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COMUNICAÇÃO

Transsexuais recebem atendimento humanizado em unidades prisionais do Pará

Localidade: Diversas localidades
22/05/2018 17h29
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula e Michelly, dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas. Na foto, a enfermeira da unidade, Carol Xavier.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 22.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/ed71095a-84e8-48c1-82ec-cb636e1cfdc6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula e Michelly, dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas. Na foto, a enfermeira da unidade, Carol Xavier. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 22.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula e Michelly (foto), dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas.  

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 22.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/ef4ad490-3e1f-4e49-a8d8-65ffbaa0a081.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula e Michelly (foto), dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 22.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula e Michelly, dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas. Na foto, a diretora da CTM II, Mylene Fonseca.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 22.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/77c3302d-75a1-461a-a0e6-d3a1210603f9.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula e Michelly, dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas. Na foto, a diretora da CTM II, Mylene Fonseca. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 22.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula e Michelly, dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas. Na foto, a assistente social da unidade, Dorotéia Lobo.

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 22.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/eb475776-b2aa-474b-8ca2-530ee9024a51.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula e Michelly, dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas. Na foto, a assistente social da unidade, Dorotéia Lobo. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 22.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula (foto) e Michelly, dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas.  

FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE
DATA: 22.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe   |   <a href='/midias/2018/originais/eaa10d6a-344f-4bcd-a971-4885cb4d7591.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Dentro de uma cela na Central de Triagem Metropolitana II (CTM II) as transexuais Paula (foto) e Michelly, dividem o mesmo espaço e tem os seus direitos e as suas identidades sociais garantidas. Assim como elas, outras seis internas são amparadas pela resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária que garante à população carcerária de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), os direitos de preservar a sua condição e resguardar a sua integridade física e moral dentro das penitenciárias de todo o país. “Aqui dentro eu me sinto respeitada, porque ninguém invade o nosso espaço. A direção da casa não impede o uso de coisas que gostamos e deixa a gente a vontade para sermos do jeito que a gente quer ser. Ninguém mexe com a gente e não há casos de violência por nossa orientação sexual”, falou Paula Maia (nome social), presa há três meses na unidade prisional. A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (SUSIPE) garante direitos à população carcerária LGBT no Pará, desde o ano de 2009, quando foi o primeiro Estado brasileiro a autorizar a visita íntima homoafetiva nas unidades prisionais. Hoje além do CTM II, o Centro de Recuperação do Coqueiro (CRC) acolhe a população transexual, em celas específicas. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 22.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Akira Onuma / Ascom Susipe