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Metade dos doadores de sangue está com cadastros desatualizados no Hemopa

Localidade: Diversas localidades
10/04/2018 14h48
Número inexistente e destinatário desconhecido. Esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) em 50% das tentativas de contato com doadores de sangue. Um grande problema, principalmente quando um paciente necessita de sangue raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz um apelo para que os voluntários atualizem seus dados cadastrais. Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”.

FOTO: ASCOM / HEMOPA
DATA: 10.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Hemopa   |   <a href='/midias/2018/originais/555ab0c9-3213-4751-8aab-caa1f92203d1.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Número inexistente e destinatário desconhecido. Esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) em 50% das tentativas de contato com doadores de sangue. Um grande problema, principalmente quando um paciente necessita de sangue raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz um apelo para que os voluntários atualizem seus dados cadastrais. Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”. FOTO: ASCOM / HEMOPA DATA: 10.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa
Número inexistente e destinatário desconhecido. Esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa, na foto) em 50% das tentativas de contato com doadores de sangue. Um grande problema, principalmente quando um paciente necessita de sangue raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz um apelo para que os voluntários atualizem seus dados cadastrais. Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”.

FOTO: ASCOM / HEMOPA
DATA: 10.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Hemopa   |   <a href='/midias/2018/originais/38d1a88a-e2a8-4997-a6c8-c6d9ee586534.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Número inexistente e destinatário desconhecido. Esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa, na foto) em 50% das tentativas de contato com doadores de sangue. Um grande problema, principalmente quando um paciente necessita de sangue raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz um apelo para que os voluntários atualizem seus dados cadastrais. Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”. FOTO: ASCOM / HEMOPA DATA: 10.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa
Número inexistente e destinatário desconhecido. Esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) em 50% das tentativas de contato com doadores de sangue. Um grande problema, principalmente quando um paciente necessita de sangue raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz um apelo para que os voluntários atualizem seus dados cadastrais. Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”. Na foto, estação do Hemopa Castanheira.

FOTO: ASCOM / HEMOPA
DATA: 10.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Hemopa   |   <a href='/midias/2018/originais/437ba13e-536c-4e11-9988-89673776d3b3.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Número inexistente e destinatário desconhecido. Esses têm sido os avisos ouvidos pelas assistentes sociais da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) em 50% das tentativas de contato com doadores de sangue. Um grande problema, principalmente quando um paciente necessita de sangue raro que não está disponível no estoque da instituição. Por isso, o hemocentro faz um apelo para que os voluntários atualizem seus dados cadastrais. Segundo a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemopa, Juciara Farias, “precisamos que os doadores mantenham suas informações corretas no nosso banco de dados. O cadastro atualizado é tão importante quanto a doação de sangue em si; é a principal via de comunicação entre o Hemopa e o voluntário”. Na foto, estação do Hemopa Castanheira. FOTO: ASCOM / HEMOPA DATA: 10.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Hemopa