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Hospitais do Pará se destacam no combate ao câncer entre crianças e jovens

Localidade: Diversas localidades
08/04/2018 17h45
A filha de Maria Domingas Paixão machucou o joelho após uma queda enquanto brincava. A mãe imaginava que como qualquer outro hematoma decorrente da diversão dos adolescentes, o inchaço no joelho diminuísse rápido. Com o passar dos dias, vendo a filha se queixar cada vez mais de dores, Maria percebeu que precisava de ajuda. “Fizemos os primeiros exames em Limoeiro do Ajuru. Fomos encaminhadas para Belém e dias depois estávamos aqui no Oncológico. Esses seis meses de tratamento têm sido ótimos. Hoje mesmo ela se divertiu com as enfermeiras que estavam aqui”, contou Maria Domingas sobre o encontro da filha com as voluntárias do grupo 'Anjos da Enfermagem'. As voluntárias atuam no suporte aos pacientes acolhidos pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (foto), em Belém (PA). Observadora como Maria Domingas, Midene Batista percebeu algo errado com a filha de seis anos e procurou ajuda. “Fui dar um banho nela e percebi algo diferente na região do abdômen. Tive medo, porque é minha única filha, mas hoje ela é primeira a me dizer que está tudo bem”, contou a mãe, que saiu do município do Acará, no nordeste paraense, e há três anos acompanha a filha em tratamento contra o tumor de Wilms, um tipo de câncer renal que acomete frequentemente crianças.

FOTO: ASCOM / HOIOL
DATA: 06.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HOIOL   |   <a href='/midias/2018/originais/08de0e7a-fb3c-4d57-a527-2003dc28b8be.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A filha de Maria Domingas Paixão machucou o joelho após uma queda enquanto brincava. A mãe imaginava que como qualquer outro hematoma decorrente da diversão dos adolescentes, o inchaço no joelho diminuísse rápido. Com o passar dos dias, vendo a filha se queixar cada vez mais de dores, Maria percebeu que precisava de ajuda. “Fizemos os primeiros exames em Limoeiro do Ajuru. Fomos encaminhadas para Belém e dias depois estávamos aqui no Oncológico. Esses seis meses de tratamento têm sido ótimos. Hoje mesmo ela se divertiu com as enfermeiras que estavam aqui”, contou Maria Domingas sobre o encontro da filha com as voluntárias do grupo 'Anjos da Enfermagem'. As voluntárias atuam no suporte aos pacientes acolhidos pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo (foto), em Belém (PA). Observadora como Maria Domingas, Midene Batista percebeu algo errado com a filha de seis anos e procurou ajuda. “Fui dar um banho nela e percebi algo diferente na região do abdômen. Tive medo, porque é minha única filha, mas hoje ela é primeira a me dizer que está tudo bem”, contou a mãe, que saiu do município do Acará, no nordeste paraense, e há três anos acompanha a filha em tratamento contra o tumor de Wilms, um tipo de câncer renal que acomete frequentemente crianças. FOTO: ASCOM / HOIOL DATA: 06.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HOIOL
As voluntárias atuam no suporte aos pacientes acolhidos pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém (PA). Observadora como Maria Domingas, Midene Batista percebeu algo errado com a filha de seis anos e procurou ajuda. “Fui dar um banho nela e percebi algo diferente na região do abdômen. Tive medo, porque é minha única filha, mas hoje ela é primeira a me dizer que está tudo bem”, contou a mãe, que saiu do município do Acará, no nordeste paraense, e há três anos acompanha a filha em tratamento contra o tumor de Wilms, um tipo de câncer renal que acomete frequentemente crianças.  As filhas de Maria Domingas (E) e Midene Batista ainda são jovens e têm histórias parecidas que envolvem o câncer. A doença que, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), deve ter 600 mil novos casos no Brasil somente em 2018. Desta projeção, cerca de 23 mil casos deverão ser diagnosticados na região Norte, onde o Pará é referência no diagnóstico e tratamento de câncer infantojuvenil e adulto com atuação no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, e o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém.

FOTO: ASCOM / HOIOL
DATA: 06.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HOIOL   |   <a href='/midias/2018/originais/551e8e26-f347-4ac7-906e-bf55e42348e0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
As voluntárias atuam no suporte aos pacientes acolhidos pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém (PA). Observadora como Maria Domingas, Midene Batista percebeu algo errado com a filha de seis anos e procurou ajuda. “Fui dar um banho nela e percebi algo diferente na região do abdômen. Tive medo, porque é minha única filha, mas hoje ela é primeira a me dizer que está tudo bem”, contou a mãe, que saiu do município do Acará, no nordeste paraense, e há três anos acompanha a filha em tratamento contra o tumor de Wilms, um tipo de câncer renal que acomete frequentemente crianças. As filhas de Maria Domingas (E) e Midene Batista ainda são jovens e têm histórias parecidas que envolvem o câncer. A doença que, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), deve ter 600 mil novos casos no Brasil somente em 2018. Desta projeção, cerca de 23 mil casos deverão ser diagnosticados na região Norte, onde o Pará é referência no diagnóstico e tratamento de câncer infantojuvenil e adulto com atuação no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, e o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém. FOTO: ASCOM / HOIOL DATA: 06.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HOIOL
 As filhas de Maria Domingas e Midene Batista ainda são jovens e têm histórias parecidas que envolvem o câncer. A doença que, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), deve ter 600 mil novos casos no Brasil somente em 2018. Desta projeção, cerca de 23 mil casos deverão ser diagnosticados na região Norte, onde o Pará é referência no diagnóstico e tratamento de câncer infantojuvenil e adulto com atuação no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, e o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA, na foto), em Santarém.

FOTO: ASCOM / HRBA
DATA: 06.04.2018
SANTARÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom HRBA   |   <a href='/midias/2018/originais/b293750b-b6bc-4800-ae85-c7782c49a3b0.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
As filhas de Maria Domingas e Midene Batista ainda são jovens e têm histórias parecidas que envolvem o câncer. A doença que, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), deve ter 600 mil novos casos no Brasil somente em 2018. Desta projeção, cerca de 23 mil casos deverão ser diagnosticados na região Norte, onde o Pará é referência no diagnóstico e tratamento de câncer infantojuvenil e adulto com atuação no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, e o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA, na foto), em Santarém. FOTO: ASCOM / HRBA DATA: 06.04.2018 SANTARÉM - PARÁ
Foto: Ascom HRBA
As voluntárias atuam no suporte aos pacientes acolhidos pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém (PA). Observadora como Maria Domingas, Midene Batista percebeu algo errado com a filha de seis anos e procurou ajuda. “Fui dar um banho nela e percebi algo diferente na região do abdômen. Tive medo, porque é minha única filha, mas hoje ela é primeira a me dizer que está tudo bem”, contou a mãe, que saiu do município do Acará, no nordeste paraense, e há três anos acompanha a filha em tratamento contra o tumor de Wilms, um tipo de câncer renal que acomete frequentemente crianças.  As filhas de Maria Domingas e Midene Batista (D) ainda são jovens e têm histórias parecidas que envolvem o câncer. A doença que, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), deve ter 600 mil novos casos no Brasil somente em 2018. Desta projeção, cerca de 23 mil casos deverão ser diagnosticados na região Norte, onde o Pará é referência no diagnóstico e tratamento de câncer infantojuvenil e adulto com atuação no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, e o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém.

FOTO: ASCOM / HOIOL
DATA: 06.04.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HOIOL   |   <a href='/midias/2018/originais/9837f4d4-b7f5-49dc-b831-fbfb3938f76f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
As voluntárias atuam no suporte aos pacientes acolhidos pelo Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém (PA). Observadora como Maria Domingas, Midene Batista percebeu algo errado com a filha de seis anos e procurou ajuda. “Fui dar um banho nela e percebi algo diferente na região do abdômen. Tive medo, porque é minha única filha, mas hoje ela é primeira a me dizer que está tudo bem”, contou a mãe, que saiu do município do Acará, no nordeste paraense, e há três anos acompanha a filha em tratamento contra o tumor de Wilms, um tipo de câncer renal que acomete frequentemente crianças. As filhas de Maria Domingas e Midene Batista (D) ainda são jovens e têm histórias parecidas que envolvem o câncer. A doença que, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), deve ter 600 mil novos casos no Brasil somente em 2018. Desta projeção, cerca de 23 mil casos deverão ser diagnosticados na região Norte, onde o Pará é referência no diagnóstico e tratamento de câncer infantojuvenil e adulto com atuação no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em Belém, e o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém. FOTO: ASCOM / HOIOL DATA: 06.04.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HOIOL