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Polícia francesa elogia perícia paraense durante qualificação

Localidade: Diversas localidades
25/04/2018 18h03
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sébastien Philippe Valentin (d), major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. Na foto, os agentes franceses Sébastien Philippe Valentin (d) e Matthieu Marc Veillard (e)

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 25.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/c6be7575-d88a-4d9a-a4cb-d5d08945b9eb.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sébastien Philippe Valentin (d), major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. Na foto, os agentes franceses Sébastien Philippe Valentin (d) e Matthieu Marc Veillard (e) FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo (foto), coordenador da capacitação.

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DATA: 25.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/b41f19cd-85ab-4f36-90f9-dfa3ea3fcee0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo (foto), coordenador da capacitação. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação.

FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ
DATA: 25.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/03bc9d43-f79c-422b-99d5-86ea7b62c9e2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim (foto), major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação.

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DATA: 25.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/90d7ffa6-9fe2-4028-8031-6e9510fa827d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim (foto), major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. Na foto, Edvaldo Castro, perito criminal  em  Altamira há 8 anos.

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DATA: 25.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/d8d40068-12aa-4398-bb0d-b61763844129.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. Na foto, Edvaldo Castro, perito criminal em Altamira há 8 anos. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação.

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DATA: 25.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a8e92291-15d8-48a5-9308-f69274c5710b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. Na foto, o tenente coronel Getúlio Rocha Júnior, que trabalha na corregedoria da Polícia Militar há 10 anos.

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DATA: 25.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/d7d2f815-66c7-45d9-9893-6ab38af04242.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. Na foto, o tenente coronel Getúlio Rocha Júnior, que trabalha na corregedoria da Polícia Militar há 10 anos. FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Marcelo Lelis / Ag. Pará
“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. Na foto, o agente frances Matthieu Marc Veillard (e).


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“O nível da perícia paraense é muito bom, sobretudo na polícia científica, eles têm muitos conhecimentos e são muito interessados em assimilar as nossas novas técnicas” A opinião é de Sebastian Valentim, major que há 10 anos atua na brigada criminal de Paris. Sebastiam é um dos dois peritos franceses, agentes da Polícia do Brigade Criminelle e do Service Régionale d'Identité Judiciaire, que estão dando aulas de qualificação durante esta Semana de Intercâmbio de Investigação Criminal: Brasil x França - O Local de Homicídio em Evidência. O evento começou na segunda-feira e vai até sexta, com aulas práticas e teóricas. “Esse treinamento é fruto de um programa do Governo do Estado e CPC, de aproximação com as embaixadas, buscando a capacitação através da expertise desses países que têm uma tecnologia e protocolos de administração avançados”, disse Mário Guzzo, coordenador da capacitação. Na foto, o agente frances Matthieu Marc Veillard (e). FOTO: MARCELO LELIS / AG. PARÁ DATA: 25.04.2018 BELÉM - PARÁ
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