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COMUNICAÇÃO

Delegacias especializadas contam com força e inteligência de mulheres

Localidade: Diversas localidades
03/06/2018 19h36
Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. Na foto, as delegadas Karina Campelo, de 32 anos, e Fernanda Maués, de 31 anos.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 29.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/f3add1bb-c182-411a-9942-5719b09feaf3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. Na foto, as delegadas Karina Campelo, de 32 anos, e Fernanda Maués, de 31 anos. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 29.05.2018
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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 29.05.2018
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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
No mesmo concurso de Fernanda, também destacamos outra delegada. Karina Campelo (foto), de 32 anos, hoje diretora interina da Delegacia de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT). O caminho profissional foi um pouco diferente e dividido entre Ministério Público (MP) e Polícia Civil (PC). “Minha relação com a polícia sempre foi de namoro. Ficava admirando, achava muito bonito, mas tinha aquele medo da família. Quando eu falava em ser policial, não incentivavam muito, embora hoje eles tenham muito orgulho. Na faculdade, eu queria ser Promotora de Justiça, mas achava maravilhoso ser policial. Até dizia: eu quero casar com o MP, mas namoro com a polícia”, comenta em tom de brincadeira.

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DATA: 29.05.2018
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No mesmo concurso de Fernanda, também destacamos outra delegada. Karina Campelo (foto), de 32 anos, hoje diretora interina da Delegacia de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT). O caminho profissional foi um pouco diferente e dividido entre Ministério Público (MP) e Polícia Civil (PC). “Minha relação com a polícia sempre foi de namoro. Ficava admirando, achava muito bonito, mas tinha aquele medo da família. Quando eu falava em ser policial, não incentivavam muito, embora hoje eles tenham muito orgulho. Na faculdade, eu queria ser Promotora de Justiça, mas achava maravilhoso ser policial. Até dizia: eu quero casar com o MP, mas namoro com a polícia”, comenta em tom de brincadeira. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha.

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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha.

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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
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No mesmo concurso de Fernanda, também destacamos outra delegada. Karina Campelo (foto), de 32 anos, hoje diretora interina da Delegacia de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT). O caminho profissional foi um pouco diferente e dividido entre Ministério Público (MP) e Polícia Civil (PC). “Minha relação com a polícia sempre foi de namoro. Ficava admirando, achava muito bonito, mas tinha aquele medo da família. Quando eu falava em ser policial, não incentivavam muito, embora hoje eles tenham muito orgulho. Na faculdade, eu queria ser Promotora de Justiça, mas achava maravilhoso ser policial. Até dizia: eu quero casar com o MP, mas namoro com a polícia”, comenta em tom de brincadeira.

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No mesmo concurso de Fernanda, também destacamos outra delegada. Karina Campelo (foto), de 32 anos, hoje diretora interina da Delegacia de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT). O caminho profissional foi um pouco diferente e dividido entre Ministério Público (MP) e Polícia Civil (PC). “Minha relação com a polícia sempre foi de namoro. Ficava admirando, achava muito bonito, mas tinha aquele medo da família. Quando eu falava em ser policial, não incentivavam muito, embora hoje eles tenham muito orgulho. Na faculdade, eu queria ser Promotora de Justiça, mas achava maravilhoso ser policial. Até dizia: eu quero casar com o MP, mas namoro com a polícia”, comenta em tom de brincadeira. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha.

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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. Na foto, as delegadas Karina Campelo, de 32 anos, e Fernanda Maués, de 31 anos.

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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha. Na foto, as delegadas Karina Campelo, de 32 anos, e Fernanda Maués, de 31 anos. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 29.05.2018 BELÉM - PARÁ
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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha.

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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha.

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Quando o assunto envolve homens e mulheres, ainda é comum ouvir que a igualdade entre os gêneros esbarra no limite da força física. Fernanda Maués, de 31 anos, vem desmistificar essa máxima e mostrar que isso pode ser um grande mito. Delegada da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) há dois anos, ela foi a primeira mulher a integrar o grupamento tático da Polícia Civil, o Grupo de Pronto-Emprego (GPE), conhecido por testes físicos de alto nível de dificuldade, que envolvem instruções de patrulhamento e defesa pessoal, rapel, entrada em ambiente confinado, tiro tático, manutenção de armamento, entre outras. Logo no primeiro dia de curso, um grande desafio: se desapegar de um símbolo da vaidade feminina, o cabelo. Em posição de formação, com a mochila nas costas, Fernanda e os outros 14 homens, dois delegados como ela e 12 investigadores, recebiam instrução sobre como seriam aquelas seis semanas. Foi quando ela teve que fazer uma escolha.

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