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COMUNICAÇÃO

Ignácio de Loyola fecha ciclo de encontros literários do Salão do Livro

Localidade: Diversas localidades
05/05/2018 11h54
Durante a programação do I Salão de Livro do Sul e Sudeste do Pará, que acontece até este domingo, 6, no Centro de Convenções de Marabá, foram realizados cinco encontros literários, entre segunda e sexta-feira, mediados pelo escritor paraense Daniel Leite. Onze escritores da região e de outros estados participaram dos debates. O último encontro foi com o paulista Ignácio de Loyola Brandão (falando), que já tem mais de 40 livros publicados. De maneira muito bem humorada, contagiando a todos no Auditório João Brasil, o também jornalista, falou inicialmente de como, ainda na infância, teve contato com a literatura. Ignácio relata que começou a escrever porque era feio e precisava de algo para atrair os olhares. No encontro, Ignácio disse que um dos seus livros preferidos é “Os olhos cegos dos cavalos loucos”. Falar desse livro emociona o autor porque, além de gostar muito, ele levou 70 anos para escrevê-lo.

FOTO: KÉLIA SANTOS / CRGSP
DATA: 05.05.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP   |   <a href='/midias/2018/originais/daa98bd7-d2b7-4879-ba52-c9428c868750.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Durante a programação do I Salão de Livro do Sul e Sudeste do Pará, que acontece até este domingo, 6, no Centro de Convenções de Marabá, foram realizados cinco encontros literários, entre segunda e sexta-feira, mediados pelo escritor paraense Daniel Leite. Onze escritores da região e de outros estados participaram dos debates. O último encontro foi com o paulista Ignácio de Loyola Brandão (falando), que já tem mais de 40 livros publicados. De maneira muito bem humorada, contagiando a todos no Auditório João Brasil, o também jornalista, falou inicialmente de como, ainda na infância, teve contato com a literatura. Ignácio relata que começou a escrever porque era feio e precisava de algo para atrair os olhares. No encontro, Ignácio disse que um dos seus livros preferidos é “Os olhos cegos dos cavalos loucos”. Falar desse livro emociona o autor porque, além de gostar muito, ele levou 70 anos para escrevê-lo. FOTO: KÉLIA SANTOS / CRGSP DATA: 05.05.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP
Durante a programação do I Salão de Livro do Sul e Sudeste do Pará, que acontece até este domingo, 6, no Centro de Convenções de Marabá, foram realizados cinco encontros literários, entre segunda e sexta-feira, mediados pelo escritor paraense Daniel Leite. Onze escritores da região e de outros estados participaram dos debates. O último encontro foi com o paulista Ignácio de Loyola Brandão (falando), que já tem mais de 40 livros publicados. De maneira muito bem humorada, contagiando a todos no Auditório João Brasil, o também jornalista, falou inicialmente de como, ainda na infância, teve contato com a literatura. Ignácio relata que começou a escrever porque era feio e precisava de algo para atrair os olhares. No encontro, Ignácio disse que um dos seus livros preferidos é “Os olhos cegos dos cavalos loucos”. Falar desse livro emociona o autor porque, além de gostar muito, ele levou 70 anos para escrevê-lo.

FOTO: KÉLIA SANTOS / CRGSP
DATA: 05.05.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP   |   <a href='/midias/2018/originais/284f5232-7f27-425c-b43e-95c2a5f90c56.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Durante a programação do I Salão de Livro do Sul e Sudeste do Pará, que acontece até este domingo, 6, no Centro de Convenções de Marabá, foram realizados cinco encontros literários, entre segunda e sexta-feira, mediados pelo escritor paraense Daniel Leite. Onze escritores da região e de outros estados participaram dos debates. O último encontro foi com o paulista Ignácio de Loyola Brandão (falando), que já tem mais de 40 livros publicados. De maneira muito bem humorada, contagiando a todos no Auditório João Brasil, o também jornalista, falou inicialmente de como, ainda na infância, teve contato com a literatura. Ignácio relata que começou a escrever porque era feio e precisava de algo para atrair os olhares. No encontro, Ignácio disse que um dos seus livros preferidos é “Os olhos cegos dos cavalos loucos”. Falar desse livro emociona o autor porque, além de gostar muito, ele levou 70 anos para escrevê-lo. FOTO: KÉLIA SANTOS / CRGSP DATA: 05.05.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP