COMUNICAÇÃO
Nova Lei garante mais segurança as mulheres vítimas de violência
Localidade: Diversas localidades
01/05/2018 7h00
Bittencourt também enfatiza: ?Temos orgulho de dizer que, no caso das mulheres, no Pro Paz Integrado, hoje pode-se garantir medidas protetiva em até 24 horas, além de acompanhamento dessa medida por uma Patrulha Maria da Penha (foto).
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 03.06.2016
BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A delegada Janice Aguiar (foto), da Delegacia da Mulher explica o que isso mudou. “Vou dar três exemplos: o agressor é proibido de manter contato com a vítima, mas descumpria ligando para ela; o agressor ia até a residência ou local de trabalho da vítima, mesmo havendo a medida que impedia ele de fazer isso. As mulheres vinham até nós, informavam o ocorrido, registravam boletim de ocorrência e o caso era informado ao juiz, que por sua vez, poderia ou não decretar a prisão. A partir de agora, ele irá preso diretamente, sendo autuado em flagrante”.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Em 2014, o Governo do Estado criou o Pro Paz Mulher (PPM), localizado na Região Metropolitana de Belém (RMB), com o objetivo de fortalecer o atendimento à mulher em situação de diversas formas de violência. O projeto, que funciona a partir das diretrizes do projeto Pro Paz Integrado (PPI), que atende crianças e adolescentes vítimas de violência, foi concebido em parceria com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) - por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) - e passou a atender, num único espaço, as demandas das mulheres que têm seus direitos violados na RMB e no interior do Pará. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA/ ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 01.07.2015 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Para a psicóloga Priscilla Taveira, do ProPaz Mulher, a medida foi um ganho importante. Com ele, haverá um fortalecimento na garantia da busca dos direitos dessas mulheres. “Elas sempre nos reportavam a fala dos agressores de que a medida era ‘só um papel’. Com essa mudança, trazemos mais garantias e as mulheres terão a certeza de que o agressor acumulará mais um crime e será preso”, avaliou.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Somente em Belém, em um ano de atendimento, o setor psicossocial do PPM já acolheu 4.243 mulheres em situação de várias formas de violência, principalmente a doméstica, com uma média de 11 atendimentos por dia. FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 05.03.2015 BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Neste domingo (7), quando se comemoram os dez anos de criação da Lei Maria da Penha, um marco no combate à violência doméstica no país, o Pro Paz Mulher comemora o fortalecimento de uma fórmula de atendimento pioneira e inédita no Brasil. Criado há dois anos, o Pro Paz Mulher adotou uma concepção de trabalho que agrega, em um único espaço, todos os serviços necessários a uma assistência imediata, humanizada e eficaz às vítimas de violência doméstica, familiar ou sexual. Na foto, viatura caracteizada com a logo da Patrulha Maria da Penha.
FOTO: CARLOS SODRÉ / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 09.12.2015
BELÉM - PARÁ
Foto: Carlos Sodré/Agência Pará
A delegada Janice Aguiar (foto), da Delegacia da Mulher explica o que isso mudou. “Vou dar três exemplos: o agressor é proibido de manter contato com a vítima, mas descumpria ligando para ela; o agressor ia até a residência ou local de trabalho da vítima, mesmo havendo a medida que impedia ele de fazer isso. As mulheres vinham até nós, informavam o ocorrido, registravam boletim de ocorrência e o caso era informado ao juiz, que por sua vez, poderia ou não decretar a prisão. A partir de agora, ele irá preso diretamente, sendo autuado em flagrante”.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará
Segundo Eugênia Fonseca (d), coordenadora do Pro Paz Integrado (PPI), projeto que está à frente das atividades desenvolvidas pelo PPM, a evolução no atendimento à mulher em situação de violência pode ser atribuída à descentralização dos serviços com a criação do PPM na RMB e a ampliação dos núcleos no interior. FOTO: CARLOS SODRÉ/ ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 08.08.14 BELÉM-PARÁ
Foto: Carlos Sodré/Agência Pará
O Governo do Estado do Pará criou o Pro Paz Mulher em julho de 2014 para integrar a Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência, que reúne ações e serviços das áreas da assistência social, justiça, segurança pública e saúde. A concepção do atendimento surgiu com o objetivo de contemplar o eixo de assistência previsto na Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres, que tem na Lei número 11.340/2006, mais conhecida como Lei Maria da Penha, sua maior representatividade.
Na foto: Sede do Pro Paz Mulher/ Deam - Belém.
FOTO: ELISEU DIAS / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 26.01.2015
BELÉM - PARÁ
Foto: Eliseu Dias/Ag. Pará
Neste domingo (7), quando se comemoram os dez anos de criação da Lei Maria da Penha, um marco no combate à violência doméstica no país, o Pro Paz Mulher comemora o fortalecimento de uma fórmula de atendimento pioneira e inédita no Brasil. Criado há dois anos, o Pro Paz Mulher adotou uma concepção de trabalho que agrega, em um único espaço, todos os serviços necessários a uma assistência imediata, humanizada e eficaz às vítimas de violência doméstica, familiar ou sexual. Na foto, policiais militares que integram a Patrulha Maria da Penha.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 03.06.2016
BELÉM - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Para a psicóloga Priscilla Taveira, do ProPaz Mulher, a medida foi um ganho importante. Com ele, haverá um fortalecimento na garantia da busca dos direitos dessas mulheres. “Elas sempre nos reportavam a fala dos agressores de que a medida era ‘só um papel’. Com essa mudança, trazemos mais garantias e as mulheres terão a certeza de que o agressor acumulará mais um crime e será preso”, avaliou.
FOTO: SIDNEY OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 24.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará