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COMUNICAÇÃO

Adolescentes da Fasepa transformam literatura em espetáculo no Margarida Schivasappa

Localidade: Diversas localidades
05/06/2018 17h25
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE
DATA: 05.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO SETTE CÂMARA / ASCOM IOE   |   <a href='/midias/2018/originais/48807aba-f2af-4b0e-8522-25b5fbe3fff6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: FERNANDO SETTE CÂMARA / ASCOM IOE
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO SETTE CÂMARA / ASCOM IOE   |   <a href='/midias/2018/originais/61d9cc9a-0ec7-47b5-b75d-6021b2a10048.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: FERNANDO SETTE CÂMARA / ASCOM IOE
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: FERNANDO SETTE CÂMARA / ASCOM IOE
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO SETTE CÂMARA / ASCOM IOE   |   <a href='/midias/2018/originais/cb144981-4d63-4d1f-8138-10c9a7318ef2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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DATA: 05.06.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: FERNANDO SETTE CÂMARA / ASCOM IOE   |   <a href='/midias/2018/originais/1fc27c73-a226-4de2-956d-7e5afe0d0710.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: FERNANDO SETTE CÂMARA / ASCOM IOE
João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. Na foto, o presidente da Fasepa, Simão Bastos.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. Na foto, o presidente da Fasepa, Simão Bastos. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou. FOTO: FERNANDO SETTE / ASCOM IOE DATA: 05.06.2018 BELÉM - PARÁ
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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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João*, de 17 anos, é natural de Bragança, nordeste do Pará. Há sete meses cumpre medida socioeducativa em uma unidade de internação do Estado após cometer um ato infracional no município onde reside. Mas na manhã desta terça-feira (5), em Belém, pôde vivenciar uma experiência inédita: participou de um espetáculo de teatro (foto) diante de dezenas de pessoas que se reuniram no Teatro Margarida Schivasappa, ao lado de outros 30 adolescentes e jovens privados de liberdade. Uma iniciativa pioneira no país que busca promover a ressocialização por meio da arte, fruto das atividades e oficinas pedagógicas realizadas dentro de espaços gerenciados pela Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa). “Eu nunca tinha vindo em um teatro e isso ficará marcado em mim”, disse o socioeducando. Tímido, ele revelou a vontade de deixar para trás os erros cometidos e seguir um futuro completamente novo, com os primeiros passos sendo dados hoje. “Isso despertou algo dentro de mim, pensar na minha vida e em sair do mundo das drogas. Quem sabe me tornar um ator?” divagou.

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