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COMUNICAÇÃO

Policiamento fluvial promove segunça comunitária e executa projetos sociais com ribeirinhos

Localidade: Diversas localidades
29/04/2018 13h24
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/90704832-4aa9-4d22-b8ca-898e40380818.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/2f4aa2e2-16a3-4573-8626-7cf30a4ea458.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8b43c8b1-f7d5-47b9-8994-3458167e74ae.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Por outro lado, o aluno da quinta série, Otoniel Silva, 11 anos (foto) de uma escola de ensino fundamentam localizado na Ilha de Urubuoca, nas proximidades de Belém, recebe aulas de jiu-jitsu dos policiais da companhia. A influência é tanta que o aluno já decidiu que quer ser policial “para proteger e ajudar as pessoas”, como comentou

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/57c20908-416e-454d-9b70-d5263f72d1fb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Por outro lado, o aluno da quinta série, Otoniel Silva, 11 anos (foto) de uma escola de ensino fundamentam localizado na Ilha de Urubuoca, nas proximidades de Belém, recebe aulas de jiu-jitsu dos policiais da companhia. A influência é tanta que o aluno já decidiu que quer ser policial “para proteger e ajudar as pessoas”, como comentou FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Por outro lado, o aluno da quinta série, Otoniel Silva, 11 anos (foto) de uma escola de ensino fundamentam localizado na Ilha de Urubuoca, nas proximidades de Belém, recebe aulas de jiu-jitsu dos policiais da companhia. A influência é tanta que o aluno já decidiu que quer ser policial “para proteger e ajudar as pessoas”, como comentou

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ccac1dcb-6a0b-4af6-a786-899fdeec4e2a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Por outro lado, o aluno da quinta série, Otoniel Silva, 11 anos (foto) de uma escola de ensino fundamentam localizado na Ilha de Urubuoca, nas proximidades de Belém, recebe aulas de jiu-jitsu dos policiais da companhia. A influência é tanta que o aluno já decidiu que quer ser policial “para proteger e ajudar as pessoas”, como comentou FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Para o diretor do GFLU, delegado Dilermando Cabral (foto), a  promoção do bem comum é o objetivo principal do policiamento aquaviário.  “O radiopatrulhamento executado na Bacia Hidrográfica do Estado, além de ações no âmbito investigatório através da Delegacia Fluvial, de resgate e salvamento, com atuações em naufrágios e até em ações sociais, com o projeto Ribeirinho da paz ou em apoio a outros órgãos, tudo em promoção do bem comum”, explica o diretor.

FOTO: CLÁUDIO SANTOS / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/6a2d6bac-a0ef-46f7-9e43-89f421b596cf.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Para o diretor do GFLU, delegado Dilermando Cabral (foto), a promoção do bem comum é o objetivo principal do policiamento aquaviário. “O radiopatrulhamento executado na Bacia Hidrográfica do Estado, além de ações no âmbito investigatório através da Delegacia Fluvial, de resgate e salvamento, com atuações em naufrágios e até em ações sociais, com o projeto Ribeirinho da paz ou em apoio a outros órgãos, tudo em promoção do bem comum”, explica o diretor. FOTO: CLÁUDIO SANTOS / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/0c9c5b70-66d6-46e7-84b6-29c69cc72e1f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/81c4e687-fc39-459d-8b35-e46f1e5d720d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/8a00fa0e-b416-4321-bebb-42cb25e2b666.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos (foto), foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e2a42895-12f4-45d1-97c6-2e601da537ea.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos (foto), foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Para o delegado Geral da Polícia Civil do Pará, Cláudio  Galeno, a união entre a Delegacia Fluvial que é uma unidade da Policia Civil e o Grupamento Fluvial que é uma unidade da Policia Militar produz investigações de grande gabarito abrangendo o Estado como um todo.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/4267846c-2800-4383-8a90-fc7fd28b7df4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Para o delegado Geral da Polícia Civil do Pará, Cláudio Galeno, a união entre a Delegacia Fluvial que é uma unidade da Policia Civil e o Grupamento Fluvial que é uma unidade da Policia Militar produz investigações de grande gabarito abrangendo o Estado como um todo. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/262c7c55-d300-41e1-83c3-1362eaca08d7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/73173fc4-62cb-4690-8971-8a37d093eac6.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/1a5fe2d7-0fdc-4387-9b13-7d3613f7b60e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras

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DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/e8750c0d-2c38-4f92-ad13-3d623434d249.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos, proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” (foto) que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.

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DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/07bdfe8a-b9fc-4af4-b25f-2a26fb7af368.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
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O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Na foto, o professor do anexo Manuel Moraes, 32. Ele comenta que os alunos esperam os policiais com ansiedade para poderem participar do treinamento.

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DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/bb047cad-d231-482b-9343-f96dfbdbf11e.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Na foto, o professor do anexo Manuel Moraes, 32. Ele comenta que os alunos esperam os policiais com ansiedade para poderem participar do treinamento. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
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Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

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Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
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O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

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BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ec2678c6-7a72-4e61-838b-740553c2e83d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó (foto), que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/538986cd-db2c-42a4-9abd-2f3051963538.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/b40a9935-0eac-49e4-871d-e623c41cea30.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos (foto), proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/f3f3bb51-0a00-46e6-8ea0-43dd15c8026a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Já o marítimo Alex Moraes, 38 anos (foto), proprietário da embarcação “Tucano do Marajó” que transporta açaí entre o interior do amazonas, Amapá e Ponta de Pedras, este último no Marajó, diz que tem medo pois tem que transportar valores para sua compras FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Para o diretor do GFLU, delegado Dilermando Cabral (foto), a  promoção do bem comum é o objetivo principal do policiamento aquaviário.  “O radiopatrulhamento executado na Bacia Hidrográfica do Estado, além de ações no âmbito investigatório através da Delegacia Fluvial, de resgate e salvamento, com atuações em naufrágios e até em ações sociais, com o projeto Ribeirinho da paz ou em apoio a outros órgãos, tudo em promoção do bem comum”, explica o diretor.

FOTO: CLÁUDIO SANTOS / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/deac11db-14c4-46a3-9590-a83cc67f7091.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Para o diretor do GFLU, delegado Dilermando Cabral (foto), a promoção do bem comum é o objetivo principal do policiamento aquaviário. “O radiopatrulhamento executado na Bacia Hidrográfica do Estado, além de ações no âmbito investigatório através da Delegacia Fluvial, de resgate e salvamento, com atuações em naufrágios e até em ações sociais, com o projeto Ribeirinho da paz ou em apoio a outros órgãos, tudo em promoção do bem comum”, explica o diretor. FOTO: CLÁUDIO SANTOS / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/9c8f2436-2068-4c0b-950d-acab8082186d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/c897cbbb-504f-4ba2-9791-fa2070990d64.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/4f7c8302-d63d-4611-9914-33b8519d2b2b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/7bec76eb-895d-4f05-8847-b4369b5603d3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial (foto) em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/08d25775-701f-4540-86b8-7c860623f113.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Na ilha de Urubuoca, 60 alunos do ensino fundamental, praticam artes marciais cujos instrutores são os próprios policiais da companhia. É o projeto “Ribeirinhos da Paz” constituído pelo Grupamento da Polícia Militar. O atendimento das comunidades já recebeu o reconhecimento de várias instituições, e recebe visitas de policiais de outras corporações, e atletas que se identificam com o projeto, como exemplo Michel Trator e referências do jiu-jitsu. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. De acordo com o Major Glauco Mourão (foto) que é comandante do Grupamento de Policiamento Fluvial o trabalho de policiamento da Companhia tem como base a filosofia do policiamento comunitário que também é instituída como filosofia de governo.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/d5884ab3-0918-40ec-8f73-873a596c591d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. De acordo com o Major Glauco Mourão (foto) que é comandante do Grupamento de Policiamento Fluvial o trabalho de policiamento da Companhia tem como base a filosofia do policiamento comunitário que também é instituída como filosofia de governo. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Na foto, o professor do anexo Manuel Moraes, 32. Ele comenta que os alunos esperam os policiais com ansiedade para poderem participar do treinamento.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ecc03d0b-bcaf-46c0-ab9f-bbeccca4decf.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O proprietário da embarcação da empresa Navegação Marajó, que faz a navegação de passageiros entre Santa Cruz do Arari, na ilha do Marajó e Belém, Evandro Feio, 43 anos, foi abordada pela lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Este é um procedimento de rotina do Grupamento Fluvial que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. Na foto, o professor do anexo Manuel Moraes, 32. Ele comenta que os alunos esperam os policiais com ansiedade para poderem participar do treinamento. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Para o delegado Geral da Polícia Civil do Pará, Cláudio  Galeno, a união entre a Delegacia Fluvial que é uma unidade da Policia Civil e o Grupamento Fluvial que é uma unidade da Policia Militar produz investigações de grande gabarito abrangendo o Estado como um todo.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/68fb7e1e-3d87-4e97-98bb-4623f0fa35df.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Para o delegado Geral da Polícia Civil do Pará, Cláudio Galeno, a união entre a Delegacia Fluvial que é uma unidade da Policia Civil e o Grupamento Fluvial que é uma unidade da Policia Militar produz investigações de grande gabarito abrangendo o Estado como um todo. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais.

FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ
DATA: 27.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/83377083-9b61-45ea-9b4e-4725705c7fa8.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Lancha da Companhia de Policiamento Fluvial em plena baia do Guajará, próximo a capital Belém. Que realiza o policiamento ostensivo nos rios do Estado e atende comunidades ribeirinhas através de projetos sociais. FOTO: CARLOS SODRÉ / AG. PARÁ DATA: 27.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará