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AgroVárzea visita comunidade de Ponta Negra

Localidade: Diversas localidades
29/03/2018 14h58
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018.

FOTO: ASCOM / IDEFLOR
DATA: 29.03.2018
ALÇA VIÁRIA - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor   |   <a href='/midias/2018/originais/ea932fc1-f548-4add-ac59-67c32de12f7f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018. FOTO: ASCOM / IDEFLOR DATA: 29.03.2018 ALÇA VIÁRIA - PARÁ
Foto: Ascom Ideflor
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018.

FOTO: ASCOM / IDEFLOR
DATA: 29.03.2018
ALÇA VIÁRIA - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor   |   <a href='/midias/2018/originais/614eef1e-6023-445b-9f49-ad9c68565e78.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018. FOTO: ASCOM / IDEFLOR DATA: 29.03.2018 ALÇA VIÁRIA - PARÁ
Foto: Ascom Ideflor
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018.

FOTO: ASCOM / IDEFLOR
DATA: 29.03.2018
ALÇA VIÁRIA - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor   |   <a href='/midias/2018/originais/9750fb33-9a90-4004-b396-86f953011edc.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018. FOTO: ASCOM / IDEFLOR DATA: 29.03.2018 ALÇA VIÁRIA - PARÁ
Foto: Ascom Ideflor
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018.

FOTO: ASCOM / IDEFLOR
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ALÇA VIÁRIA - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor   |   <a href='/midias/2018/originais/64479988-f607-4ac4-8379-1861f69848ef.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018. FOTO: ASCOM / IDEFLOR DATA: 29.03.2018 ALÇA VIÁRIA - PARÁ
Foto: Ascom Ideflor
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018.

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ALÇA VIÁRIA - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor   |   <a href='/midias/2018/originais/4dac0efa-9ba0-4e08-872f-d8ec83130b3f.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018. FOTO: ASCOM / IDEFLOR DATA: 29.03.2018 ALÇA VIÁRIA - PARÁ
Foto: Ascom Ideflor
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018.

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ALÇA VIÁRIA - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor   |   <a href='/midias/2018/originais/ad1223e6-97ae-4440-ba92-a6f367d1cd7a.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018. FOTO: ASCOM / IDEFLOR DATA: 29.03.2018 ALÇA VIÁRIA - PARÁ
Foto: Ascom Ideflor
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018.

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ALÇA VIÁRIA - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor   |   <a href='/midias/2018/originais/3493a29e-1a93-438e-aed3-0e5525f82d5b.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A pequena Comunidade de Ponta Negra (foto) é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira, de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018. FOTO: ASCOM / IDEFLOR DATA: 29.03.2018 ALÇA VIÁRIA - PARÁ
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A pequena Comunidade de Ponta Negra é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira (d), de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018.

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ALÇA VIÁRIA - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Ideflor   |   <a href='/midias/2018/originais/cfd58ceb-8f8d-4a10-8f98-8bee1b5b9958.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
A pequena Comunidade de Ponta Negra é um daqueles lugares que parece saído diretamente de algum livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Localizada às margens do Rio Guamá, com uma vista privilegiada da Alça Viária, a comunidade é composta por oito casas e aproximadamente 30 pessoas, todas elas ligadas por algum grau de parentesco, sanguíneo ou afetivo, com a dona Higina Pereira (d), de 82 anos, matriarca, líder e fundadora da comunidade. A Ponta Negra, parte do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) Metrópole da Amazônia, é uma das comunidades atendidas pelo projeto AgroVárzea, realizado pela Gerência da Região Administrativa de Belém (GRB) do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-bio). Na última quarta-feira, 28, a comunidade recebeu uma comitiva de servidores da GRB. A visita teve o objetivo de apresentar a nova equipe técnica do projeto e também ouvir, da comunidade, as demandas e anseios para a realização do AgroVárzea em 2018. FOTO: ASCOM / IDEFLOR DATA: 29.03.2018 ALÇA VIÁRIA - PARÁ
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