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COMUNICAÇÃO

Semana Santa revela alto potencial para aquicultura no Sul e Sudeste Paraense

Localidade: Diversas localidades
29/03/2018 17h35
Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies.

FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP
DATA: 29.03.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP   |   <a href='/midias/2018/originais/b3a86eec-a282-41d3-bdc6-c42b9b774c30.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP
Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies.

FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP
DATA: 29.03.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP   |   <a href='/midias/2018/originais/ae50c3ce-e1ca-4f67-9218-d0349524c7d7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Assim como seu Paulo vários outros produtores estão aproveitando o período para vender ainda mais o produto. Dentro do calendário da semana santa, a Gerência Regional da Emater e da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca de Conceição do Araguaia com apoio dos municípios estão realizando, desta quinta-feira até domingo, a Feira do Pescado (foto) em Redenção, Xinguara, Água Azul do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu. Segundo o gerente regional da Emater Luiz Flávio Cavalcante, a previsão é que sejam comercializadas 10 toneladas de várias espécies como caranha, tambaqui, piauaçú e pirarucu.

FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP
DATA: 29.03.2018
MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP   |   <a href='/midias/2018/originais/e1f3e5ec-b9b6-4c33-9735-a92907c029e4.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Assim como seu Paulo vários outros produtores estão aproveitando o período para vender ainda mais o produto. Dentro do calendário da semana santa, a Gerência Regional da Emater e da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca de Conceição do Araguaia com apoio dos municípios estão realizando, desta quinta-feira até domingo, a Feira do Pescado (foto) em Redenção, Xinguara, Água Azul do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu. Segundo o gerente regional da Emater Luiz Flávio Cavalcante, a previsão é que sejam comercializadas 10 toneladas de várias espécies como caranha, tambaqui, piauaçú e pirarucu. FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê (camisa vermelha). Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies.

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MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP   |   <a href='/midias/2018/originais/f7e826af-9fab-4fbb-8063-099ad2e194f5.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê (camisa vermelha). Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê (camisa vermelha). Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies.

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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê (camisa vermelha). Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Assim como seu Paulo vários outros produtores estão aproveitando o período para vender ainda mais o produto. Dentro do calendário da semana santa, a Gerência Regional da Emater e da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca de Conceição do Araguaia com apoio dos municípios estão realizando, desta quinta-feira até domingo, a Feira do Pescado (foto) em Redenção, Xinguara, Água Azul do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu. Segundo o gerente regional da Emater Luiz Flávio Cavalcante, a previsão é que sejam comercializadas 10 toneladas de várias espécies como caranha, tambaqui, piauaçú e pirarucu.

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Assim como seu Paulo vários outros produtores estão aproveitando o período para vender ainda mais o produto. Dentro do calendário da semana santa, a Gerência Regional da Emater e da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca de Conceição do Araguaia com apoio dos municípios estão realizando, desta quinta-feira até domingo, a Feira do Pescado (foto) em Redenção, Xinguara, Água Azul do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu. Segundo o gerente regional da Emater Luiz Flávio Cavalcante, a previsão é que sejam comercializadas 10 toneladas de várias espécies como caranha, tambaqui, piauaçú e pirarucu. FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. Na foto, seu Paulo Renê (camisa vermelha) e o extensionista rural da Emater, Weberson Rocha (boné).

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MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP   |   <a href='/midias/2018/originais/fbf04339-50c3-486f-9a74-a5af907bf861.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. Na foto, seu Paulo Renê (camisa vermelha) e o extensionista rural da Emater, Weberson Rocha (boné). FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. Na foto, seu Paulo Renê (camisa vermelha) e o extensionista rural da Emater, Weberson Rocha (boné).

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MARABÁ - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP   |   <a href='/midias/2018/originais/2089214a-9ffb-48cb-bf81-c0e21080265f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. Na foto, seu Paulo Renê (camisa vermelha) e o extensionista rural da Emater, Weberson Rocha (boné). FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. Na foto, seu Paulo Renê (camisa vermelha) e o extensionista rural da Emater, Weberson Rocha (boné).

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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. Na foto, seu Paulo Renê (camisa vermelha) e o extensionista rural da Emater, Weberson Rocha (boné). FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Assim como seu Paulo vários outros produtores estão aproveitando o período para vender ainda mais o produto. Dentro do calendário da semana santa, a Gerência Regional da Emater e da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca de Conceição do Araguaia com apoio dos municípios estão realizando, desta quinta-feira até domingo, a Feira do Pescado (foto) em Redenção, Xinguara, Água Azul do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu. Segundo o gerente regional da Emater Luiz Flávio Cavalcante, a previsão é que sejam comercializadas 10 toneladas de várias espécies como caranha, tambaqui, piauaçú e pirarucu.

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Assim como seu Paulo vários outros produtores estão aproveitando o período para vender ainda mais o produto. Dentro do calendário da semana santa, a Gerência Regional da Emater e da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca de Conceição do Araguaia com apoio dos municípios estão realizando, desta quinta-feira até domingo, a Feira do Pescado (foto) em Redenção, Xinguara, Água Azul do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu. Segundo o gerente regional da Emater Luiz Flávio Cavalcante, a previsão é que sejam comercializadas 10 toneladas de várias espécies como caranha, tambaqui, piauaçú e pirarucu.

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Assim como seu Paulo vários outros produtores estão aproveitando o período para vender ainda mais o produto. Dentro do calendário da semana santa, a Gerência Regional da Emater e da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca de Conceição do Araguaia com apoio dos municípios estão realizando, desta quinta-feira até domingo, a Feira do Pescado (foto) em Redenção, Xinguara, Água Azul do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu. Segundo o gerente regional da Emater Luiz Flávio Cavalcante, a previsão é que sejam comercializadas 10 toneladas de várias espécies como caranha, tambaqui, piauaçú e pirarucu.

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Assim como seu Paulo vários outros produtores estão aproveitando o período para vender ainda mais o produto. Dentro do calendário da semana santa, a Gerência Regional da Emater e da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca de Conceição do Araguaia com apoio dos municípios estão realizando, desta quinta-feira até domingo, a Feira do Pescado (foto) em Redenção, Xinguara, Água Azul do Norte, Tucumã e São Félix do Xingu. Segundo o gerente regional da Emater Luiz Flávio Cavalcante, a previsão é que sejam comercializadas 10 toneladas de várias espécies como caranha, tambaqui, piauaçú e pirarucu. FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. Na foto, seu Paulo Renê (camisa vermelha) e o extensionista rural da Emater, Weberson Rocha (boné).

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Distante cerca 30 quilômetros do centro de Marabá, no Projeto de Assentamento 26 de março, fica localizado o Sítio Abacaxi Vitória. O nome reflete muito a história do proprietário, seu Paulo Renê. Ele há quatro anos deixou de ser motorista na cidade para ganhar a vida como produtor rural. Tudo começou quando viu a produção de abacaxi de um amigo. Após conseguir um pedaço de terra, 19 hectares, ele começou o cultivo do fruto, e desde o início contou com a assistência da gerência regional da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará) em Marabá. Da fruticultura surgiu a necessidade de ter mais que o “feijão e o arroz”, daí decidiu criar peixe em cativeiro para consumo. O negócio deu tão certo que hoje já comercializa várias espécies. Na foto, seu Paulo Renê (camisa vermelha) e o extensionista rural da Emater, Weberson Rocha (boné). FOTO: KÉLIA SANTOS / ASCOM CRGSP DATA: 29.03.2018 MARABÁ - PARÁ
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