COMUNICAÇÃO
Elogiada por especialistas, Equoterapia traz melhorias para pacientes autistas
Localidade: Diversas localidades
02/04/2018 9h34
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Hoje, além de João Vitor, outras 79 crianças são atendidas pelo programa, que existe há mais de 20 anos no Pará. Entre pacientes com paralisia cerebral, Síndrome de Down e outras patologias, grande parte possui Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Ao todo, são 27 crianças nessas condições.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Hoje, além de João Vitor, outras 79 crianças são atendidas pelo programa, que existe há mais de 20 anos no Pará. Entre pacientes com paralisia cerebral, Síndrome de Down e outras patologias, grande parte possui Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Ao todo, são 27 crianças nessas condições.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Hoje, além de João Vitor, outras 79 crianças são atendidas pelo programa, que existe há mais de 20 anos no Pará. Entre pacientes com paralisia cerebral, Síndrome de Down e outras patologias, grande parte possui Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Ao todo, são 27 crianças nessas condições.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Hoje, além de João Vitor, outras 79 crianças são atendidas pelo programa, que existe há mais de 20 anos no Pará. Entre pacientes com paralisia cerebral, Síndrome de Down e outras patologias, grande parte possui Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Ao todo, são 27 crianças nessas condições.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Hoje, além de João Vitor, outras 79 crianças são atendidas pelo programa, que existe há mais de 20 anos no Pará. Entre pacientes com paralisia cerebral, Síndrome de Down e outras patologias, grande parte possui Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Ao todo, são 27 crianças nessas condições.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo (foto), mãe de João Vitor, de 10 anos, paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos, paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará. Na foto, o tenente coronel Márcio Fernandes, diretor da Unidade de Reabilitação da PMPA, exalta o trabalho.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
Hoje, além de João Vitor, outras 79 crianças são atendidas pelo programa, que existe há mais de 20 anos no Pará. Entre pacientes com paralisia cerebral, Síndrome de Down e outras patologias, grande parte possui Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Ao todo, são 27 crianças nessas condições.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos (foto), paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ
“Quando recebi a indicação de terapeutas e médicos de que meu filho autista deveria fazer equoterapia, não imaginava que conquistaríamos resultados tão maravilhosos, que ele começaria a interagir, perder o medo dos animais, melhorar a postura e ter mais autonomia”. O depoimento emocionado é de Isabel Melo, mãe de João Vitor, de 10 anos, paciente do Programa de Equoterapia, realizado pela Polícia Militar do Pará. Na foto, o tenente coronel Márcio Fernandes, diretor da Unidade de Reabilitação da PMPA, exalta o trabalho.
FOTO: MÁCIO FERREIRA / AG. PARÁ
DATA: 02.04.2018
BELÉM - PARÁ
Foto: MÁCIO FERREIRA/ AG. PARÁ