COMUNICAÇÃO
Católicos de Oriximiná mantêm ritual de Encomendação das Almas
Localidade: Diversas localidades
29/03/2018 15h53
No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
FOTO: REPRODUÇÃO
DATA: 29.03.2018
Foto: REPRODUÇÃO
No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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No período da Semana Santa, o município de Oriximiná, na região oeste, revive uma tradição secular, a Encomendação das Almas (foto), trazida da Europa para o Brasil pelos padres capuchinhos e mantida até hoje entre as populações ribeirinhas e as comunidades remanescentes de quilombos. O ritual católico começa na noite desta quarta-feira (28), quando grupos de homens trajados com mantos brancos se dirigem ao cemitério da cidade para, à meia-noite, “apanharem” as almas que seguirão em uma longa procissão pelas ruas de Oriximiná. Entre orações e ladainhas entoadas em latim, os “encomendadores de almas”, como são chamados, também param nas casas dos moradores que solicitam ou, como manda a tradição, deixam uma vela acesa na frente de suas residências. Como retribuição, as famílias costumam ofertar um lanche na madrugada. A manifestação popular, que se mantém em poucas cidades do Brasil, prossegue até a meia-noite da Sexta-Feira Santa, quando as almas são devolvidas ao cemitério.
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