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Grupamento Aéreo do Estado cada vez mais próximo do cidadão

Localidade: Diversas localidades
21/05/2018 17h04
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/33e3ac84-8a5c-4318-a968-7865080216f1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0da2275c-ba56-4f67-aca5-ddff2f746ebd.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/87e5434b-423c-4604-8e40-7f9ae1d20e69.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/7be196ec-f242-4277-99cd-0e3f73f3bc14.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
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“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, o diretor do Graesp, tenente coronel Marlon Francez.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e59b05de-1eb3-4918-bc55-da8fa7819ace.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, o diretor do Graesp, tenente coronel Marlon Francez. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João (c) não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano (e). Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 15.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/55a318b2-9f47-4a1b-92f8-21158b8722c6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João (c) não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano (e). Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 15.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/952e08e9-3b28-4e89-bfc3-8a983296d0b4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/5d4061f8-8f06-49a0-b531-a0a7b847ac67.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/6fea5a77-fd14-49f4-b007-0669b10ab4bc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
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“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/cfc072a2-9ef3-4e10-b778-4789c75d3f12.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, o diretor do Graesp, tenente coronel Marlon Francez.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/5cc9ef33-4ea0-437f-9d15-5f1bf6abe4cd.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, o diretor do Graesp, tenente coronel Marlon Francez. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, a mãe de Marcel, a auxiliar de enfermagem Maricleide Vieira, 30 anos.

FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 15.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/903ef16a-a0d6-4ec3-bd32-79fb7a3b5a9b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, a mãe de Marcel, a auxiliar de enfermagem Maricleide Vieira, 30 anos. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 15.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
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“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0ac3161f-1088-4c0b-8b0a-2dd74aacf5e4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/08a93137-fccd-429a-8ff0-0c5c69a55fca.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/832204a2-4b9f-4780-8a59-187c5f6cf2d8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João (c) não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano (e). Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 15.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/16f16a02-61ca-4df0-ab74-4c7f7942b143.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João (c) não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano (e). Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 15.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/570e632e-e8c5-4f11-b178-8db55d133a84.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/9002832c-6e2b-419c-af9a-9d596e84a813.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/13a58a19-db06-4d22-8c21-44c3cb04a859.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/16a533a4-cdaf-4dde-92bf-2bf95c60165b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, o diretor do Graesp, tenente coronel Marlon Francez.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a3b93c25-9adf-4105-ae5f-ca1ab009a0fd.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, o diretor do Graesp, tenente coronel Marlon Francez. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João (d) não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano (e). Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 15.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/f1ce71ee-600e-4e31-9a1c-39d3f3d99b1d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João (d) não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano (e). Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ DATA: 15.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/42c5e80f-dd44-492d-b740-30a1182f37b2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/fce45a83-08a5-4443-bea4-d31c71113afe.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e44ecf6e-e0ed-43a4-afeb-d4201c33bdba.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/1b134cb9-1d4c-41fc-90ce-bc893b878181.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0da3fb6f-8484-41a6-8dff-1a6ba89402a2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a4522f14-eef5-4dcf-bb0b-b1005648a5e5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública, na foto). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, o tenente coronel Márcio Bailosa.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 21.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8dec0d91-cda9-4787-a062-4f3fd761e518.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“Devo a vida do meu filho à atuação do Graesp (Grupamento Aéreo de Segurança Pública). Se não fosse pelo empenho deles no resgate, o João não teria resistido”. O depoimento emocionado é do sargento da Polícia Militar do Pará, Marcelo Serrano. Em abril do ano passado, o filho dele, João Marcel, então com 3 anos, perfurou o pulmão depois de cair de uma ponte. O acidente foi no município de São Sebastião da Boa Vista, no Marajó. Na ocasião, o Graesp foi acionado e iniciou o resgate da criança em direção a Belém. Em uma corrida contra o tempo, 40 minutos depois o menino começava a ser atendido em um hospital na capital. Se o transporte tivesse sido de barco, como normalmente ocorre na região, levaria oito horas e, pela gravidade da situação, o pequeno Marcel não teria resistido. Na foto, o tenente coronel Márcio Bailosa. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 21.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará