Agência Pará
pa.gov.br
Ferramenta de pesquisa
ÁREA DE GOVERNO
TAGS
REGIÕES
CONTEÚDO
PERÍODO
De
A
COMUNICAÇÃO

Projeto de Educação para refugiados indígenas Warao é aprovado no MPF

Localidade: Diversas localidades
25/05/2018 12h54
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. Na foto, a coordenadora do Nufi, Joelma Alencar.

FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA
25.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa   |   <a href='/midias/2018/originais/291b22b8-d172-424e-bfd8-fccf1396cd10.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. Na foto, a coordenadora do Nufi, Joelma Alencar. FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA 25.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. Na foto, a coordenadora do Nufi, Joelma Alencar.

FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA
25.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa   |   <a href='/midias/2018/originais/aee8376e-c5a2-4a28-9ba0-0bb134712da3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. Na foto, a coordenadora do Nufi, Joelma Alencar. FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA 25.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. Na foto, a coordenadora do Nufi, Joelma Alencar.

FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA
25.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa   |   <a href='/midias/2018/originais/0da2f7e0-d802-4529-bca5-4c0fb8093a19.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. Na foto, a coordenadora do Nufi, Joelma Alencar. FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA 25.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. 

FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA
25.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa   |   <a href='/midias/2018/originais/85dbbd1b-56b4-4685-b6af-3ed8960c62c7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA 25.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. O vínculo de confiança com a comunidade foi fortalecido com a ajuda do venezuelano José G. Albarrán Lopez (foto), que atuou inicialmente como intérprete junto à Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster). 

FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA
25.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa   |   <a href='/midias/2018/originais/9f1052b2-5220-4bc7-b267-29850a23858a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Proposta abre novos horizontes para as 39 famílias do povo Warao, refugiados da Venezuela, que estão em Belém desde outubro de 2017. O Projeto Kuarika Nakuri, que significa “Vamos em Frente” na língua warao, foi construído com os próprios indígenas, por uma comissão interinstitucional requisitada pelo Ministério Público Federal para atender as necessidades dos imigrantes. O Grupo de Trabalho de Educação foi coordenado pela Universidade do Estado do Pará (Uepa), por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), e teve a participação de órgãos da esfera estadual, municipal e da sociedade civil. O vínculo de confiança com a comunidade foi fortalecido com a ajuda do venezuelano José G. Albarrán Lopez (foto), que atuou inicialmente como intérprete junto à Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster). FOTO: NAILANA THIELY / ASCOM UEPA 25.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa