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Projeto Mundiar se firma como estratégia de autonomia pela educação

Localidade: Diversas localidades
15/06/2018 17h48
O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída  dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia  Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados  iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado  pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos.

FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC
DATA: 15.06.2018
BOM JESUS DO TOCANTINS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC   |   <a href='/midias/2018/originais/f95a3b08-56b0-4d9c-84f9-f57d5a7850c3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos. FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC DATA: 15.06.2018 BOM JESUS DO TOCANTINS - PARÁ
Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC
O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída  dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia  Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados  iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado  pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos.

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DATA: 15.06.2018
BOM JESUS DO TOCANTINS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC   |   <a href='/midias/2018/originais/23e21837-6fd5-44e3-a401-520ed3771e08.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos. FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC DATA: 15.06.2018 BOM JESUS DO TOCANTINS - PARÁ
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O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída  dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia  Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados  iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado  pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos.

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O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída  dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia  Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados  iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado  pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos.

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O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída  dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia  Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados  iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado  pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos.

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DATA: 15.06.2018
BOM JESUS DO TOCANTINS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC   |   <a href='/midias/2018/originais/d131868f-4b86-43d1-a21f-7fb091b8a93e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos. FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC DATA: 15.06.2018 BOM JESUS DO TOCANTINS - PARÁ
Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC
O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída  dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia  Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados  iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado  pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos.

FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC
DATA: 15.06.2018
BOM JESUS DO TOCANTINS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC   |   <a href='/midias/2018/originais/f968e66c-ceea-46d9-be12-f9768fac6340.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O que motiva um grupo de jovens indígenas da nação indígena Gavião, a concluir o Ensino Médio sem sair da aldeia, localizada no município Bom Jesus do Tocantins, na região sudeste do Estado? A escola construída dentro da reserva, em forma de maloca, com toda natureza ao redor, foi determinante para manter o foco dos alunos do Mundiar nos estudos. Mas a professora, algumas vezes, preferiu levar a aula para o meio da plantação ou para a beira do rio. Uma atitude pedagógica com elevado significado. A estratégia de relacionar o conteúdo da proposta na Matriz Curricular à realidade da aldeia Akrãkikatêjê, durante as aulas, foi montada pela cacique Kátia Tonkyre, para cumprir a promessa feita em 2016, quando a turma foi formada, de que todos os estudantes matriculados iriam se empenhar ao máximo para concluir o Ensino Médio, por meio da metodologia do Projeto Mundiar (foto), implantado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O Mundiar visa corrigir a distorção escolar idade/ano e reduzir a repetência e a evasão de alunos. FOTO: FERNANDO NOBRE / ASCOM SEDUC DATA: 15.06.2018 BOM JESUS DO TOCANTINS - PARÁ
Foto: FERNANDO NOBRE/ASCOM SEDUC