Bispo auxiliar de Belém define serviços de saúde para detentas

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro (foto), bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. Na foto, o diácono Ademir Silva, coordenador da Pastoral Carcerária. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. Na foto, o dentista Ana Lúcia das Dores. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. Na foto, a detenta Leilane Sales. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro (foto), bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro (foto), bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. Na foto, o diácono Ademir Silva, coordenador da Pastoral Carcerária. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro (e), bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro (e), bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ

“A ressocialização é o principal caminho para retirar as pessoas privadas de liberdade de uma vida violenta, e trazê-las de volta ao convívio da sociedade com um novo propósito. Esse é um processo diário que precisa ser feito dentro das penitenciárias de todo o Brasil”, enfatizou Dom Antônio Assis Ribeiro (foto), bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, que nesta quinta-feira (29) foi ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua (Região Metropolitana de Belém), conhecer as instalações e se reunir com a diretora da unidade, Carmem Botelho, para definir as ações de saúde que serão oferecidas às detentas nos próximos meses. Dom Antônio também conversou com as internas sobre o trabalho desenvolvido pela Pastoral Carcerária. A visita do religioso faz parte da Campanha da Fraternidade deste ano, que traz como tema “Fraternidade e superação da violência”, tendo como objetivo geral a construção da fraternidade, por meio da promoção da cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da palavra de Deus, como caminho de superação da violência. FOTO: AKIRA ONUMA / ASCOM SUSIPE DATA: 29.03.2018 ANANINDEUA - PARÁ