COMUNICAÇÃO
Fronteiras se abrem para o açaí paraense em programa de industrialização
Localidade: Diversas localidades
07/04/2018 16h47
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030 (foto), para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. (foto) e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí (foto). As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki. Na foto, o empresário João Gonçalves, da Açaí Miriense.
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DATA: 16.03.2018
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki. Na foto, a secretária operacional da Comissão da Política de Incentivos da Sedeme, Marília Amorim.
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Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki (foto).
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. (foto) e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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DATA: 16.03.2018
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí (foto). Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki. Na foto, o empresário Bony Monteiro, da Bony Açaí.
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DATA: 16.03.2018
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Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. (foto) e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. (foto) e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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DATA: 16.03.2018
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí (foto). As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí (foto). Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí (foto). Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030 (foto), para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030 (foto), para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. (foto) e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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DATA: 16.03.2018
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Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí (foto). As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
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DATA: 16.03.2018
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Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki. Na foto, o empresário João Gonçalves, da Açaí Miriense.
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IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. (foto) e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí (foto). As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí (foto). As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí (foto). Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
IGARAPÉ - MIRI - PARÁ
Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará
Fica no Pará a cidade que é conhecida como a capital mundial do açaí. Igarapé-Miri, no Baixo Tocantins, localizada a cerca de 78 quilômetros de Belém, respira e vive do fruto que está na mesa do paraense há gerações. Com o desafio de transformar essa meca da produção açaizeira em uma potência industrial, o governo do Estado colocou o município na rota da Caravana Pará 2030, para apresentar aos empresários e produtores locais os benefícios de fazer parte do programa que traça novos horizontes e mercados para o açaí nosso de todo dia. Na última passagem da caravana por Igarapé-Miri, no mês passado, pelo menos sete empresas que hoje extraem a polpa do açaí buscaram informações junto à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) para saber mais sobre o programa de incentivos fiscais cujo objetivo é estimular a verticalização da produção. No município, três já são incentivadas: Amazon Palmitos Ltda., Nutrilatino Indústria e Comércio de Exportação e Importação Ltda. e Bony Açaí. As empresas que aderem ao programa recebem incentivo fiscal de até 95% e, em contrapartida, se comprometem a colocar no mercado produtos de maior valor agregado. “Precisamos deixar de ser um Estado meramente exportador de açaí in natura ou em polpa para nos tornarmos também um expoente na indústria. Hoje, grande parte do nosso fruto sai do Pará para ser industrializado em outros Estados. Ao trazer esse processo para cá, estaremos gerando empregos locais e promovendo o desenvolvimento”, defende o titular da Sedeme, Adnan Demachki. Na foto, o empresário Reinaldo Mesquita.
FOTO: RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
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Foto: Rodolfo Oliveira/Ag. Pará