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Gastronomia paraense abre mercado mundial para pequenos empreendimentos

Localidade: Diversas localidades
25/03/2018 10h45
Três anos atrás, o chef espanhol Ferran Adriá, proprietário do restaurante El Bulli, que já foi o número 1 do ranking da Europa, disse que a culinária do século XXI passa, obrigatoriamente, pelo Peru, pela China e pela Amazônia. Reconhecimentos como este provocaram um boom da culinária e dos ingredientes paraenses no Brasil e no mundo, rendendo a Belém o título de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. Este boom gera também emprego, renda e oportunidades de crescimento, especialmente para donos de pequenas empresas e agricultores familiares. Não apenas para os já em operação, mas também para dezenas de novos empreendedores que veem na culinária uma oportunidade rara de sucesso. O governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), desenvolve um trabalho intenso para capitalizar este momento, com orientações para produtores e também o caminho das pedras para exportar. Na foto, Josi Lima, produtora da farofa premium Farofofa.

FOTO: ASCOM / SEDEME
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Sedeme   |   <a href='/midias/2018/originais/e1defccc-1d7e-452e-b3d6-c1bb75151059.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Três anos atrás, o chef espanhol Ferran Adriá, proprietário do restaurante El Bulli, que já foi o número 1 do ranking da Europa, disse que a culinária do século XXI passa, obrigatoriamente, pelo Peru, pela China e pela Amazônia. Reconhecimentos como este provocaram um boom da culinária e dos ingredientes paraenses no Brasil e no mundo, rendendo a Belém o título de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. Este boom gera também emprego, renda e oportunidades de crescimento, especialmente para donos de pequenas empresas e agricultores familiares. Não apenas para os já em operação, mas também para dezenas de novos empreendedores que veem na culinária uma oportunidade rara de sucesso. O governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), desenvolve um trabalho intenso para capitalizar este momento, com orientações para produtores e também o caminho das pedras para exportar. Na foto, Josi Lima, produtora da farofa premium Farofofa. FOTO: ASCOM / SEDEME DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedeme
Três anos atrás, o chef espanhol Ferran Adriá, proprietário do restaurante El Bulli, que já foi o número 1 do ranking da Europa, disse que a culinária do século XXI passa, obrigatoriamente, pelo Peru, pela China e pela Amazônia. Reconhecimentos como este provocaram um boom da culinária e dos ingredientes paraenses no Brasil e no mundo, rendendo a Belém o título de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. Este boom gera também emprego, renda e oportunidades de crescimento, especialmente para donos de pequenas empresas e agricultores familiares. Não apenas para os já em operação, mas também para dezenas de novos empreendedores que veem na culinária uma oportunidade rara de sucesso. O governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), desenvolve um trabalho intenso para capitalizar este momento, com orientações para produtores e também o caminho das pedras para exportar. Na foto, o produtor de cachaça Leo Porto.

FOTO: ASCOM / SEDEME
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Sedeme   |   <a href='/midias/2018/originais/434c5441-77dc-4bc3-bcf0-83b6d1c2c900.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Três anos atrás, o chef espanhol Ferran Adriá, proprietário do restaurante El Bulli, que já foi o número 1 do ranking da Europa, disse que a culinária do século XXI passa, obrigatoriamente, pelo Peru, pela China e pela Amazônia. Reconhecimentos como este provocaram um boom da culinária e dos ingredientes paraenses no Brasil e no mundo, rendendo a Belém o título de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. Este boom gera também emprego, renda e oportunidades de crescimento, especialmente para donos de pequenas empresas e agricultores familiares. Não apenas para os já em operação, mas também para dezenas de novos empreendedores que veem na culinária uma oportunidade rara de sucesso. O governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), desenvolve um trabalho intenso para capitalizar este momento, com orientações para produtores e também o caminho das pedras para exportar. Na foto, o produtor de cachaça Leo Porto. FOTO: ASCOM / SEDEME DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedeme
Os sorvetes paraenses sempre fizeram sucesso, graças, principalmente, ao sabor irresistível das frutas. Com o aumento do mercado, graças ao boom da culinária paraense, o empresário Amílcar Lima fundou com um sócio argentino a Maioca (foto), que investiu em qualidade para crescer.

FOTO: ASCOM / SEDEME
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Sedeme   |   <a href='/midias/2018/originais/83c95e97-bf39-433e-a891-e0da0822a4fd.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Os sorvetes paraenses sempre fizeram sucesso, graças, principalmente, ao sabor irresistível das frutas. Com o aumento do mercado, graças ao boom da culinária paraense, o empresário Amílcar Lima fundou com um sócio argentino a Maioca (foto), que investiu em qualidade para crescer. FOTO: ASCOM / SEDEME DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedeme
Três anos atrás, o chef espanhol Ferran Adriá, proprietário do restaurante El Bulli, que já foi o número 1 do ranking da Europa, disse que a culinária do século XXI passa, obrigatoriamente, pelo Peru, pela China e pela Amazônia. Reconhecimentos como este provocaram um boom da culinária e dos ingredientes paraenses no Brasil e no mundo, rendendo a Belém o título de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. Este boom gera também emprego, renda e oportunidades de crescimento, especialmente para donos de pequenas empresas e agricultores familiares. Não apenas para os já em operação, mas também para dezenas de novos empreendedores que veem na culinária uma oportunidade rara de sucesso. O governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), desenvolve um trabalho intenso para capitalizar este momento, com orientações para produtores e também o caminho das pedras para exportar. Na foto, o titular da Sedeme, Adnan Demachki.

FOTO: ASCOM / SEDEME
DATA: 19.03.2018
BELÉM - PARÁ <div class='credito_fotos'>Foto: Ascom Sedeme   |   <a href='/midias/2018/originais/19bedab8-4865-4114-b9f4-8f4e22347d79.jpg' download><i class='fa-solid fa-download'></i> Download</a></div>
Três anos atrás, o chef espanhol Ferran Adriá, proprietário do restaurante El Bulli, que já foi o número 1 do ranking da Europa, disse que a culinária do século XXI passa, obrigatoriamente, pelo Peru, pela China e pela Amazônia. Reconhecimentos como este provocaram um boom da culinária e dos ingredientes paraenses no Brasil e no mundo, rendendo a Belém o título de Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. Este boom gera também emprego, renda e oportunidades de crescimento, especialmente para donos de pequenas empresas e agricultores familiares. Não apenas para os já em operação, mas também para dezenas de novos empreendedores que veem na culinária uma oportunidade rara de sucesso. O governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), desenvolve um trabalho intenso para capitalizar este momento, com orientações para produtores e também o caminho das pedras para exportar. Na foto, o titular da Sedeme, Adnan Demachki. FOTO: ASCOM / SEDEME DATA: 19.03.2018 BELÉM - PARÁ
Foto: Ascom Sedeme