Agência Pará
pa.gov.br
Ferramenta de pesquisa
ÁREA DE GOVERNO
TAGS
REGIÕES
CONTEÚDO
PERÍODO
De
A
COMUNICAÇÃO

Hospitais devem notificar todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

Localidade: Diversas localidades
20/04/2018 16h58
Os hospitais têm obrigação de notificar todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) às secretarias municipais de saúde; colher amostra de secreção de nasofaringe do paciente para pesquisa de vírus respiratório e encaminhar ao Laboratório Central do Estado (Lacen-PA). Também devem iniciar o tratamento com o antiviral Oseltamivir (Tamiflu) nas primeiras 48 horas preferencialmente. O alerta é da chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE) da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Fátima Chaves (foto). Ela informa que as instituições hospitalares não estão cumprindo o que preconiza a Nota Técnica 01/2018 emitida pela Sespa, no mês de janeiro deste ano e distribuída a todas as Secretarias Municipais de Saúde. A falta de coleta de material biológico para o exame dificulta o trabalho da Vigilância Epidemiológica que fica sem informação sobre os tipos de vírus respiratórios  circulando no Estado. “Identificar o vírus é fundamental para direcionar as ações do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde”, afirmou a chefe da DVE. Fátima informou que até a 15ª Semana Epidemiológica (SE) de 2018, foram notificados 179 casos de SRAG no Pará, sendo a maioria das notificações ocorridas na 9ª SE com 20, 13ª SE com 25 e 14ª SE com 21 notificações. O município com maior número de casos notificados foi Altamira com 102, o que corresponde a 57,9% dos casos, seguido dos municípios de Belém com 54 casos (30,6%) e Castanhal com 6 casos (3,4%).


FOTO: ASCOM / SESPA
DATA: 20.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SESPA   |   <a href='/midias/2018/originais/984019e3-d53e-4b08-b1ae-c669fbc6047d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Os hospitais têm obrigação de notificar todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) às secretarias municipais de saúde; colher amostra de secreção de nasofaringe do paciente para pesquisa de vírus respiratório e encaminhar ao Laboratório Central do Estado (Lacen-PA). Também devem iniciar o tratamento com o antiviral Oseltamivir (Tamiflu) nas primeiras 48 horas preferencialmente. O alerta é da chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE) da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Fátima Chaves (foto). Ela informa que as instituições hospitalares não estão cumprindo o que preconiza a Nota Técnica 01/2018 emitida pela Sespa, no mês de janeiro deste ano e distribuída a todas as Secretarias Municipais de Saúde. A falta de coleta de material biológico para o exame dificulta o trabalho da Vigilância Epidemiológica que fica sem informação sobre os tipos de vírus respiratórios circulando no Estado. “Identificar o vírus é fundamental para direcionar as ações do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde”, afirmou a chefe da DVE. Fátima informou que até a 15ª Semana Epidemiológica (SE) de 2018, foram notificados 179 casos de SRAG no Pará, sendo a maioria das notificações ocorridas na 9ª SE com 20, 13ª SE com 25 e 14ª SE com 21 notificações. O município com maior número de casos notificados foi Altamira com 102, o que corresponde a 57,9% dos casos, seguido dos municípios de Belém com 54 casos (30,6%) e Castanhal com 6 casos (3,4%). FOTO: ASCOM / SESPA DATA: 20.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SESPA
Os hospitais têm obrigação de notificar todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) às secretarias municipais de saúde; colher amostra de secreção de nasofaringe do paciente para pesquisa de vírus respiratório e encaminhar ao Laboratório Central do Estado (Lacen-PA). Também devem iniciar o tratamento com o antiviral Oseltamivir (Tamiflu) nas primeiras 48 horas preferencialmente. O alerta é da chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE) da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Fátima Chaves. Ela informa que as instituições hospitalares não estão cumprindo o que preconiza a Nota Técnica 01/2018 emitida pela Sespa, no mês de janeiro deste ano e distribuída a todas as Secretarias Municipais de Saúde. A falta de coleta de material biológico para o exame dificulta o trabalho da Vigilância Epidemiológica que fica sem informação sobre os tipos de vírus respiratórios  circulando no Estado. “Identificar o vírus é fundamental para direcionar as ações do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde”, afirmou a chefe da DVE. Fátima informou que até a 15ª Semana Epidemiológica (SE) de 2018, foram notificados 179 casos de SRAG no Pará, sendo a maioria das notificações ocorridas na 9ª SE com 20, 13ª SE com 25 e 14ª SE com 21 notificações. O município com maior número de casos notificados foi Altamira com 102, o que corresponde a 57,9% dos casos, seguido dos municípios de Belém com 54 casos (30,6%) e Castanhal com 6 casos (3,4%). Na foto, Enfermeira Kamila Pereira.


FOTO: ASCOM / SESPA
DATA: 20.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SESPA   |   <a href='/midias/2018/originais/3f956cd1-36f9-4289-83da-3e398cfaba0b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Os hospitais têm obrigação de notificar todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) às secretarias municipais de saúde; colher amostra de secreção de nasofaringe do paciente para pesquisa de vírus respiratório e encaminhar ao Laboratório Central do Estado (Lacen-PA). Também devem iniciar o tratamento com o antiviral Oseltamivir (Tamiflu) nas primeiras 48 horas preferencialmente. O alerta é da chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE) da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Fátima Chaves. Ela informa que as instituições hospitalares não estão cumprindo o que preconiza a Nota Técnica 01/2018 emitida pela Sespa, no mês de janeiro deste ano e distribuída a todas as Secretarias Municipais de Saúde. A falta de coleta de material biológico para o exame dificulta o trabalho da Vigilância Epidemiológica que fica sem informação sobre os tipos de vírus respiratórios circulando no Estado. “Identificar o vírus é fundamental para direcionar as ações do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde”, afirmou a chefe da DVE. Fátima informou que até a 15ª Semana Epidemiológica (SE) de 2018, foram notificados 179 casos de SRAG no Pará, sendo a maioria das notificações ocorridas na 9ª SE com 20, 13ª SE com 25 e 14ª SE com 21 notificações. O município com maior número de casos notificados foi Altamira com 102, o que corresponde a 57,9% dos casos, seguido dos municípios de Belém com 54 casos (30,6%) e Castanhal com 6 casos (3,4%). Na foto, Enfermeira Kamila Pereira. FOTO: ASCOM / SESPA DATA: 20.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SESPA
Os hospitais têm obrigação de notificar todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) às secretarias municipais de saúde; colher amostra de secreção de nasofaringe do paciente para pesquisa de vírus respiratório e encaminhar ao Laboratório Central do Estado (Lacen-PA). Também devem iniciar o tratamento com o antiviral Oseltamivir (Tamiflu) nas primeiras 48 horas preferencialmente. O alerta é da chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE) da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Fátima Chaves. Ela informa que as instituições hospitalares não estão cumprindo o que preconiza a Nota Técnica 01/2018 emitida pela Sespa, no mês de janeiro deste ano e distribuída a todas as Secretarias Municipais de Saúde. A falta de coleta de material biológico para o exame dificulta o trabalho da Vigilância Epidemiológica que fica sem informação sobre os tipos de vírus respiratórios  circulando no Estado. “Identificar o vírus é fundamental para direcionar as ações do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde”, afirmou a chefe da DVE. Fátima informou que até a 15ª Semana Epidemiológica (SE) de 2018, foram notificados 179 casos de SRAG no Pará, sendo a maioria das notificações ocorridas na 9ª SE com 20, 13ª SE com 25 e 14ª SE com 21 notificações. O município com maior número de casos notificados foi Altamira com 102, o que corresponde a 57,9% dos casos, seguido dos municípios de Belém com 54 casos (30,6%) e Castanhal com 6 casos (3,4%). Na foto, Jaíra Ataíde, coordenadora estadual de Imunização da Sespa.


FOTO: ASCOM / SESPA
DATA: 20.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM SESPA   |   <a href='/midias/2018/originais/3bb1f622-5ce1-40c7-be6a-c18bcdda755a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Os hospitais têm obrigação de notificar todos os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) às secretarias municipais de saúde; colher amostra de secreção de nasofaringe do paciente para pesquisa de vírus respiratório e encaminhar ao Laboratório Central do Estado (Lacen-PA). Também devem iniciar o tratamento com o antiviral Oseltamivir (Tamiflu) nas primeiras 48 horas preferencialmente. O alerta é da chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE) da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Fátima Chaves. Ela informa que as instituições hospitalares não estão cumprindo o que preconiza a Nota Técnica 01/2018 emitida pela Sespa, no mês de janeiro deste ano e distribuída a todas as Secretarias Municipais de Saúde. A falta de coleta de material biológico para o exame dificulta o trabalho da Vigilância Epidemiológica que fica sem informação sobre os tipos de vírus respiratórios circulando no Estado. “Identificar o vírus é fundamental para direcionar as ações do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde”, afirmou a chefe da DVE. Fátima informou que até a 15ª Semana Epidemiológica (SE) de 2018, foram notificados 179 casos de SRAG no Pará, sendo a maioria das notificações ocorridas na 9ª SE com 20, 13ª SE com 25 e 14ª SE com 21 notificações. O município com maior número de casos notificados foi Altamira com 102, o que corresponde a 57,9% dos casos, seguido dos municípios de Belém com 54 casos (30,6%) e Castanhal com 6 casos (3,4%). Na foto, Jaíra Ataíde, coordenadora estadual de Imunização da Sespa. FOTO: ASCOM / SESPA DATA: 20.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM SESPA