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Formação de professores fortalece educação indígena no Pará

Localidade: Diversas localidades
19/04/2018 15h38
A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos.


FOTO: DIVULGAÇÃO
DATA:19.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Divulgação   |   <a href='/midias/2018/originais/dd015cbb-dcff-4fed-b4b4-c4aa9228552d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos. FOTO: DIVULGAÇÃO DATA:19.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Divulgação
A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos.


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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos. FOTO: DIVULGAÇÃO DATA:19.04.2018 BELÉM - PARÁ
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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos.


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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos. FOTO: DIVULGAÇÃO DATA:19.04.2018 BELÉM - PARÁ
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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos.


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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos. FOTO: DIVULGAÇÃO DATA:19.04.2018 BELÉM - PARÁ
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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos.


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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos. FOTO: DIVULGAÇÃO DATA:19.04.2018 BELÉM - PARÁ
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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos.


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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos.


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A conservação dos valores, da identidade e das línguas tradicionais tem na formação de professores indígenas sua maior aliada no Pará. Desde 2012, o Governo do Estado, por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), avança na articulação com as comunidades e organizações e a política indigenista da instituição com a garantia dos cursos de graduação e pós-graduação em Licenciatura Intercultural Indígena, que atende à emergência histórica de apropriação, pelos povos, de sua formação escolar. Com cinco turmas de professores já graduados – das etnias Gavião, Tembé e Suruí Aikewara, Wai-Wai e Tapajós Arapiuns –, a formação dos educadores indígenas subsidia uma educação capaz de expressar a diversidade e pluralidade de suas culturas, com respeito aos processos próprios de aprendizagem, conforme preconiza a Constituição Federal para a garantia de direitos dessas comunidades. Atualmente, há seis turmas de graduação em andamento, com 206 alunos de diversas etnias matriculados. Na pós-graduação, há a reserva de vagas aos egressos do curso de Licenciatura Intercultural Indígena, mas também ingressam alunos oriundos de outras áreas, o que já contabiliza três turmas em curso, totalizando 122 alunos.


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