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Fake News representa ameaça real à segurança pública

Localidade: Diversas localidades
09/05/2018 15h32
Os danos causados pela disseminação de uma notícia falsa podem fazer ruídos até mesmo na segurança pública. Na noite de 21 de fevereiro deste ano, uma fake news informando sobre uma suposta queda de um avião no município de São Félix do Xingu, sudeste do Pará, rapidamente se alastrou em muitos aplicativos de mensagens instantâneas. O boato fez a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) mobilizar um contingente de 80 homens da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros nas buscas, que duraram 24 horas. A região na qual, supostamente, a queda teria ocorrido, não possui controle de voo. Na mesma noite na qual começaram a circular os boatos, a Segup descartou a hipótese de aeronave de grande porte porque as grandes companhias aéreas já haviam afastado a possibilidade. “Depois de 24 horas, esgotamos todos os contatos com os fazendeiros da região que tinham aeronaves, verificamos que nenhuma havia desaparecido. Na verdade, foi um exemplo clássico de fake news, que mobilizou várias pessoas que poderiam estar cuidando de situações reais”, comentou o Coronel André Cunha (foto), secretário operacional da Segup.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/42e52435-4eeb-4bf9-b0e5-3d9824137a34.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Os danos causados pela disseminação de uma notícia falsa podem fazer ruídos até mesmo na segurança pública. Na noite de 21 de fevereiro deste ano, uma fake news informando sobre uma suposta queda de um avião no município de São Félix do Xingu, sudeste do Pará, rapidamente se alastrou em muitos aplicativos de mensagens instantâneas. O boato fez a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) mobilizar um contingente de 80 homens da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros nas buscas, que duraram 24 horas. A região na qual, supostamente, a queda teria ocorrido, não possui controle de voo. Na mesma noite na qual começaram a circular os boatos, a Segup descartou a hipótese de aeronave de grande porte porque as grandes companhias aéreas já haviam afastado a possibilidade. “Depois de 24 horas, esgotamos todos os contatos com os fazendeiros da região que tinham aeronaves, verificamos que nenhuma havia desaparecido. Na verdade, foi um exemplo clássico de fake news, que mobilizou várias pessoas que poderiam estar cuidando de situações reais”, comentou o Coronel André Cunha (foto), secretário operacional da Segup. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 09.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Símbolo de alegria, Aurino Pinduca Firmino Gonçalves, o famoso "Pinduca, o Rei do carimbó" (foto) perdeu o sorriso e a paz em uma noite do ano de 2017. O telefone de sua casa e o celular tocavam incessantemente. Eram familiares, amigos e fãs atrás de notícias sobre o músico de 80 anos. Poucos minutos antes, alguém veiculou na internet que um avião transportando o músico havia caído e ele estava morto. "Já haviam me matado várias vezes, mas naquela época, a internet não tinha toda essa força. Quando vi a repercussão do boato, decidi gravar um vídeo informando a todos que estava vivinho da silva" disse o cantor.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/207bc802-779a-466d-8c0b-21bb28f64d0e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Símbolo de alegria, Aurino Pinduca Firmino Gonçalves, o famoso "Pinduca, o Rei do carimbó" (foto) perdeu o sorriso e a paz em uma noite do ano de 2017. O telefone de sua casa e o celular tocavam incessantemente. Eram familiares, amigos e fãs atrás de notícias sobre o músico de 80 anos. Poucos minutos antes, alguém veiculou na internet que um avião transportando o músico havia caído e ele estava morto. "Já haviam me matado várias vezes, mas naquela época, a internet não tinha toda essa força. Quando vi a repercussão do boato, decidi gravar um vídeo informando a todos que estava vivinho da silva" disse o cantor. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 09.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Denúncias recebidas pelo Departamento de Trânsito do Estado (Detran) dão conta que mensagens (foto) falsas estão sendo compartilhadas pelo whatsapp. O alvo das mensagens seriam proprietários de veículos que supostamente estariam recebendo falsos boletos com cobranças do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do ano 2017, remetidos pelo Detran. As mensagens também falam sobre uma possível invasão aos sistemas da autarquia.

FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ
DATA: 20.10.2016
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/3070ad23-0424-418d-93d5-3636e3f69e12.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Denúncias recebidas pelo Departamento de Trânsito do Estado (Detran) dão conta que mensagens (foto) falsas estão sendo compartilhadas pelo whatsapp. O alvo das mensagens seriam proprietários de veículos que supostamente estariam recebendo falsos boletos com cobranças do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do ano 2017, remetidos pelo Detran. As mensagens também falam sobre uma possível invasão aos sistemas da autarquia. FOTO: THIAGO GOMES / AG. PARÁ DATA: 20.10.2016 BELÉM - PARÁ
Foto: Thiago Gomes /Ag. Pará
No início do mês de março, um falso alerta de uma suposta enfermeira que estaria infectando pessoas com o vírus HIV em Belém se espalhou pelas redes sociais e grupos do aplicativo Whatsapp. O mesmo ocorreu em novembro de 2014, quando fotos de cadáveres foram divulgadas nas redes sociais avisando sobre uma suposta chacina com mais de 100 mortes em Belém. Todos têm em comum o mesmo tipo de ação danosa: o trote.

FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 01.04.2015
BELÉM - PARÁ
 <div class='credito_fotos'>Foto: Carlos Sodré/Agência Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/10c4a1d4-817d-4cd3-9215-099cd9e89648.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
No início do mês de março, um falso alerta de uma suposta enfermeira que estaria infectando pessoas com o vírus HIV em Belém se espalhou pelas redes sociais e grupos do aplicativo Whatsapp. O mesmo ocorreu em novembro de 2014, quando fotos de cadáveres foram divulgadas nas redes sociais avisando sobre uma suposta chacina com mais de 100 mortes em Belém. Todos têm em comum o mesmo tipo de ação danosa: o trote. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ DATA: 01.04.2015 BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré/Agência Pará
A Delegacia de Polícia de Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT) informa que não existe o crime de fake news catalogado no código penal. Mas é analisado o tipo de prejuízo gerado pela mensagem ou postagem falsa à vítima, para definir a tipificação do crime. Dependendo do contexto, a proliferação de fake news pode representar alguns delitos previstos no código penal. “Se você cria uma notícia falsa, imputando uma conduta criminosa a um terceiro, sabendo que esse fato é falso, está configurado um crime de calúnia. São diversas facetas que podem se configurar. Existem aqueles fatos criados simplesmente para ganhar ‘likes’, para buscar visualizações. Então, a intenção da pessoa por trás da fake news é que vai determinar qual tipo da conduta praticada, e qual o tipo de crime está incorrendo”, informa a delegada Karina Campelo (foto), da DPRCT.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e8b9aeef-01fb-4fbe-a9c1-5df6f0973402.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Delegacia de Polícia de Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT) informa que não existe o crime de fake news catalogado no código penal. Mas é analisado o tipo de prejuízo gerado pela mensagem ou postagem falsa à vítima, para definir a tipificação do crime. Dependendo do contexto, a proliferação de fake news pode representar alguns delitos previstos no código penal. “Se você cria uma notícia falsa, imputando uma conduta criminosa a um terceiro, sabendo que esse fato é falso, está configurado um crime de calúnia. São diversas facetas que podem se configurar. Existem aqueles fatos criados simplesmente para ganhar ‘likes’, para buscar visualizações. Então, a intenção da pessoa por trás da fake news é que vai determinar qual tipo da conduta praticada, e qual o tipo de crime está incorrendo”, informa a delegada Karina Campelo (foto), da DPRCT. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 09.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Símbolo de alegria, Aurino Pinduca Firmino Gonçalves, o famoso "Pinduca, o Rei do carimbó" (foto) perdeu o sorriso e a paz em uma noite do ano de 2017. O telefone de sua casa e o celular tocavam incessantemente. Eram familiares, amigos e fãs atrás de notícias sobre o músico de 80 anos. Poucos minutos antes, alguém veiculou na internet que um avião transportando o músico havia caído e ele estava morto. "Já haviam me matado várias vezes, mas naquela época, a internet não tinha toda essa força. Quando vi a repercussão do boato, decidi gravar um vídeo informando a todos que estava vivinho da silva" disse o cantor.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/638c6b76-5499-42f8-b418-c2cb0d34c891.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Símbolo de alegria, Aurino Pinduca Firmino Gonçalves, o famoso "Pinduca, o Rei do carimbó" (foto) perdeu o sorriso e a paz em uma noite do ano de 2017. O telefone de sua casa e o celular tocavam incessantemente. Eram familiares, amigos e fãs atrás de notícias sobre o músico de 80 anos. Poucos minutos antes, alguém veiculou na internet que um avião transportando o músico havia caído e ele estava morto. "Já haviam me matado várias vezes, mas naquela época, a internet não tinha toda essa força. Quando vi a repercussão do boato, decidi gravar um vídeo informando a todos que estava vivinho da silva" disse o cantor. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 09.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Os danos causados pela disseminação de uma notícia falsa podem fazer ruídos até mesmo na segurança pública. Na noite de 21 de fevereiro deste ano, uma fake news informando sobre uma suposta queda de um avião no município de São Félix do Xingu, sudeste do Pará, rapidamente se alastrou em muitos aplicativos de mensagens instantâneas. O boato fez a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) mobilizar um contingente de 80 homens da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros nas buscas, que duraram 24 horas. A região na qual, supostamente, a queda teria ocorrido, não possui controle de voo. Na mesma noite na qual começaram a circular os boatos, a Segup descartou a hipótese de aeronave de grande porte porque as grandes companhias aéreas já haviam afastado a possibilidade. “Depois de 24 horas, esgotamos todos os contatos com os fazendeiros da região que tinham aeronaves, verificamos que nenhuma havia desaparecido. Na verdade, foi um exemplo clássico de fake news, que mobilizou várias pessoas que poderiam estar cuidando de situações reais”, comentou o Coronel André Cunha (foto), secretário operacional da Segup.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/b13d94dc-332f-4243-a6a1-774c58aa6e68.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Os danos causados pela disseminação de uma notícia falsa podem fazer ruídos até mesmo na segurança pública. Na noite de 21 de fevereiro deste ano, uma fake news informando sobre uma suposta queda de um avião no município de São Félix do Xingu, sudeste do Pará, rapidamente se alastrou em muitos aplicativos de mensagens instantâneas. O boato fez a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) mobilizar um contingente de 80 homens da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros nas buscas, que duraram 24 horas. A região na qual, supostamente, a queda teria ocorrido, não possui controle de voo. Na mesma noite na qual começaram a circular os boatos, a Segup descartou a hipótese de aeronave de grande porte porque as grandes companhias aéreas já haviam afastado a possibilidade. “Depois de 24 horas, esgotamos todos os contatos com os fazendeiros da região que tinham aeronaves, verificamos que nenhuma havia desaparecido. Na verdade, foi um exemplo clássico de fake news, que mobilizou várias pessoas que poderiam estar cuidando de situações reais”, comentou o Coronel André Cunha (foto), secretário operacional da Segup. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 09.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Os danos causados pela disseminação de uma notícia falsa podem fazer ruídos até mesmo na segurança pública. Na noite de 21 de fevereiro deste ano, uma fake news informando sobre uma suposta queda de um avião no município de São Félix do Xingu, sudeste do Pará, rapidamente se alastrou em muitos aplicativos de mensagens instantâneas. O boato fez a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) mobilizar um contingente de 80 homens da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros nas buscas, que duraram 24 horas. A região na qual, supostamente, a queda teria ocorrido, não possui controle de voo. Na mesma noite na qual começaram a circular os boatos, a Segup descartou a hipótese de aeronave de grande porte porque as grandes companhias aéreas já haviam afastado a possibilidade. “Depois de 24 horas, esgotamos todos os contatos com os fazendeiros da região que tinham aeronaves, verificamos que nenhuma havia desaparecido. Na verdade, foi um exemplo clássico de fake news, que mobilizou várias pessoas que poderiam estar cuidando de situações reais”, comentou o Coronel André Cunha (foto), secretário operacional da Segup.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/544a3009-033b-4e42-b2f4-8042a5b5d0a1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Os danos causados pela disseminação de uma notícia falsa podem fazer ruídos até mesmo na segurança pública. Na noite de 21 de fevereiro deste ano, uma fake news informando sobre uma suposta queda de um avião no município de São Félix do Xingu, sudeste do Pará, rapidamente se alastrou em muitos aplicativos de mensagens instantâneas. O boato fez a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) mobilizar um contingente de 80 homens da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros nas buscas, que duraram 24 horas. A região na qual, supostamente, a queda teria ocorrido, não possui controle de voo. Na mesma noite na qual começaram a circular os boatos, a Segup descartou a hipótese de aeronave de grande porte porque as grandes companhias aéreas já haviam afastado a possibilidade. “Depois de 24 horas, esgotamos todos os contatos com os fazendeiros da região que tinham aeronaves, verificamos que nenhuma havia desaparecido. Na verdade, foi um exemplo clássico de fake news, que mobilizou várias pessoas que poderiam estar cuidando de situações reais”, comentou o Coronel André Cunha (foto), secretário operacional da Segup. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 09.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
A Delegacia de Polícia de Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT) informa que não existe o crime de fake news catalogado no código penal. Mas é analisado o tipo de prejuízo gerado pela mensagem ou postagem falsa à vítima, para definir a tipificação do crime. Dependendo do contexto, a proliferação de fake news pode representar alguns delitos previstos no código penal. “Se você cria uma notícia falsa, imputando uma conduta criminosa a um terceiro, sabendo que esse fato é falso, está configurado um crime de calúnia. São diversas facetas que podem se configurar. Existem aqueles fatos criados simplesmente para ganhar ‘likes’, para buscar visualizações. Então, a intenção da pessoa por trás da fake news é que vai determinar qual tipo da conduta praticada, e qual o tipo de crime está incorrendo”, informa a delegada Karina Campelo (foto), da DPRCT.

FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/6b623109-a533-4569-9fa0-54498354654e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A Delegacia de Polícia de Repressão a Crimes Tecnológicos (DPRCT) informa que não existe o crime de fake news catalogado no código penal. Mas é analisado o tipo de prejuízo gerado pela mensagem ou postagem falsa à vítima, para definir a tipificação do crime. Dependendo do contexto, a proliferação de fake news pode representar alguns delitos previstos no código penal. “Se você cria uma notícia falsa, imputando uma conduta criminosa a um terceiro, sabendo que esse fato é falso, está configurado um crime de calúnia. São diversas facetas que podem se configurar. Existem aqueles fatos criados simplesmente para ganhar ‘likes’, para buscar visualizações. Então, a intenção da pessoa por trás da fake news é que vai determinar qual tipo da conduta praticada, e qual o tipo de crime está incorrendo”, informa a delegada Karina Campelo (foto), da DPRCT. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 09.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Símbolo de alegria, Aurino Pinduca Firmino Gonçalves, o famoso "Pinduca, o Rei do carimbó" (foto) perdeu o sorriso e a paz em uma noite do ano de 2017. O telefone de sua casa e o celular tocavam incessantemente. Eram familiares, amigos e fãs atrás de notícias sobre o músico de 80 anos. Poucos minutos antes, alguém veiculou na internet que um avião transportando o músico havia caído e ele estava morto. "Já haviam me matado várias vezes, mas naquela época, a internet não tinha toda essa força. Quando vi a repercussão do boato, decidi gravar um vídeo informando a todos que estava vivinho da silva" disse o cantor.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 09.05.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/f8abfa72-29c9-4a45-87b1-27bffd1bbcfb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Símbolo de alegria, Aurino Pinduca Firmino Gonçalves, o famoso "Pinduca, o Rei do carimbó" (foto) perdeu o sorriso e a paz em uma noite do ano de 2017. O telefone de sua casa e o celular tocavam incessantemente. Eram familiares, amigos e fãs atrás de notícias sobre o músico de 80 anos. Poucos minutos antes, alguém veiculou na internet que um avião transportando o músico havia caído e ele estava morto. "Já haviam me matado várias vezes, mas naquela época, a internet não tinha toda essa força. Quando vi a repercussão do boato, decidi gravar um vídeo informando a todos que estava vivinho da silva" disse o cantor. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 09.05.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará