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Na semana indígena, oficinas do Biizu reforçam o papel social da comunicação

Localidade: Diversas localidades
18/04/2018 15h52
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, grupo de alunos participantes das oficinas que registraram a Semana dos Povos Indígenas.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/abbe3ec7-1b4f-4c97-a551-caf91e539f08.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, grupo de alunos participantes das oficinas que registraram a Semana dos Povos Indígenas. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ea4a08bd-c69a-4ae2-a3ed-95730008b664.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, a coordenadora do Biizu na Semana dos Povos Indígenas, Érika Vilhena.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/bef54efb-38c0-47ce-b656-7d7137f67de3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, a coordenadora do Biizu na Semana dos Povos Indígenas, Érika Vilhena. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual.

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DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a62f3785-2597-43d1-b141-26bc3fc2117d.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de texto e fotografia.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/95e81462-9269-4d08-b920-dd9b8c6d3c80.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de texto e fotografia. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, o índio Bepnhum Kayapó.

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DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/1b4b23d0-39b7-4e5d-856a-472829c5ffd0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/2b1c4adb-7d9a-461e-84b0-0040f95872e1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, a estudante Kariny Gabrielly Rodrigues (c), 15 anos.

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SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/800cb432-00c7-4de2-ba37-ecb6d8d027ff.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, a estudante Kariny Gabrielly Rodrigues (c), 15 anos. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual.

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SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/d2d8a816-f922-41c1-a157-76779ceb4755.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, grupo de alunos participantes das oficinas que registraram a Semana dos Povos Indígenas.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/bdd9b964-a3fe-4c25-bcbd-a37c8cb0ecc0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, grupo de alunos participantes das oficinas que registraram a Semana dos Povos Indígenas. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/7bbe5a86-2160-463d-bb80-63ad733c7b33.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, a coordenadora do Biizu na Semana dos Povos Indígenas, Érika Vilhena.

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SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/cbd96c7a-5d08-4790-acd5-7854960f0a49.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, a coordenadora do Biizu na Semana dos Povos Indígenas, Érika Vilhena. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de texto e fotografia.

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SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/079e3360-4928-4e09-b247-20dda44aebb5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de texto e fotografia. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
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A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, Domingos Alves e sua filha Amanda Rocha, durante a oficina de audiovisual.

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SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/62ef4098-1431-40a1-8d03-d0fbe739f817.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, Domingos Alves e sua filha Amanda Rocha, durante a oficina de audiovisual. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
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A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, a estudante Kaiona dos Santos, 15 anos.

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SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/2c60f265-715e-4a87-8655-a54a40e2a8d1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual.

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DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/deebd080-93b6-45b8-8f37-fc70aecf71c7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual.

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SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/5ab28c33-6103-4a36-8493-4473e4f12b2b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, grupo de alunos participantes das oficinas que registraram a Semana dos Povos Indígenas.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/ae306ed8-4c55-42ef-92c7-d99c6260d4f2.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, grupo de alunos participantes das oficinas que registraram a Semana dos Povos Indígenas. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, o índio Bepnhum Kayapó.

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DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a0fe28db-ff83-49da-9e84-ba7256f4aa41.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, o índio Bepnhum Kayapó. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/a2eaa1e5-91e8-40a6-8506-d87607f17212.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, a estudante Kariny Gabrielly Rodrigues (c), 15 anos.

FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/b688fea1-733f-4a55-b724-ad906d0620f3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual.

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DATA: 18.04.2018
SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/7ca414f1-1e0c-483e-beb0-583412b97df4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A abertura do olhar para novos caminhos e possibilidades. Assim são as oficinas do Biizu, projeto da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), que pelo segundo ano consecutivo ocorrem durante a Semana dos Povos Indígenas em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na sala de aula, na Escola Missão, centro da cidade, os olhares curiosos e atentos mostram o interesse dos participantes sobre as ferramentas usadas para contar uma história. Quanto o texto, a fotografia e o audiovisual se encontram, o resultado é um canal do qual comunidades carentes que, em geral, só querem ser ouvidas, podem se apropriar. Na foto, oficina de audiovisual. FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ DATA: 18.04.2018 SÃO FÉLIX DO XINGU - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará