida pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio) reuniu-se extraordinariamente na terça-feira, 15, no auditório do Parque Estadual do Utinga. A pauta da reunião foi à finalização do regimento interno do Conselho Gestor e também a criação de comissão especial para acompanhar o licenciamento de dois empreendimentos de infraestrutura elétrica que atravessarão o território da APA. O regimento interno do Conselho começou a ser debatido na reunião ordinária que aconteceu no dia 3 de maio. Na ocasião, também foram empossados os novos conselheiros da APA, que comporão o conselho durante os próximos dois anos. O regimento foi discutido por esses conselheiros nas duas reuniões e agora aguarda publicação oficial. 

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 22.11.2017
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/045659de-3945-49ac-8e5f-01d695fbefcd.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana de Belém (APA Belém, na foto), gerida pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio) reuniu-se extraordinariamente na terça-feira, 15, no auditório do Parque Estadual do Utinga. A pauta da reunião foi à finalização do regimento interno do Conselho Gestor e também a criação de comissão especial para acompanhar o licenciamento de dois empreendimentos de infraestrutura elétrica que atravessarão o território da APA. O regimento interno do Conselho começou a ser debatido na reunião ordinária que aconteceu no dia 3 de maio. Na ocasião, também foram empossados os novos conselheiros da APA, que comporão o conselho durante os próximos dois anos. O regimento foi discutido por esses conselheiros nas duas reuniões e agora aguarda publicação oficial. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 22.11.2017 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
As questões climáticas e escassez de recursos hídricos no mundo são alguns dos problemas enfrentados na atualidade. Essas questões se dão, entre outros fatores, à diminuição da cobertura florestal provocada pelo desmatamento na Amazônia. Para conter essa prática ilegal, o governo do Pará tem investido cada vez mais em políticas públicas de preservação e sustentabilidade, com ações integradas entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semas), Programa Municípios Verdes (PMV) e Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio), entre outras instituições. 

FOTO: CRISTINO MARTINS / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 18.12.2015
 <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8b3ec44b-be39-400e-99ea-d81a2b6fb971.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
As questões climáticas e escassez de recursos hídricos no mundo são alguns dos problemas enfrentados na atualidade. Essas questões se dão, entre outros fatores, à diminuição da cobertura florestal provocada pelo desmatamento na Amazônia. Para conter essa prática ilegal, o governo do Pará tem investido cada vez mais em políticas públicas de preservação e sustentabilidade, com ações integradas entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semas), Programa Municípios Verdes (PMV) e Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio), entre outras instituições. FOTO: CRISTINO MARTINS / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 18.12.2015
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
Representantes de instituições paraenses de ensino e pesquisa reuniram-se nesta segunda-feira, 18, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) para discutir as implicações do novo marco legal da biodiversidade, o qual é amparado pela Lei nº Lei nº 13.123, de 2015, e pelo Decreto nº 8.772, de maio de 2016. A reunião foi estimulada pela própria Sectet devido ao término iminente do prazo para adequação, aos termos da nova Lei, daqueles que estudam, usam ou extraem recursos naturais ligados à cadeia da Biodiversidade.

FOTO: IGOR BRANDÃO / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA:  15.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/f78ea303-4064-49a8-bc0c-4983c4cdf945.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Representantes de instituições paraenses de ensino e pesquisa reuniram-se nesta segunda-feira, 18, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) para discutir as implicações do novo marco legal da biodiversidade, o qual é amparado pela Lei nº Lei nº 13.123, de 2015, e pelo Decreto nº 8.772, de maio de 2016. A reunião foi estimulada pela própria Sectet devido ao término iminente do prazo para adequação, aos termos da nova Lei, daqueles que estudam, usam ou extraem recursos naturais ligados à cadeia da Biodiversidade. FOTO: IGOR BRANDÃO / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 15.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: IGOR BRANDÃO / AG. PARÁ
Representantes de instituições paraenses de ensino e pesquisa reuniram-se (foto) nesta segunda-feira, 18, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) para discutir as implicações do novo marco legal da biodiversidade, o qual é amparado pela Lei nº Lei nº 13.123, de 2015, e pelo Decreto nº 8.772, de maio de 2016. A reunião foi estimulada pela própria Sectet devido ao término iminente do prazo para adequação, aos termos da nova Lei, daqueles que estudam, usam ou extraem recursos naturais ligados à cadeia da Biodiversidade. O marco legal da Biodiversidade dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e ao acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e o uso sustentável da biodiversidade. Pesquisadores que desenvolveram estudo científico e tecnológico nessa área ou remeteram ao exterior amostra de patrimônio genético brasileiro ou divulgaram dados e informações que integram ou constituem conhecimento tradicional associado, devem efetuar, até o dia 06 de novembro deste ano, o cadastro na plataforma do Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado (SisGen), sob controle do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen), a fim de regularizar suas pesquisas e evitar o pagamento de multas.

FOTO: ASCOM / SECTET
DATA: 18.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Sectet   |   <a href='/midias/2018/originais/dc3386e1-ee7f-42ff-a9d3-82773465f1a0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Representantes de instituições paraenses de ensino e pesquisa reuniram-se (foto) nesta segunda-feira, 18, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) para discutir as implicações do novo marco legal da biodiversidade, o qual é amparado pela Lei nº Lei nº 13.123, de 2015, e pelo Decreto nº 8.772, de maio de 2016. A reunião foi estimulada pela própria Sectet devido ao término iminente do prazo para adequação, aos termos da nova Lei, daqueles que estudam, usam ou extraem recursos naturais ligados à cadeia da Biodiversidade. O marco legal da Biodiversidade dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e ao acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e o uso sustentável da biodiversidade. Pesquisadores que desenvolveram estudo científico e tecnológico nessa área ou remeteram ao exterior amostra de patrimônio genético brasileiro ou divulgaram dados e informações que integram ou constituem conhecimento tradicional associado, devem efetuar, até o dia 06 de novembro deste ano, o cadastro na plataforma do Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado (SisGen), sob controle do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen), a fim de regularizar suas pesquisas e evitar o pagamento de multas. FOTO: ASCOM / SECTET DATA: 18.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sectet
Sessenta anos após o último avistamento de Ararajubas nos céus de Belém, oito indivíduos dessa espécie foram devolvidos à natureza no início da manhã desta quarta-feira (31), no Parque Estadual do Utinga.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 31.01.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ff750599-f0a5-4c36-848e-2a8d87cdf5d0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Sessenta anos após o último avistamento de Ararajubas nos céus de Belém, oito indivíduos dessa espécie foram devolvidos à natureza no início da manhã desta quarta-feira (31), no Parque Estadual do Utinga. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 31.01.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
Sessenta anos após o último avistamento de Ararajubas nos céus de Belém, oito indivíduos dessa espécie foram devolvidos à natureza no início da manhã desta quarta-feira (31), no Parque Estadual do Utinga.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 31.01.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/2591b96e-6b5b-42bd-a618-f0c7c3b86b50.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Sessenta anos após o último avistamento de Ararajubas nos céus de Belém, oito indivíduos dessa espécie foram devolvidos à natureza no início da manhã desta quarta-feira (31), no Parque Estadual do Utinga. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 31.01.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará