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Urbanização e escola reformada ajudam a reescrever a história de Serra Pelada

Localidade: Diversas localidades
08/06/2018 17h35
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria Mauricélia dos Santos.

FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS
DATA: 08.06.2018
CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/10fdd2e7-7fd2-4613-a112-6683c4ff9066.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria Mauricélia dos Santos. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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DATA: 08.06.2018
CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/20276288-667d-4694-a385-96661b63adda.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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DATA: 08.06.2018
CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/73e16518-fb4b-4a71-a2b2-afc570a3eb9e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/641e6131-e45b-4129-8c91-c10fb495d3a9.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/1685a582-5bef-40a3-9589-c89fd0209a44.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/5c96c8ca-d234-4dce-9345-420edda057bb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/652ce0d7-e90a-4e5f-9a26-ba0a74246f6a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, José Ribamar de Souza.

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DATA: 08.06.2018
CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/15b65ee5-8d04-4c62-920d-c314688203f0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, José Ribamar de Souza. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, a comerciante Rosilda Vieira da Silva. 

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, a comerciante Rosilda Vieira da Silva. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/c8bd15b8-8cf3-4924-8dfe-51f0aba048d5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/3d5833bc-3600-41b9-8346-2d53cf45c872.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/cd3a9a28-a061-4851-ad73-2a5a290ff540.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria das Neves.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/1dd8d99c-7d5d-415b-9531-600c28b0acee.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria das Neves. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria de Souza.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/97512e2f-3254-41fa-8293-3b7a31b2e247.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria de Souza. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/17d32506-3131-41ba-ae03-177563c372d3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/39e8fd65-ebd0-47ad-94d7-28313cdc6c84.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/4e5f1555-1f22-4d5f-aac9-79e0f5668b58.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/459e4b09-f527-4bed-8751-5459941d2e29.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria das Neves.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/10bb733b-e58c-40dd-b32d-ab2e70347bee.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, o diretor de Obras e Engenharia da Prefeitura de Curionópolis, Evandro Fiúza.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/a706f896-d46d-4642-963b-50d9c1b14e5a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, o diretor de Obras e Engenharia da Prefeitura de Curionópolis, Evandro Fiúza. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria de Souza.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/fe43c1f5-054e-490e-87b3-01ba278db5b8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria de Souza. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria Mauricélia dos Santos.

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DATA: 08.06.2018
CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/85988c03-50e3-403d-a8c6-2c747db1f9c5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria Mauricélia dos Santos. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/78002f67-e3f4-49a3-8ff5-36e64f94f358.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/1fcaac21-cbdd-4abc-954a-ddf12e524b3b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/29dd576d-0b19-41c3-8ea7-7073ef91f712.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/32697dbf-d6da-4323-bf07-f182ba039a58.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/0ca3ea41-c89c-45cb-9301-8dc45513b5ac.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria Mauricélia dos Santos.

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria Mauricélia dos Santos. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, a comerciante Rosilda Vieira da Silva. 

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, a comerciante Rosilda Vieira da Silva. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando.

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto (foto), que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/d681d76b-5f12-4748-a8a1-11be01a8af4c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina.

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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Escola Estadual de Ensino Médio Joaquina Diamantina. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
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Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, o diretor de Obras e Engenharia da Prefeitura de Curionópolis, Evandro Fiúza.

FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS
DATA: 08.06.2018
CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/12fb9570-6c1e-467a-827d-ec27d1e6f876.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, o diretor de Obras e Engenharia da Prefeitura de Curionópolis, Evandro Fiúza. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria de Souza.

FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS
DATA: 08.06.2018
CURIONÓPOLIS - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS   |   <a href='/midias/2018/originais/9955b55e-5b7c-4d8d-a3db-d21c672c0715.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Aos poucos, a paisagem de Serra Pelada – que já foi o maior garimpo a céu aberto do planeta e hoje é distrito de Curionópolis, município do sudeste paraense - começa a se modificar. A poeira intensa, típica de estradas de chão, vai paulatinamente dando lugar à camada de asfalto, que pela primeira vez chega a Curiónópolis, conhecido mundialmente pela corrida do ouro e pelo formigueiro humano nos anos 1980, eternizado pelo olhar do fotógrafo Sebastião Salgado. O ouro não é mais explorado na região, mas Serra Pelada ainda é uma cidade de garimpeiros. São eles que residem e povoam as ruas, que parecem ter parado no tempo. Foram esses trabalhadores que fizeram a localidade crescer, que formaram famílias e criaram filhos nascidos no local, fincando raízes, criando identidade, sonhando com a volta da exploração do ouro, cada vez mais distante. Mas até esse cenário vem se transformando. Na foto, Maria de Souza. FOTO: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS DATA: 08.06.2018 CURIONÓPOLIS - PARÁ
Foto: ASCOM / PREFEITURA DE CURIONÓPOLIS