COMUNICAÇÃO
Policiamento fluvial promove segunça comunitária e executa projetos sociais com ribeirinhos
Localidade: Diversas localidades
29/04/2018 13h24
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Por outro lado, o aluno da quinta série, Otoniel Silva, 11 anos (foto) de uma escola de ensino fundamentam localizado na Ilha de Urubuoca, nas proximidades de Belém, recebe aulas de jiu-jitsu dos policiais da companhia. A influência é tanta que o aluno já decidiu que quer ser policial “para proteger e ajudar as pessoas”, como comentou
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Por outro lado, o aluno da quinta série, Otoniel Silva, 11 anos (foto) de uma escola de ensino fundamentam localizado na Ilha de Urubuoca, nas proximidades de Belém, recebe aulas de jiu-jitsu dos policiais da companhia. A influência é tanta que o aluno já decidiu que quer ser policial “para proteger e ajudar as pessoas”, como comentou
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Para o diretor do GFLU, delegado Dilermando Cabral (foto), a promoção do bem comum é o objetivo principal do policiamento aquaviário. “O radiopatrulhamento executado na Bacia Hidrográfica do Estado, além de ações no âmbito investigatório através da Delegacia Fluvial, de resgate e salvamento, com atuações em naufrágios e até em ações sociais, com o projeto Ribeirinho da paz ou em apoio a outros órgãos, tudo em promoção do bem comum”, explica o diretor.
FOTO: CLÁUDIO SANTOS / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos (foto), foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Para o delegado Geral da Polícia Civil do Pará, Cláudio Galeno, a união entre a Delegacia Fluvial que é uma unidade da Policia Civil e o Grupamento Fluvial que é uma unidade da Policia Militar produz investigações de grande gabarito abrangendo o Estado como um todo.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Na foto, o professor do anexo Manuel Moraes, 32. Ele comenta que os alunos esperam os policiais com ansiedade para poderem participar do treinamento.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos (foto), proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Para o diretor do GFLU, delegado Dilermando Cabral (foto), a promoção do bem comum é o objetivo principal do policiamento aquaviário. “O radiopatrulhamento executado na Bacia Hidrográfica do Estado, além de ações no âmbito investigatório através da Delegacia Fluvial, de resgate e salvamento, com atuações em naufrágios e até em ações sociais, com o projeto Ribeirinho da paz ou em apoio a outros órgãos, tudo em promoção do bem comum”, explica o diretor.
FOTO: CLÁUDIO SANTOS / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
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O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. De acordo com o Major Glauco Mourão (foto) que é comandante do Grupamento de Policiamento Fluvial o trabalho de policiamento da Companhia tem como base a filosofia do policiamento comunitário que também é instituída como filosofia de governo.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Na foto, o professor do anexo Manuel Moraes, 32. Ele comenta que os alunos esperam os policiais com ansiedade para poderem participar do treinamento.
FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Para o delegado Geral da Polícia Civil do Pará, Cláudio Galeno, a união entre a Delegacia Fluvial que é uma unidade da Policia Civil e o Grupamento Fluvial que é uma unidade da Policia Militar produz investigações de grande gabarito abrangendo o Estado como um todo.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.
FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
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Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará