Agência Pará
pa.gov.br
Ferramenta de pesquisa
ÁREA DE GOVERNO
TAGS
REGIÕES
CONTEÚDO
PERÍODO
De
A
COMUNICAÇÃO

Crianças e jovens mudam rotina em programas sociais do Governo do Estado

Localidade: Diversas localidades
11/05/2018 18h39
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/26a36455-ffd5-4674-b7f5-8951b0db0eaf.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. Na foto, o historiador Aldrin Figueiredo. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/8c628b0e-60a3-4398-85f3-612009cf0e61.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. Na foto, o historiador Aldrin Figueiredo. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“É preciso acreditar na prevenção. O Proerd tem o escopo de capacitar seu público-alvo a tomar decisões positivas frente aos problemas do cotidiano, principalmente  aqueles relacionados às drogas e à violência”, diz a chefe do Centro de Capacitação e Prevenção Primária da Polícia Militar, tenente-coronel Maria Ribeiro (foto). “Tivemos a oportunidade de ter em nossas avaliações de resultados crianças querendo ser policial militar por ter admiração pelos ensinamentos dos policiais. Há casos de adolescentes que encontraram seus instrutores anos depois de serem formados no Proerd e agradecem esses policiais por tê-los afastados do mundo das drogas”, conta.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 04.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/13a23821-5d5b-4a6d-8e64-89519a372523.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“É preciso acreditar na prevenção. O Proerd tem o escopo de capacitar seu público-alvo a tomar decisões positivas frente aos problemas do cotidiano, principalmente aqueles relacionados às drogas e à violência”, diz a chefe do Centro de Capacitação e Prevenção Primária da Polícia Militar, tenente-coronel Maria Ribeiro (foto). “Tivemos a oportunidade de ter em nossas avaliações de resultados crianças querendo ser policial militar por ter admiração pelos ensinamentos dos policiais. Há casos de adolescentes que encontraram seus instrutores anos depois de serem formados no Proerd e agradecem esses policiais por tê-los afastados do mundo das drogas”, conta. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 04.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. Na foto, Jeannifer Cristo, 15 anos.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/127e20dd-1ab9-4c28-b476-76b0f9a88752.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. Na foto, Jeannifer Cristo, 15 anos. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/5cff021d-4534-4902-a59a-771f281942ce.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0d21ab37-a671-4cf2-986d-d7f91113dc96.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. Na foto, o tenente-coronel Elias Rocha, coordenador geral do Escola da Vida.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/88256841-597f-4356-8698-f6a13cb5b072.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. Na foto, o tenente-coronel Elias Rocha, coordenador geral do Escola da Vida. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/269f1408-4d36-43da-9019-3851a756f0fd.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/8317ba02-c3fd-4054-aa38-425874d52025.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman (foto), presidente do Pro Paz. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/704b9f05-234a-4304-86f1-e8eae77d79ee.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman (foto), presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a9ed7f5c-9111-47e6-a625-6cf21990d211.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/597888fd-af1d-4436-8be0-444f53014cbb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
EO Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. Na foto, Éric Macedo, 13 anos.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/08dc295f-1291-4b59-87d8-7782912d40f4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
EO Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. Na foto, Éric Macedo, 13 anos. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. Na foto, Aldair Maciel, 22 anos.
 
FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/efb5c79e-c8bd-418c-92c8-662c96ee6ae5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. Na foto, Aldair Maciel, 22 anos. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/3c55ecc3-a2b3-449e-9aed-79d1684627bc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/fd2be2ba-3be9-4322-be49-29b24c8ef699.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. Na foto, o historiador Aldrin Figueiredo. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/e0ea4c18-fbb5-4366-b4cf-79e58ff88e21.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. Na foto, o historiador Aldrin Figueiredo. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“É preciso acreditar na prevenção. O Proerd tem o escopo de capacitar seu público-alvo a tomar decisões positivas frente aos problemas do cotidiano, principalmente  aqueles relacionados às drogas e à violência”, diz a chefe do Centro de Capacitação e Prevenção Primária da Polícia Militar, tenente-coronel Maria Ribeiro (foto). “Tivemos a oportunidade de ter em nossas avaliações de resultados crianças querendo ser policial militar por ter admiração pelos ensinamentos dos policiais. Há casos de adolescentes que encontraram seus instrutores anos depois de serem formados no Proerd e agradecem esses policiais por tê-los afastados do mundo das drogas”, conta.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 04.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/6d1143a5-84f1-476a-b60c-c0c22f567bcc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“É preciso acreditar na prevenção. O Proerd tem o escopo de capacitar seu público-alvo a tomar decisões positivas frente aos problemas do cotidiano, principalmente aqueles relacionados às drogas e à violência”, diz a chefe do Centro de Capacitação e Prevenção Primária da Polícia Militar, tenente-coronel Maria Ribeiro (foto). “Tivemos a oportunidade de ter em nossas avaliações de resultados crianças querendo ser policial militar por ter admiração pelos ensinamentos dos policiais. Há casos de adolescentes que encontraram seus instrutores anos depois de serem formados no Proerd e agradecem esses policiais por tê-los afastados do mundo das drogas”, conta. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 04.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/4b1165c7-ef2a-4a6f-857c-8e6de2433b40.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0a731699-7c64-4706-bf11-5236b3978168.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/90e1aa87-eae5-44be-aee4-07c22c3dff8c.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. o tenente-coronel Elias Rocha, coordenador geral do Escola da Vida.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/c04ebbec-8d88-4772-874a-ff58357bad16.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. o tenente-coronel Elias Rocha, coordenador geral do Escola da Vida. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/8abe80f8-10ca-4467-a981-76e8f40b5a6f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman (foto), presidente do Pro Paz. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/2db628b6-c49a-4f25-a606-96df19279487.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman (foto), presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“É preciso acreditar na prevenção. O Proerd tem o escopo de capacitar seu público-alvo a tomar decisões positivas frente aos problemas do cotidiano, principalmente  aqueles relacionados às drogas e à violência”, diz a chefe do Centro de Capacitação e Prevenção Primária da Polícia Militar, tenente-coronel Maria Ribeiro (foto). “Tivemos a oportunidade de ter em nossas avaliações de resultados crianças querendo ser policial militar por ter admiração pelos ensinamentos dos policiais. Há casos de adolescentes que encontraram seus instrutores anos depois de serem formados no Proerd e agradecem esses policiais por tê-los afastados do mundo das drogas”, conta.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 04.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a49691fa-7ca4-45ba-a312-fdfd6d2a3ae9.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“É preciso acreditar na prevenção. O Proerd tem o escopo de capacitar seu público-alvo a tomar decisões positivas frente aos problemas do cotidiano, principalmente aqueles relacionados às drogas e à violência”, diz a chefe do Centro de Capacitação e Prevenção Primária da Polícia Militar, tenente-coronel Maria Ribeiro (foto). “Tivemos a oportunidade de ter em nossas avaliações de resultados crianças querendo ser policial militar por ter admiração pelos ensinamentos dos policiais. Há casos de adolescentes que encontraram seus instrutores anos depois de serem formados no Proerd e agradecem esses policiais por tê-los afastados do mundo das drogas”, conta. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 04.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/52f5bdf9-03fd-4af5-9e5d-cff14a8f6c7b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ffcfc7e4-3a48-41bc-98cc-614a8542bbe7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
EO Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. Na foto, Éric Macedo, 13 anos.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/dac2c33e-efdf-4310-8d88-021222914a65.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
EO Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. Na foto, Éric Macedo, 13 anos. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/43761caa-0879-4042-90f3-bd44dcf244a2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/c2dd11e9-3158-401b-8b60-9c000fa436a9.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/7f8470b3-ce40-49e7-9b34-01091e2bd1dc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz.

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/a8fa9888-2a75-4ab4-9b86-ca4c80f68e0b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto Pro Paz nos Bairros (foto) tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman, presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/fcc8245f-14c2-4ee9-be8a-a3dc79d0bdb3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/71a11a21-0833-4ed4-8c14-0af15c35818b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
EO Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. Na foto, Éric Macedo, 13 anos.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/54a9cec7-113c-40df-b73b-5ca739829803.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
EO Corpo de Bombeiros Militar do Pará também atua com um projeto de responsabilidade social que oferece perspectivas às crianças e adolescentes. O “Escola da Vida” começou no quartel da Cremação em 1993, com apenas 20 alunos. Hoje, alcança 3.200 alunos matriculados e distribuídos em 25 polos pelo Estado. Mais de 25 mil crianças já passaram pelo projeto que oferece informações, orientações, treinamento, educação e base de apoio para a formação do cidadão. Dos 25 polos do Projeto Escola da Vida, cinco estão em Belém, nos bairros da Cremação e Val de Cans, além de Icoaraci, Outeiro e Mosqueiro, funcionando dentro dos quartéis. Na foto, Éric Macedo, 13 anos. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman (foto), presidente do Pro Paz. 

FOTO: MÁCIO FERREIRA  /AG. PARÁ
DATA: 11.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ   |   <a href='/midias/2018/originais/09da551b-9e56-4d45-99ec-60b03eca1e1b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Criado em 2004, o projeto tem o objetivo de auxiliar crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, em um período complementar à escola. O programa atende uma média de 2.500 alunos por ano em sete bairros de Belém. São oferecidas atividades de artes, esporte, cultura e lazer. Mas com a intenção de diminuir a evasão escolar, o Pro Paz oferece formas lúdicas de ensino de disciplinas tradicionais como matemática, português e história, como a palestra com o historiador na manhã desta sexta-feira. “Esse trabalho surgiu com o objetivo da prevenção. Queremos tirar esses alunos atendidos da rua, da vulnerabilidade social. Quando eles não estão na escola, eles estão com a gente, protegidos, desenvolvendo atividades e descobrindo suas potencialidades”, disse Mônica Altman (foto), presidente do Pro Paz. FOTO: MÁCIO FERREIRA /AG. PARÁ DATA: 11.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ