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COMUNICAÇÃO

Hospital Ophir Loyola faz primeira cirurgia no SUS para controle da epilepsia

Localidade: Diversas localidades
27/03/2018 15h35
Em relação ao transplante de córnea, vale ressaltar que o Banco de Olhos do Hospital Ophir Loyola é o único do Pará e atua no recolhimento, preservação e destinação de córneas em consonância com a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) do Pará para atendimentos da rede particular, pelo SUS e por convênio.

FOTO: CRISTINO MARTINS / ARQUIVO AG. PARÁ
DATA: 16.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Cristino Martins/Ag. Pará   |   <a href='/midias/2018/originais/2acbce3a-3be6-4a14-9c6b-76b9ee29a7a7.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Em relação ao transplante de córnea, vale ressaltar que o Banco de Olhos do Hospital Ophir Loyola é o único do Pará e atua no recolhimento, preservação e destinação de córneas em consonância com a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) do Pará para atendimentos da rede particular, pelo SUS e por convênio. FOTO: CRISTINO MARTINS / ARQUIVO AG. PARÁ DATA: 16.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Cristino Martins/Ag. Pará
O soldador Allan Barreirinhas (d), 27, foi diagnosticado com epilepsia após sofrer um acidente de carro, há cinco anos. A doença neurológica é caracterizada por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro, que podem causar convulsões, espasmos musculares e perda de consciência. No último dia 19, ele se tornou o primeiro paciente submetido à primeira cirurgia de amígdalo-hipocampectomia no Sistema Único de Saúde (SUS) no Pará, feita pela equipe de neurocirurgia do Hospital Ophir Loyola. O procedimento cirúrgico – que durou cerca de quatro horas – tem por objetivo o melhor controle das crises convulsivas, livrando o paciente, em alguns casos, do uso de medicamentos. De 40% a 70% dos pacientes submetidos à cirurgia conseguem o controle total das crises. A equipe comemora o estado de Allan, que teve alta na última quinta-feira (22), sem apresentar nenhuma sequela. Ele vai passar por acompanhamento ambulatorial para verificar o ajuste de medicação, progressivo, ou até mesmo a retirada total dos remédios.

FOTO: ASCOM / HOL
DATA: 27.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HOL   |   <a href='/midias/2018/originais/087aff1d-470d-49b0-b79f-e86c984bc366.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O soldador Allan Barreirinhas (d), 27, foi diagnosticado com epilepsia após sofrer um acidente de carro, há cinco anos. A doença neurológica é caracterizada por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro, que podem causar convulsões, espasmos musculares e perda de consciência. No último dia 19, ele se tornou o primeiro paciente submetido à primeira cirurgia de amígdalo-hipocampectomia no Sistema Único de Saúde (SUS) no Pará, feita pela equipe de neurocirurgia do Hospital Ophir Loyola. O procedimento cirúrgico – que durou cerca de quatro horas – tem por objetivo o melhor controle das crises convulsivas, livrando o paciente, em alguns casos, do uso de medicamentos. De 40% a 70% dos pacientes submetidos à cirurgia conseguem o controle total das crises. A equipe comemora o estado de Allan, que teve alta na última quinta-feira (22), sem apresentar nenhuma sequela. Ele vai passar por acompanhamento ambulatorial para verificar o ajuste de medicação, progressivo, ou até mesmo a retirada total dos remédios. FOTO: ASCOM / HOL DATA: 27.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HOL
O soldador Allan Barreirinhas (foto), 27, foi diagnosticado com epilepsia após sofrer um acidente de carro, há cinco anos. A doença neurológica é caracterizada por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro, que podem causar convulsões, espasmos musculares e perda de consciência. No último dia 19, ele se tornou o primeiro paciente submetido à primeira cirurgia de amígdalo-hipocampectomia no Sistema Único de Saúde (SUS) no Pará, feita pela equipe de neurocirurgia do Hospital Ophir Loyola. O procedimento cirúrgico – que durou cerca de quatro horas – tem por objetivo o melhor controle das crises convulsivas, livrando o paciente, em alguns casos, do uso de medicamentos. De 40% a 70% dos pacientes submetidos à cirurgia conseguem o controle total das crises. A equipe comemora o estado de Allan, que teve alta na última quinta-feira (22), sem apresentar nenhuma sequela. Ele vai passar por acompanhamento ambulatorial para verificar o ajuste de medicação, progressivo, ou até mesmo a retirada total dos remédios.

FOTO: ASCOM / HOL
DATA: 27.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: ASCOM HOL   |   <a href='/midias/2018/originais/6dba22a3-21c7-4c42-9b49-3f929a9f4099.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
O soldador Allan Barreirinhas (foto), 27, foi diagnosticado com epilepsia após sofrer um acidente de carro, há cinco anos. A doença neurológica é caracterizada por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro, que podem causar convulsões, espasmos musculares e perda de consciência. No último dia 19, ele se tornou o primeiro paciente submetido à primeira cirurgia de amígdalo-hipocampectomia no Sistema Único de Saúde (SUS) no Pará, feita pela equipe de neurocirurgia do Hospital Ophir Loyola. O procedimento cirúrgico – que durou cerca de quatro horas – tem por objetivo o melhor controle das crises convulsivas, livrando o paciente, em alguns casos, do uso de medicamentos. De 40% a 70% dos pacientes submetidos à cirurgia conseguem o controle total das crises. A equipe comemora o estado de Allan, que teve alta na última quinta-feira (22), sem apresentar nenhuma sequela. Ele vai passar por acompanhamento ambulatorial para verificar o ajuste de medicação, progressivo, ou até mesmo a retirada total dos remédios. FOTO: ASCOM / HOL DATA: 27.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: ASCOM HOL