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COMUNICAÇÃO

Profissionais discutem funcionamento das classes hospitalares

Localidade: Diversas localidades
21/04/2018 10h56
Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos. Na foto, Eliana Vilhena (falando), integrante da equipe pedagógica do Atendimento Hospitalar e Domiciliar, ligada à Coordenadoria de Educação Especial (Coees), da Seduc.

FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC
DATA: 20.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rai Pontes/Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/b3692ba8-6acd-4317-b957-1c342271ad83.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos. Na foto, Eliana Vilhena (falando), integrante da equipe pedagógica do Atendimento Hospitalar e Domiciliar, ligada à Coordenadoria de Educação Especial (Coees), da Seduc. FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC DATA: 20.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rai Pontes/Ascom Seduc
Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos.

FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC
DATA: 20.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rai Pontes/Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/4c84cdd1-c0d3-4cc6-b147-d72256e88575.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos. FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC DATA: 20.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rai Pontes/Ascom Seduc
Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos. Na foto, Eliana Vilhena (falando), integrante da equipe pedagógica do Atendimento Hospitalar e Domiciliar, ligada à Coordenadoria de Educação Especial (Coees), da Seduc.

FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC
DATA: 20.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rai Pontes/Ascom Seduc   |   <a href='/midias/2018/originais/b9a65245-053b-40bd-86aa-c9b0a9649501.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos. Na foto, Eliana Vilhena (falando), integrante da equipe pedagógica do Atendimento Hospitalar e Domiciliar, ligada à Coordenadoria de Educação Especial (Coees), da Seduc. FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC DATA: 20.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Rai Pontes/Ascom Seduc
Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos.

FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC
DATA: 20.04.2018
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Foto: Rai Pontes/Ascom Seduc
Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos.

FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC
DATA: 20.04.2018
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Representantes das áreas de Saúde e Educação participaram na sexta-feira (20) do "Encontro Atendimento Hospitalar e Domiciliar de Redes Públicas", realizado na Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Belém. Voltado para gestores, professores e profissionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o evento discutiu políticas públicas, a fim de mapear o funcionamento dos atendimentos hospitalares e domiciliares na região. Implantada em 2003, no Hospital Ophir Loyola, a Classe Hospitalar e Atendimento Domiciliar (CHAD) funciona para que crianças hospitalizadas continuem o ano letivo, mesmo quando impossibilitadas de frequentar a escola. Atualmente, são atendidos 600 estudantes do ensino fundamental e do médio, em sete hospitais do Estado. A equipe técnica é formada por 32 professores itinerantes, psicólogos, assistentes sociais e fonoaudiólogos. FOTO: RAI PONTES / ASCOM SEDUC DATA: 20.04.2018 BELÉM - PARÁ
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